Pormenor da balaustrada da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Escala: 20 “p.mos” (palmos). Tinta-da-china e grafiti. Policromia: amarelo.
Estudo para tocheiro. Sem escala. Papel tipo mata-borrão. Tinta-da-china.
Corte de vão de janela, visto de cima, com estrutura dos degraus até ao altar. Sem escala. Papel vegetal. Original do desenho com a cota PT-ISSIE/GP/OI/04/rl07.
Desta carta de padrão recebia a Irmandade do Santíssimo Sacramento, de rendimento, 100$000 réis por hipoteca das religiosas do Convento de Nossa Senhora dos Remédios de Campolide, para pagamento dos juros de capital de 2.000$000 réis que a Irmandade lhes emprestara. Tem vestígios do cordão que segurava o selo de chumbo, que desapareceu. Encontra-se em mau estado de conservação, com perda de suporte, rasgões, tinta a desaparecer e sujidade.
Carta de padrão de 32$000 réis anuais de juro que comprara D. Madalena Soares de Espoleta Maldonado, pela quantia de 800 mil réis. Tem junto selo de chumbo.
Corte de vão de janela, visto de cima, com estrutura dos degraus até ao altar. Sem escala. Cópia heliográfica. Cópia do desenho com a cota PT-ISSIE/GP/OI/04/rl08.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: esquemas do Corte AB. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do último piso. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Projecto de alteração dos pisos superiores da Igreja: planta do 2.º andar. Planta do existente e planta alterada. Escala: 1/100. Cópia heliográfica.
Carta de padrão de 64$000 réis de tença cada ano de juro do principal de 1:600$000 réis, passada à Abadessa e religiosas do Convento de Santa Marta de Jesus de Lisboa, que entregaram ao tesoureiro dos Armazéns de Guiné e Índia, na conformidade do decreto de 30 de Agosto de 1754 e eram pagos pelos rendimentos da Casa da Moeda. Tem junto selo de chumbo.
Balaustrada: Desenho da base e planta. Sem escala. Cor: preto. Carvão e tinta-da-china. Escrivão da Mesa: António Mazziotti; Manuel José Loureiro.
Estudo e implantação de balaustrada da nave da Igreja de Nossa Senhora da Encarnação. Sem escala. Papel, tinta-da-china e grafiti. Cor: policromia em amarelo.
Carta de padrão de 500$000 réis de tença efectiva cada ano, concedido a Maria Rita Castelo Branco Correia e Cunha, assente num dos Almoxarifados do Reino.
Carta de padrão passada a Maria Micaela da Luz e suas irmãs Paula Teresa da Silva e Leocádia Teresa da Silva, religiosas do Mosteiro de Odivelas, de 35$000 réis de juro, assente nas Dizimas do Pescado e hipotecado o seu rendimento à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Freguesia da Encarnação, para pagamento dos juros do capital de 700$000 réis que a Irmandade lhes havia emprestado.
Alçado da frente da Igreja, planta do rés-do-chão, corte longitudinal seguindo “a-b”, planta do primeiro andar e sótão. Escala de 1:100. Legenda: Aprovado, limitando-se a construção pela forma indicada a traço azul nesta planta, ficando cada uma das divisões do sótão com três metros de pé direito na parte mais alta; satisfazendo-se a traça respectiva e concluindo-se a obra no prazo de doze meses. Câmara Municipal 3 de Agosto, digo Setembro 1890. Assinatura do Presidente da Câmara. Passada licença por 12 meses em 8 de Setembro de 1890. Selado. Cor: desenho a azul, preto e vermelho.