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Registos das receitas da fábrica da Igreja de São Nicolau. Inclui uma "Conta de Receita e Despesa de setembro até dezembro de 1836"; vários ofícios relativos autorizações de pagamento a António da Silva Santa Bárbara, prior da freguesia de São Nicolau, referentes a despesas realizadas no seu priorado, entre 18 de agosto de 1833 até 23 de fevereiro de 1836. Juntamente, encontra-se uma "Conta da Receita da Fábrica da Freguesia de São Nicolau desde 18 de Agosto de 1833 até 23 de fevereiro de 1836". A conta apresenta o ano da despesa, mês, nº de cerimónias por rubrica (casamentos, batismos e óbitos), "Importância em réis", importância total de todas as rubricas.

Documento elaborado pela Mesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Paroquial Igreja de Nossa Senhora da Encarnação, a quem pertence o rendimento da fábrica paroquial, a fim de "remediar" o alegado extravio do seu rendimento por alguns colaboradores. O documento apresenta um preçário de todas as rubricas de despesa e receita relativa a enterros, batizados, casamentos, entre outros.

"Tabela para regular a despesa dos funerais nesta Real Igreja, Colegiada e freguesia de S. Nicolau de Lisboa, aprovada pelo Reverendo Prior Francisco do Rosário e Melo"; Acompanha recibos de despesa com serviços telegráficos e um recibo de despesa feita na "Auto-Garage Gouveense".

Recibos de cautelas e impostos a favor dos "expostos", pagos pela Igreja de São Nicolau à Santa Casa da Misericórdia e Real Casa dos Expostos.

Verbas referentes aos vencimentos pagos pela corporação fabriqueira da igreja paroquial de São Nicolau de Lisboa no ano económico de 1942. Compreendem o vencimento do servente, organista, sineiro e sacristão. As verbas apresentam as seguintes informações: quantia a pagar, o nº da verba do orçamento, o nome do destinatário da verba, data, assinaturas do presidente e secretário, selo e assinatura do destinatário da verba. Acompanham recibos e contas de despesa corrente mensal da fábrica da igreja com diferentes rubricas. Os documentos encontram-se organizados por mês, de janeiro a dezembro.

Recibo de quantia entregue pelo prior de São Nicolau, Carlos Maria Leal de Sá, no cofre interino da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, relativa a um imposto a favor dos expostos.

Recibo passado pelo Patriarcado de Lisboa pela quantia recebida do padre Carlos Maria Leal de Sá, relativo à "distribuição da Bula Cruzada na sua freguesia no ano económico de 1896-1897".

Recibo de quantia recebida do pároco da freguesia de São Nicolau referente a "Bulas distribuídas na sua freguesia".

Recibo de quantia recebida da Comissão Paroquial de Auxílios para a "sopa económica" da freguesia de São Nicolau.

Conta e recibo de uma esteira feita para a capela mor da freguesia de São Nicolau.

Contas de receita e despesa da Fábrica da Igreja de São Nicolau e da Junta de Paróquia de São Nicolau. Constam várias contas, recibos e outros documentos. Inclui orçamentos da Fábrica da Igreja.

Compreende documentos de receita e despesa referentes ao culto, despesas com manutenção patrimonial, expediente, entre outras; orçamentos da fábrica da Igreja; Processos relativos à cobrança de dízimos; relações de capelas e respetivos instituidores; documentação relativa a ações de beneficência e esmolas.

"Instrumento de Reconhecimento de Foreiro e Encabeçamento de Prazo (…)" estabelecido entre a Colegiada de São Nicolau e Matias Lourenço de Araújo, Cavaleiro professo da Ordem de Cristo e homem de negócios, relativo à propriedade de casa sitas na "Rua Nova da Princesa".

"Escritura de reconhecimento de foreiro e obrigação (…)" estabelecida entre a Colegiada de São Nicolau e Francisco Maria Machado e Alexandre Napoleão e sua mulher, relativa a dois prazos existentes em uma "quinta denominada da Silveira vulgo Sete Castelos no sítio do Poço dos Mouros (...)".

"Escritura de reconhecimento de foreiro e obrigação (...)" estabelecida entre a Colegiada de São Nicolau e D. Maria Eulália das Dores Nunes Laubin, moradora na freguesia do Sacramento, relativa a um "domínio útil de uma propriedade urbana, que se compõem de três lojas, três andares e água furtada, situada na rua de São Vicente (...)" .