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Descrição arquivística
Administração do pessoal
PT SCR FSCR/B/B · Subsecção · 1960 - ?
Parte de 02. Santuário de Cristo Rei

Subsecção que apesar de não estar expressamente prevista no Decreto de Ereção Canónica, de 27 de maio de 1957, do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira, se tornou necessário criar devido à documentação produzida por força das obrigações legalmente impostas a partir do início dos anos setenta a todas as entidades empregadoras. A documentação inclui instruções e ordens de serviço, mapas de horários de trabalho, relações de funcionários, contratos de trabalho, declarações, justificações de faltas, folhas de férias, livros de ponto e cartões de ponto, recibos de ordenados, correspondência com a Segurança Social, com repartições de finanças e com seguradoras.

Administração patrimonial
PT SCR FSCR/B/C · Subsecção · 1962 - ?
Parte de 02. Santuário de Cristo Rei

Subsecção que integra documentação relativa à aquisição de parcelas de terreno e ao registo de propriedade, à aquisição de equipamentos, materiais e serviços, à manutenção e beneficiação do Monumento e ao planeamento e construção de novos edifícios. Inclui também a correspondência com departamentos do Estado e com empresas tratando das questões decorrentes das referidas atividades.

Administração económica I
PT SCR FSCR/B/D · Subsecção · 1959 - 2007
Parte de 02. Santuário de Cristo Rei

Subsecção que reúne a documentação relativa ao registo e controlo das receitas e das despesas, à venda de bilhetes, ao relacionamento com os bancos e à preparação das contas anuais.

Administração económica II
PT SCR FSCR/B/E · Subsecção · 2005 - ?
Parte de 02. Santuário de Cristo Rei

A documentação é constituída por documentos relativos ao processamento e controlo contabilístico sendo organizada por técnicos de contabilidade externos devido a uma maior complexidade decorrente das determinações legais acima referidas. Não descemos ao nível das séries nesta descrição, pois devido à especificidade das funções que estão na base da produção documental e devido ao escasso tempo decorrido desde a sua produção, a documentação é para uso exclusivo dos serviços do Santuário.

Aluno do Liceu Central de Braga
PT UCP/CEHR AJMBC/A/A · Subsecção · 1904-03-02 - 1907-01-22
Parte de Arquivo José Maria Braga da Cruz

José Maria Braga da Cruz frequentou o Liceu Central de Braga entre 1899 e 1906, tendo concluído o curso complementar de Ciências com 19 valores e o de Letras com 17 valores.

Sócio do Centro Académico de Democracia Cristã
PT UCP/CEHR AJMBC/B/E · Subsecção · 1943-01-23 - 1969-12-[?]
Parte de Arquivo José Maria Braga da Cruz

José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.

PT UCP/CEHR AJMBC/C/A · Subsecção · 1920-01-17 - 1939-01-26
Parte de Arquivo José Maria Braga da Cruz

José Maria Braga da Cruz esteve entre os fundadores do Centro Católico Português em 8 de agosto de 1917, e foi indigitado para presidir à Comissão Arquidiocesana de Braga. Foi um dos 13 delegados diocesanos que se reuniu em congresso, em 1919, tendo em vista a redação das “Bases Regulamentares”, depois aprovadas pelo papa Bento XV em dezembro do mesmo ano. Em abril de 1921 José Maria Braga da Cruz é o anfitrião do Congresso Arquidiocesano do Centro Católico Português realizado em Braga e apresenta a comunicação “O papel do Centro Católico na realização do seguro contra a velhice”, propondo também uma moção acerca das Irmandades e Misericórdias na organização do seguro contra a invalidez e sobre a limitação do desemprego involuntário. Em 10 de julho de 1921 foi eleito deputado para a V Legislatura pelo Centro Católico Português, partido que também colocava António de Oliveira Salazar no parlamento, embora este o tivesse abandonado logo após as primeiras sessões. Após a instauração da ditadura nacional em 1926 e com a adesão de figuras preponderantes do Centro Católico Português ao novo regime, começaram a colocar-se problemas de sobrevivência das suas políticas, sendo que a ligação de José Maria Braga da Cruz ao Centro Católico Português esmorece.