Registo de propriedade da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira relativo ao n.º 25 da parte da rua Augusta e das comuas.
Escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo foro das casas na rua Nova de S. Julião.
Escritura de pagamento de dívida firmada entre Bernardo José Pereira Andrade, da vila de Ourique, e Domingos Gonçalves Santa Marta e António Henriques dos Santos, tesoureiro e procurador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, referente ao capital de 1.800 réis que à irmandade devia o Dr. Bernardo Andrade.
Escritura de compra e venda de bens rústicos de António da Silva a António da Costa, moleiro, ambos moradores em Tancos.
Escritura do capitão Miguel António Gonçalves de Castro e sua mulher, D. Maria Joaquina do Espírito Santo, sobre a venda da propriedade na travessa de S. Julião à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Carta de penhora realizada pela irmandade aos filhos de Luísa Maria de Assunção a uma vinha e casa na Vila de Tancos.
Carta de penhora a favor do juiz e irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra os herdeiros do capitão mor Manuel Dias de Carvalho.
Portaria do Senado da Câmara suspendendo do cargo de escrivão geral da bandeira de Nossa Senhora da Oliveira, João Teixeira, mestre do ofício de confeiteiro, em virtude da portaria de 26 de março de 1806, até que seja resolvida a consulta que se lhe acha afeta.
Portaria do meirinho do Tribunal de Lisboa sobre as infrações, relativas às procissões, cometidas pelos eleitos das bandeiras.
Resposta do vigário geral interino do Pater, António de Sá Pereira, ao juiz da Arquiconfraria do Santíssimo Sacramento da freguesia de S. Julião de Lisboa, ao requerimento enviado ao Patriarca de Lisboa, solicitando o esclarecimento da seguinte questão: achando-se a arquiconfraria incumbida das despesas com o funeral do seu pároco, encontra-se em dificuldades quanto ao pagamento dos direitos do pároco de S. José, em cuja área se deu o falecimento, porque este pároco alega que o falecido era seu paroquiano, por ali residir com a família, mas tendo-o apenas acompanhado de casa até à Igreja Paroquial de S. Julião para lhe serem feitos os ofícios fúnebres, exige direitos paroquiais que a Mesa reclamante considera exageradas. O autor da missiva esclarece a dúvida colocada recorrendo ao que prescreve o Direito, as Constituições do Patriarcado e os usos e determinações posteriores dos prelados do Patriarcado.
Requerimento dos juízes do ofício de confeiteiro ao escrivão Manuel Tavares de Carvalho, do Juízo da Almotaçaria, contra Manuel Gonçalves de Aguiar por ele ter duas lojas de confeiteiro.
Provisão do Patriarcado de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para se benzer a ermida da mesma senhora.
Provisão do Cardeal Patriarca de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para realizar a sua festividade à mesma senhora com exposição do Santíssimo Sacramento.
Certidão que comprova a proibição do provedor da saúde visitar as lojas, nem fazer vistorias nos doces e conservas da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Avaliação de Joaquim Pereira Caroço, mestre e medidor do ofício de pedreiro, do cano mandado fazer pela irmandade no meio da Travessa de São Julião.