Subfundo CCPNSM - Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia

Zona de identificação

Código de referência

PT ICPRT IC/CCPNSM

Título

Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia

Data(s)

  • 1635-11-01 a 1665-08-14 (Produção)

Nível de descrição

Subfundo

Dimensão e suporte

2 itens (1 conjunto de folhas; 1 brochura); c. 0,02 (m/l)

Zona do contexto

Nome do produtor

([1630-00-00] a 1707-00-00)

História administrativa

No século XVII, a cidade do Porto contava com três Irmandades fundadas com o intuito de socorrer os clérigos seculares, nas vertentes espiritual e material: a Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia, a Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula e a Congregação de São Filipe Néri.
A Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia – a mais antiga das três, fundada na primeira metade de seiscentos – estabeleceu-se, em 1630, na Igreja da Santa Casa da Misericórdia do Porto, em 1704, na Igreja de Nossa Senhora da Vitória e, em 1706, novamente no templo da Misericórdia. Com esta instituição, pretendiam os irmãos garantir as «(…) missas e sufragios por suas almas coando Deus fosse servido de os levar (…)» e ainda a assistência aos clérigos pobres.
Cedo sobreveio a preocupação de estabelecer regras que norteassem o funcionamento deste estabelecimento assistencial. Os assentos de admissão de irmãos noticiam que, em 1638, esta Confraria já dispunha de estatutos. No entanto, e apesar das constantes referências aos mesmos, não localizamos, até ao momento, a referida norma, que permitiria delinear a estrutura orgânico-funcional desta instituição.
Em alternativa, analisámos a documentação produzida pela confraria e identificámos, no que respeita a órgãos de governação, a Mesa e, a cargos e ofícios administrativos, o Juiz, os Mordomos e o Escrivão.
Na primeira metade do século XVIII, os membros das três Confrarias de clérigos concluíram que seria benéfica a união numa só instituição: a Irmandade dos Clérigos do Porto. A elaboração de novos estatutos ditou o fim da separação até então vigente.
Com a união das Irmandades, em 1707, a documentação produzida no âmbito do funcionamento desta confraria foi introduzida no arquivo da Irmandade dos Clérigos do Porto. O volume documental identificado para este produtor resume-se a registos de admissão de Irmãos e a termos de falecimento.

História do arquivo

Fonte imediata de aquisição ou transferência

Zona do conteúdo e estrutura

Âmbito e conteúdo

Avaliação, seleção e eliminação

Incorporações

Sistema de arranjo

Zona de condições de acesso e utilização

Condições de acesso

Condiçoes de reprodução

Idioma do material

    Sistema de escrita do material

      Notas ao idioma e script

      Características físicas e requisitos técnicos

      Instrumentos de descrição

      Zona de documentação associada

      Existência e localização de originais

      Existência e localização de cópias

      Unidades de descrição relacionadas

      Descrições relacionadas

      Zona das notas

      Nota

      Título formal.

      Identificador(es) alternativo(s)

      Pontos de acesso

      Pontos de acesso - Assuntos

      Pontos de acesso - Locais

      Pontos de acesso - Nomes

      Pontos de acesso de género

      Zona do controlo da descrição

      Identificador da descrição

      Identificador da instituição

      Regras ou convenções utilizadas

      Estatuto

      Preliminar

      Nível de detalhe

      Parcial

      Datas de criação, revisão, eliminação

      Línguas e escritas

        Script(s)

          Fontes

          ICPRT – [Termos de Óbito dos Irmãos da Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia]. (PT ICPRT IC/CCPNSM/0001); ICPRT – [Termos de admissão de Irmãos na Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia]. (PT ICPRT IC/CCPNSM/0002); ICPRT – Estatutos da Irmandade. (PT ICPRT IC/A/026/0001); AHSCMP – Livro 2.º de Lembranças. (AHSCMP, D, Banco 8, N.º 4) e AHSCMP – Livro 4.º de Lembranças. (AHSCMP, D, Banco 8, N.º 6).

          Área de ingresso