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Descrição arquivística
Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
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Requerimentos

Requerimentos, tanto dirigidos como expedidos pela Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Os requerimentos recebidos são, na sua maioria, dirigidos ao Presidente e Deputados da Mesa dos Clérigos e contêm os seguintes dados: nome do requerente; relação deste com a Irmandade, caso esta se aplique (ex.: Irmão, Deputado da Mesa, Capelão do Coro, Organista, Sacristão e Zelador, etc.); conteúdo do requerimento (ex.: diversos pedidos, tais como: admissão como Irmão; candidatura a lugares vagos no Coro; dispensa de funções para usufruir de tratamentos médicos; esmolas; empréstimos; demissão; autorização para venda de produtos na proximidade da escadaria do edifício dos Clérigos; prorrogas dos capelães, ou seja, os pedidos anuais dos capelães do coro para continuarem a exercer as funções corais; entre outros); data do requerimento; assinatura do requerente e finalização do requerimento com a sigla E.R.M. (Espera Receber Mercê). No topo superior esquerdo do assento encontra-se anotada a deliberação da Mesa em relação ao requerimento, a data em que a mesma foi registada na Secretaria Clerical e a rubrica dos membros da Mesa. Em alguns casos, antes da Mesa deliberar sobre o requerimento, foi necessário consultar uma opinião complementar e, normalmente, esta encontra-se anexada ao processo. Tal acontece, por exemplo, nos casos em que era necessária a consulta do Procurador Geral da Irmandade para verificação dos documentos apresentados nos pedidos de empréstimo de dinheiro a juros; nos casos de pedidos de esmola por motivo de doença, em que era requerido o exame do médico da Irmandade; ou ainda nos casos de candidatura a lugares vagos no Coro, era por vezes consultado o Cantor do mesmo.
Os requerimentos expedidos pela Mesa dos Clérigos são constituídos pelo mesmo tipo de informações e são enviadas a outras entidades, como o Administrador do 2.º Bairro da cidade do Porto, ao Bispo da cidade, ao Governador Civil do distrito, à Câmara Municipal, à Junta de lançamento da décima dos juros dos Bairros Ocidental e Oriental da cidade, entre outros.

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Renovação de prazo fateusim que faz a Venerável Irmandade do Socorro dos Clerigos Pobres, d’esta cidade, a Jose Eleutherio Barboza de Lima e mulher

Certidão do prazo fateusim feito pela Irmandade a José Eleutério Barbosa de Lima e sua mulher Maria Teresa Pacheco Ferreira, de umas casas na Rua da Esperança (antiga Cordoaria Velha), vendidas à Irmandade pelo Padre Félix Fernandes das Neves em 1757-03-02.

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Relação das Despezas que a Irmandade dos Clerigos tem de fazer com as obras da Egreja, principiadas em Novembro de 1884

Relação de despesas com as obras na Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, que se iniciaram em Novembro de 1884. A relação é constituída pela data em que a despesa foi efectuada; número do pagamento; descrição da despesa (tipo de trabalhador, respectivo nome e obra realizada); valor pago e, em alguns casos, notas à despesa (ex.: «NB. Recibo d’esta conta tem a data de 30 de Junho de 1886 e pagou-se a 17 de Julho» - fl. 7). Nos fólios 12v. a 13 encontra-se um quadro sumário da despesa realizada com as obras, com base nos pagamentos registados nos fólios anteriores.

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Registo do Dinheiro à ordem

Registo das quantias depositadas na «Casa Bancária Joaquim Alves de Oliveira, Sucessória e Companhia» e dos juros recebidos, com indicação das datas.
Termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio [51].

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Receitas e despesas das casas adjudicadas à Irmandade dos Clérigos

Registo do pagamento dos caseiros (com indicação dos seus nomes e valor do aluguel) de cada casa adjudicada à Irmandade (receita), e registo das despesas da Irmandade com cada casa (ex.: foro, reparos/obras, décima). Indicação de nomes dos proprietários e localização das casas adjudicadas à Irmandade, por exemplo: Casa do Corpo da Guarda pertencente aos herdeiros de Joana Rosa Botelho; Casa da Fonte da Colher pertencente aos herdeiros de D. Mariana de Noronha Leme Cernache; Casa da Rua dos Bragas pertencente aos herdeiros de João Pinto; Casa da Rua de Cima de Vila pertencente aos herdeiros de D. Ana Gomes; Casa da Rua das Congostas pertencente aos herdeiros de Francisco António Arouca.

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Receita e Despeza. 1835 a 1841

Inicialmente é apresentado um resumo/mapa das contas dos anos do livro, até 1840, com remissão para os fólios do próprio livro em que se encontram os registos das contas. Registam-se ainda algumas parcelas de despesa e receita de Setembro e Outubro de 1841.
Em seguida apresenta-se um texto com o título: «Breves reflexoens para se organizar a Representação ao Govêrno. 1839». Inclui: uma lista de casas adjudicadas à Irmandade, com indicação da sua localização (rua e número) e valor («A quem pertencem as casas adjudicadas»); compras jarras para a Capela-Mor (1836, 1837, 1840); lista da prata pedida para a semana Santa de 1840; «Dinheiros de sobras (…)» entregues no Cofre até Agosto de 1839 (desde Junho de 1836); despesas feitas «Alem do dinheiro entrado no Cofre ut retro» maioritariamente relacionadas com obras (desde Setembro de 1835).
A partir do fólio 12 regista-se a «Conta da Despeza e Receita (…)» feita pelo Secretário da Irmandade, desde Maio de 1835 até Agosto de 1841, com uma divisão trimestral, balanço da receita e despesa trimestral e anual (registo anual de Setembro a Agosto), registo de aprovação e mapas de receita e despesa. As despesas e receitas são registadas lado a lado, no verso e frente dos fólios, respectivamente, com registo da data de cada item contabilístico (dia, mês, ano). Itens de Despesa: serviços/ordenados/propinas de festas (padres do coro, pregador, lavadeira, porteiro, organista, tesoureiro, sineiro…), missas, esmolas, compra de papel, obras diversas em edifícios (carpinteiros, trolhas…), entre outros. Itens de Receita: aluguer de casas, juros, multas, entre outros.
Junto de alguns registos surgem desenhos/símbolos, por exemplo: uma cruz junto das despesas do Tesoureiro com a Igreja; um rectângulo preenchido por linhas horizontais e verticais (lembrando uma grade) junto do pagamento a um Ferreiro por conta de grades de ferro.
Sem termos de abertura e de encerramento.

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Receita e Despeza das Cazas adjudicadas

Os primeiros fólios deste maço são relativos à «Administração das casas nº 131 e 132 sitas na Rua da Bainharia de António d’Oliveira Rebello e mulher, cujos rendimentos se nos achão adjudicados Real a Real desde o S. Miguel de 1847 por diante» (informação relativa ao aluguer das casas).
Quadro com receita e despesa de casas, dividido por colunas de acordo com a identificação/localização da propriedade (por vezes com nome de proprietário a quem as casas foram adjudicadas), cada coluna divide-se em duas, uma para a receita e outra para a despesa; cada linha diz respeito ao ano (de 1842/1843 a 1849/1850). Casas constantes do quadro: «Rua dos Bragas», «Captivo Manuel Felis», «Cimo de Villa […]», «Corpo da Guarda», «Rua Direita», «Fonte da Colher», «Palhacinhas», «Pelames», «Rua de Tras», «Travessa da Princeza». Lista dos caseiros que ficaram a dever pelas casas da Rua de Trás (com valores em dívida e anos) e outros documentos sobre contratos, dívidas, receitas e despesas de casas. Folhas numeradas com receita e despesa de casas adjudicadas desde 1850 até 1853.

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Rascunho do Orçamento de 1899-1900

Orçamento elaborado em 19 de abril de 1899 pela Secretaria da Irmandade para o ano económico de 1899-1900, o qual apresenta os seguintes elementos: receita (ordinária, extraordinária e dívidas ativas); despesa (obrigatória e facultativa); «Mappa do Producto lequido nos annos anteriores dos rendimentos inscriptos no orçamento» (1895-1898) elaborado a 28 de Abril de 1899; «Relação das dividas activas e passivas da Irmandade dos Clerigos no anno de 1898» elaborada em 1899. Cópia de ofício da Secretaria dirigido ao Administrador do Bairro Ocidental, enviado juntamente com o orçamento. Rascunho da Certidão de que o orçamento esteve exposto aos Irmãos da Irmandade.

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Propostas para empreitadas e orçamentos

Propostas e orçamentos para empreitadas de várias obras e reparações no edifício e Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, tal como: reparação do órgão; limpeza do ouro nos altares da Capela de Nossa Senhora da Lapa; colocação de soalho na Igreja dos Clérigos; ladrilhar a tijolo os passadiços na parte superior do edifício; pintura das imagens nos altares; etc. Este maço contém igualmente recibos de gastos em lojas de paramentaria e douramento; um ofício a comunicar a eleição do monsenhor António José Rodrigues Pereira para a Junta consultiva da Irmandade e uma procuração pela qual os deputados e mesários da Irmandade dos Clérigos do Porto constituíram como seu bastante procurador a Duarte Huet Bacelar, Tesoureiro da mesma, em relação à assinatura da escritura do contrato de empreitada de obras na Igreja dos Clérigos, adjudicada em Mesa da Irmandade a António Pinto Neiva e Luís Pinto Neiva.

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Obras

Registo das despesas com as obras na Casa e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os registos contêm a folha de férias, ou seja, o pagamento do salário aos trabalhadores (ex.: carpinteiros, pedreiros, rebocadores, etc.), com a indicação do número de dias que trabalharam, a quantia por dia de trabalho e a soma, assim como as despesas efectuadas com os materiais para as respectivas obras. Os registos foram organizados por anos económicos e, dentro destes, por períodos de trabalho, com indicação da data de início e fim da féria, assim como da obra em questão (ex.: consertos das pias de água, conserto dos sinos, pintura de janelas, arranjos ao telhado, etc.). No final de cada féria encontra-se a soma dos gastos e a assinatura do Procurador das Obras da Irmandade.

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