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Requerimentos
PT ICPRT IC/A/018 · Série · 1761-04-22 a 1914-08-25
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Requerimentos, tanto dirigidos como expedidos pela Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto.
Os requerimentos recebidos são, na sua maioria, dirigidos ao Presidente e Deputados da Mesa dos Clérigos e contêm os seguintes dados: nome do requerente; relação deste com a Irmandade, caso esta se aplique (ex.: Irmão, Deputado da Mesa, Capelão do Coro, Organista, Sacristão e Zelador, etc.); conteúdo do requerimento (ex.: diversos pedidos, tais como: admissão como Irmão; candidatura a lugares vagos no Coro; dispensa de funções para usufruir de tratamentos médicos; esmolas; empréstimos; demissão; autorização para venda de produtos na proximidade da escadaria do edifício dos Clérigos; prorrogas dos capelães, ou seja, os pedidos anuais dos capelães do coro para continuarem a exercer as funções corais; entre outros); data do requerimento; assinatura do requerente e finalização do requerimento com a sigla E.R.M. (Espera Receber Mercê). No topo superior esquerdo do assento encontra-se anotada a deliberação da Mesa em relação ao requerimento, a data em que a mesma foi registada na Secretaria Clerical e a rubrica dos membros da Mesa. Em alguns casos, antes da Mesa deliberar sobre o requerimento, foi necessário consultar uma opinião complementar e, normalmente, esta encontra-se anexada ao processo. Tal acontece, por exemplo, nos casos em que era necessária a consulta do Procurador Geral da Irmandade para verificação dos documentos apresentados nos pedidos de empréstimo de dinheiro a juros; nos casos de pedidos de esmola por motivo de doença, em que era requerido o exame do médico da Irmandade; ou ainda nos casos de candidatura a lugares vagos no Coro, era por vezes consultado o Cantor do mesmo.
Os requerimentos expedidos pela Mesa dos Clérigos são constituídos pelo mesmo tipo de informações e são enviadas a outras entidades, como o Administrador do 2.º Bairro da cidade do Porto, ao Bispo da cidade, ao Governador Civil do distrito, à Câmara Municipal, à Junta de lançamento da décima dos juros dos Bairros Ocidental e Oriental da cidade, entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0082 · Documento simples · 1831-02-24
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Certidão do prazo fateusim feito pela Irmandade a José Eleutério Barbosa de Lima e sua mulher Maria Teresa Pacheco Ferreira, de umas casas na Rua da Esperança (antiga Cordoaria Velha), vendidas à Irmandade pelo Padre Félix Fernandes das Neves em 1757-03-02.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
[Renovação de prazo de casas na Rua da Revolta]
PT ICPRT IC/A/0076 · Documento simples · 1819-06-09
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Renovação de prazo pelo Cabido da Sé do Porto de «huas meyas casas, citas na Rua da Revolta, hindo para a Viella de Calca Frades da Freguezia de São Nicolao desta Cidade, que na fronteira tem os N.os 62 e 63 e para a trazeira o Nº 1 ao Reverendo Manoel Joze da Cruz Azevedo morador na Rua de Cedofeita aos 9 de Junho de 1819» (fl. [1]).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/0100 · Documento simples · 1884-12-20 a 1886-09-18
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Relação de despesas com as obras na Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, que se iniciaram em Novembro de 1884. A relação é constituída pela data em que a despesa foi efectuada; número do pagamento; descrição da despesa (tipo de trabalhador, respectivo nome e obra realizada); valor pago e, em alguns casos, notas à despesa (ex.: «NB. Recibo d’esta conta tem a data de 30 de Junho de 1886 e pagou-se a 17 de Julho» - fl. 7). Nos fólios 12v. a 13 encontra-se um quadro sumário da despesa realizada com as obras, com base nos pagamentos registados nos fólios anteriores.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/025/0002 · Documento simples · séc. XX
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Regulamento do Coro da Igreja da Irmandade dos Clérigos do Porto, constituído pelo Capítulo 1.º: Instituição e organização do Coro; seguido de três partes distintas, a saber: Primeira parte: Dos Capelães em Geral (Capítulo 2.º: Nomeação dos capelães; Capítulo 3.º: Obrigações dos Capelães; Capítulo 4.º: Vencimentos dos Capelães; Capítulo 5.º: Penas dos Capelães; Capítulo 6.º: Substituição dos Capelães; Capítulo 7.º: Doenças dos Capelães); Segunda parte: Dignidades do Coro (Capítulo 8.º: Capelão-Mor; Capítulo 9.º: Capelão-Cantor; Capítulo 10.º: Mestre de Cerimónias; Capítulo 11.º: Apontador); Terceira parte: Auxiliares do Coro (Capítulo 12.º: Tesoureiro da Igreja; Capítulo 13.º: Meninos do Coro; Capítulo 14.º: Organista; Capítulo 15.º: Sineiro e Sacristão). No final do regulamento encontram-se várias tabelas anexadas, a saber: Tabela n.º 1: Descontos; Tabela n.º 2: Multas dos Capelães; Tabela n.º 3: Multas dos empregados e Tabela n.º 4: Propinas.
Entre a capa superior e o início do regulamento, encontram-se três papéis avulsos com avisos relativos a resoluções da Mesa - deliberações de 1907-04-18, 1908-10-27 e 1909-04-28 -, relativas a acréscimos de multas, horários de celebração de cerimónias e substituições dos capelães.

Registo do Dinheiro à ordem
PT ICPRT IC/A/0119 · Documento simples · 1928-08-09 a 1929-07-24
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo das quantias depositadas na «Casa Bancária Joaquim Alves de Oliveira, Sucessória e Companhia» e dos juros recebidos, com indicação das datas.
Termo de abertura no fólio [1] e termo de encerramento no fólio [51].

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Recibos dos Enfermeiros
PT ICPRT IC/C/0065 · Documento simples · 1792-03-31 a 1828-07-24
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo dos recibos de pagamento aos enfermeiros do Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os recibos de pagamento contêm a indicação do nome do Enfermeiro-Mor em funções; a quantia que este entregou ao enfermeiro; o tempo de trabalho a que se refere o salário (ex.: «Desde 13 de Fevereiro athe 4 de Março» - fl. 9v.); a data e assinatura do enfermeiro ou a assinatura por cruz. Nalguns casos encontram-se igualmente referências ao nome dos doentes tratados e o valor do salário diário auferido pelos enfermeiros em funções.
Este livro contém dois termos de abertura (fls. 1 e 1v.) e termo de encerramento (fl. 246v.).

Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/016/0004 · Documento composto · [1810-09-01] a [1833-10-16]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Para além dos recibos contém ainda bulas de indulgências, requerimentos de esmolas e convocatórias para festividades, entre outra documentação diversa. Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.

Recibos dos annos de 1759 até 1783
PT ICPRT IC/A/016/0001 · Documento composto · [1758-00-00] a [1783-12-06]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Contém ainda documentação diversa relacionada com recibos (ex.: contas, róis de despesas, petições). Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.

Recibos do Medico e Cirurgião
PT ICPRT IC/C/0067 · Documento composto · [1792-08-16] a [1816-09-13]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro misto relativo à Enfermaria da Irmandade dos Clérigos do Porto, constituído por duas partes distintas.
A primeira parte (fls. 2 a 4) é constituída pelo registo dos recibos de pagamento aos médicos e cirurgiões que assistiram os enfermos a cargo da Irmandade. Os recibos de pagamento, relativos às datas de 1792-08-16 a 1796-08-02, contêm a indicação do nome do Enfermeiro-Mor em funções; a quantia que este pagou ao médico / cirurgião; a proveniência do pagamento (ex.: receitas para os doentes, visitas aos enfermos); nome dos doentes tratados; data e assinatura do médico ou cirurgião.
A segunda parte (fls. 4v. a 22) é constituída pelo registo da receita e despesa da Enfermaria, relativa às datas de 1803-07-28 a 1816-09-13. Os registos de receita e despesa encontram-se organizados por enfermo (ex.: «Despeza que diariamente vai fazendo o (…) Enfermeiro deste Hospital com o Nosso Irmão o Reverendo Doutor Francisco de Paula (…)» – fl. 4v) e contêm os seguintes dados: ano económico; data de entrada do doente ou deliberação da Mesa de o socorrer; nome do Enfermeiro-Mor e Secretário em funções; nome do doente; data e descrição das diversas receitas (ex.: quantia paga pelo Secretário para suportar as despesas da Enfermaria) e despesas (ex.: mantimentos, vestuário, alimentos, mobília, remédios, pagamentos de ordenados ao pessoal que auxiliava na Enfermaria, entre outros).
Este livro contém dois termos de abertura (fls. 1 e 1v) e termo de encerramento (fl. 246v).

Hospital da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/B/0061 · Documento composto · 1790-09-01 a 1835-08-16
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo de recibo, passado pelo Procurador da Capela Joaquim Honório da Cunha, do livro de Inventário dos móveis e alfaias da Capela de Nossa Senhora da Lapa, em 1790, entregue pelo Secretário da Irmandade Fernando José de Figueiredo. Segue-se um registo de várias entregas de verbas ao Secretário e recibos de móveis e alfaias passados ao mesmo Secretário, entre 1790 e Agosto de 1803. A partir do ano de 1803 para 1804 (fl. 20) registam-se os recibos do ordenado do Procurador da Capela de Nossa Senhora da Lapa e de algumas outras despesas da Capela pagas ao mesmo Procurador (com remissão para os fólios do «seo Livro» em que foi «carregado»).
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 250v.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Recibos do anno de 1783 athé 1810
PT ICPRT IC/A/016/0003 · Documento composto · [1782-11-00] a [1810-08-18]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Para além dos recibos contém sentenças cíveis, escrituras de procurações, róis de despesas, entre outra documentação diversa. Existe a indicação de que a documentação foi vista por Teotónio de Queirós, Secretário da Irmandade, em 1839.