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Descrição arquivística
Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação Português
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Recibos de rendas de casas

16 cadernetas de canhotos dos recibos de rendas de casas. As primeiras cadernetas estão numeradas de 7 a 20 e as duas últimas não se apresentam numeradas. As primeiras cadernetas apresentam os recibos numerados sequencialmente, continuando para a caderneta seguinte: n.º 7 (98-195), n.º 8 (196-292), n.º 9 (293-393), n.º 10 (394-493), n.º 11 (494-593), n.º 12 (594-694), n.º 13 (695-794), n.º 14 (795-894), n.º 15 (895-981), n.º 16 (1-100), n.º 17 (101-200), n.º 18 (201-299), n.º 19 (300-370 até Dezembro de 1935 e 1-29, de Janeiro a Abril de 1936), n.º 20 (30-62 de Abril a Julho de 1936 e depois inicia-se numeração mensal) e as duas últimas cadernetas apresentam numeração mensal dos recibos de rendas de casa.

Recibos de rendas de casas

Série composta por cinco maços de cadernetas contendo os canhotos dos recibos de pagamento efectuado pelos inquilinos da Irmandade do Santíssimo Sacramento das rendas de casas respectivas, indicando em cada um dos canhotos: número do recibo, nome do inquilino, quantia paga, propriedade arrendada, proprietário, mês e ano a que diz respeito e data do recibo. Apesar de os formulários se alterarem ao longo do tempo, mantêm os mesmos elementos informativos.

Recibos de donativos e jóias

Série constituída por uma colecção de onze cadernetas com os canhotos de recibos de donativos de irmãos ou paroquianos e jóias pagos pelos irmãos mesários. Cada canhoto apresenta, no topo superior direito, um número sequencial: 1 a 643, no período de 1922 a 1932, correspondendo às cadernetas 1 a 7; números 1 a 264, de 1932 a 1935, correspondendo às cadernetas 8, a parte da caderneta 10 e números 1 a 134, de 1936 a 1938, correspondendo à segunda parte da caderneta 10 e à caderneta 11. O texto do recibo refere o indivíduo que faz o donativo, esmola ou pagamento de jóia, o valor pago, a que tipo corresponde (jóia, donativo ou esmola) e a data.

Receita por lembrança para se carregarem as quantias, que se hajam de cobrar dos tesoureiros da Real Fazenda, ou de outro qualquer exactor que seja encarregado de pagar pela sua receita ao tesoureiro da nossa Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

Registos dos conhecimentos entregues ao procurador da Mesa, organizados cronologicamente, indicando-se, em cada termo de entrega, o nome do indivíduo ou entidade devedora, justificação da dívida e data: “Carrego em Receita por lembrança ao procurador (nome), (quantia) réis/Que há de receber de (nome/instituição/organismo) importância de (descritivo da razão da receita) de q se extraiu conhecimento em forma N.º (número do conhecimento) o qual se entregou ao d.º procurador, Lisboa (data)”. Na margem direita assinalam-se ainda os valores a cobrar e referência ao livro de conta corrente do procurador da Mesa (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/12): «Lançado no debito da Conta do Irmão Procurador no competente livro fl. (…)». Os termos são assinados pelo escrivão, que os redige, pelo tesoureiro e pelo procurador da Mesa. Tesoureiro: António José Coelho da Fonseca; António Carvalho. Procurador da Mesa: Manuel Francisco da Cruz. Escrivão: Domingos Gomes Loureiro; António José Maria de Brito.

Receita por lembrança ou dos conhecimentos

Registos dos conhecimentos entregues ao Tesoureiro da Irmandade, organizados cronologicamente, indicando-se, em cada termo de entrega, o nome do indivíduo ou entidade devedora, justificação da dívida e data: “Carrego em Receita por lembrança ao thezoureiro (nome), (quantia) réis/Que há de receber de (nome/instituição/organismo) importância de (descritivo da razão da receita) de q se extraiu conhecimento em forma N.º (número do conhecimento) o qual se entregou ao d.º thezoureiro, Lisboa (data)”. Na margem direita assinalam-se ainda os valores a cobrar e referência ao livro da receita e despesa do tesoureiro (ver série ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/09) e data de cobrança. Os termos são assinados pelo escrivão e pelo tesoureiro. Tesoureiro: Francisco João Bradi. Escrivão: Gaspar Feliciano de Morais.

Receita feita por Francisco António Colffs como tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de Nossa Senhora da Encarnação

Regista as verbas que o tesoureiro Francisco António Colffs recebeu, indicando, em colunas, a folha do livro de receita da Irmandade (ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/01-08 e 09), a descrição da receita carregada na sua conta e valor respectivo. Neste primeiro livro, no verso da folha de título, apresenta ainda os nomes dos membros e cargos respectivos da nova Mesa, que tomara posse em 8 de Março de 1790 e dos definidores eleitos. Nas folhas 91 a 98, indica ainda, em listas anuais, os pagamentos das jóias e tochas dos mordomos e irmãos novos e das jóias pagas pelos mesários, entre 1789 e 1796. Tesoureiro: Francisco António Colffs.

Receita feita por Francisco António Colffs como tesoureiro da Irmandade do Santíssimo Sacramento

Regista as verbas que o tesoureiro Francisco António Colffs recebeu, indicando, em colunas, a folha do livro de receita da Irmandade (ver série com ref.ª PT-INSE-ISSIE/GF/03/01-08 e 09), a descrição da receita carregada na sua conta e valor respectivo. É continuação do livro anterior. Tesoureiro: Francisco António Colffs.

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