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Descrição arquivística
01. Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei
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Correspondência do P. Sebastião Pinto

Conjunto documental constituído pela correspondência expedida e recebida pelo P. Sebastião Pinto no exercício das funções de diretor do Secretariado. Inclui um vasto leque de casos relativos à propaganda e coordenação da subscrição e à promoção da espiritualidade no Santuário, nomeadamente as cartas tendentes a obter testemunhos e reunir informações científicas sobre os fenómenos solares similares aos de Fátima, ocorridos em 1959 e 1960. A correspondência trata também das negociações goradas com a Editorial Apostolado da Oração para editar a “Memória histórica” incluindo os agradecimentos pelo envio de exemplares da obra. Inclui também referências à canonização do Beato Nuno Álvares e à Cruzada Eucarística das Crianças. A série tem início com a carta que institui o Secretariado enviada em maio de 1937 pelo cardeal-patriarca que também remeteu uma carta ao Secretariado, em maio de 1962, determinando que este continuasse em funções. Ainda não se encontrou o original deste documento que é referido no Nº 32 de O Monumento. Os originais das cartas, ofícios e cartões, tendo junto os respetivos envelopes, são enviados por bispos, pelo primeiro reitor do Santuário, por diversos membros da hierarquia e leigos influentes. As cópias referem-se a circulares e cartas expedidas.

Ofício do cardeal-patriarca de Lisboa ao P. Sebastião Pinto

O autor comunica que o Episcopado Português aprovou os votos dos Congressos do Apostolado da Oração de Lisboa e de Braga e tornou pública essa aprovação na Pastoral Coletiva da Quaresma, de 7 de março de 1937. A ereção em Lisboa de uma imagem Monumental a Cristo Rei tornou-se assim um Voto Nacional. Confia o "honroso mas pesado encargo" ao Apostolado da Oração e determina que o Secretariado do AO de Lisboa deve funcionar como Secretariado Nacional da obra do Monumento ao Divino Coração. Na carta do secretário particular que remete o ofício do cardeal-patriarca são definidas as normas para o depósito das quantias obtidas na subscrição nacional, conforme o prescrito no regulamento das Corporações Fabriqueiras de 1932, aprovado por Decreto Patriarcal de 30 de outubro de 1932.

Manuel Gonçalves Cerejeira

Carta de José, bispo da Guarda

(Guarda) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, declara que a realização do Monumento lhe merece todo o interesse e garante que oportunamente fará o que puder. Tem anotação a lápis azul: 2ª 16 Maio 1937.

José Alves Matoso

Carta de António, bispo de Coimbra

(Coimbra) Acusa a receção da circular do P. Sebastião, perfilha as palavras nela contidas e faz votos para que a ideia tenha o melhor êxito. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 15 de maio de 1937.

António Antunes

Carta do bispo de Beja

(Beja) Acusa a receção da carta do P. Sebastião e transmite a sua satisfação pelo pensamento de se erigir um Monumento a Cristo Rei. Deseja de todo o coração que a sua diocese ainda que pobre se manifeste com generosidade e amor fervente e envia a sua bênção ao P. Sebastião e aos respetivos colaboradores em dia de S. Inácio.

José do Patrocínio Dias

Carta de António, arcebispo primaz

(Braga) Acusa a receção do ofício do P. Sebastião datado de 13 de maio de 1937, informa que já fez a participação ao Diretor Arquidiocesano do Apostolado da Oração e garante que recomendará a obra ao clero da Arquidiocese com a certeza do seu concurso para a realização de tão grande obra. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 10 de junho de 1937.

António Bento Martins Júnior

Carta de António, bispo de Coimbra

(Coimbra) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, agradece e retribui os cumprimentos, nota que uma obra como esta é arriscada mas no entanto está confiante que não faltarão boas vontades, abençoa a obra do Monumento e embora não disponha de grandes verbas, contribuirá para a obra na medida do possível.

António Antunes

Carta de D. Moisés Alves de Pinho

Agradece a carta do P. Sebastião e informa que já conseguiu reunir cinco contos para o Monumento e declara que mais alguma coisa se conseguirá apesar de ser uma diocese missionária e no meio de uma crise. O envelope é dirigido para a sede do Secretariado na R. dos Douradores nº 57 e tem carimbo dos correios de Lisboa datado de 3 de dezembro de 1937.

Moisés Alves de Pinho

Carta do P. Mendes SJ

O autor começa por lamentar não ter tido conhecimento do projeto do monumento antes do início das visitas às casas da Província do Brasil. Refere que leu a carta do P. Sebastião na viagem de regresso do Ceará para o Recife. Informa que na Baía já encarregou da propaganda da subscrição o P. Mariz, assim como outros padres no Recife, no Maranhão e no Pará.

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