Sentença cível de liquidação a "favor de Francisco José Rodrigues contra os oficiais da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, sita na sua ermida na Rua Direita de São Julião da cidade de Lisboa".
"Carta de sentença, escritura e termo de reconhecimento de foreiro em segunda vida a favor de Miguel António de Castro por cabeça de sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo de uma propriedade de casas sitas na travessa de São Julião em que a suplicante sucede pela legítima de seu pai, Félix da Cunha Pinto, primeiro enfiteuta que edificou a propriedade de que é foreira a Basílica Patriarcal de Santa Maria do nº148". No interior acham-se papéis com apontamentos, e em anexo encontra-se um Alvará Régio impresso.
Sentença cível de preceito do juiz e irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, contra o capitão Miguel António Gonçalves de Castro e sua cônjuge, Maria Joaquina do Espírito Santo.
Sentença cível de José Teixeira Dinis contra Francisco José Teixeira.
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Sentença cível a favor de António Pinheiro e de José Pinto contra o juiz e mais irmãos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura do capitão Miguel António Gonçalves de Castro e sua mulher, D. Maria Joaquina do Espírito Santo, sobre a venda da propriedade na travessa de S. Julião à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura de novo reconhecimento de foreira e obrigação a D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo.
Escritura de distrate da dívida de um conto de réis que a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira devia a António Ferreira Themudo de que ficou tudo pago e juros vencidos até 20 de setembro de 1779.
Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751. O documento comporta informação relativa ao ano, cartório (nome dos tabeliães), mês, assunto a que respeitava o documento (venda de casas, obrigações, quitações) e nome dos outorgantes.
Inclui breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Está no adro desta Igreja Paroquial, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos Lava-Peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de S. Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à Igreja Paroquial, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor.
Escritura de pagamento de dívida firmada entre Bernardo José Pereira Andrade, da vila de Ourique, e Domingos Gonçalves Santa Marta e António Henriques dos Santos, tesoureiro e procurador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, referente ao capital de 1.800 réis que à irmandade devia o Dr. Bernardo Andrade.
Escritura e termo de reconhecimento a favor do juiz e irmãos mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do prazo foreiro n.º 148 à Basílica de Santa Maria, sito na rua de S. Julião, junto à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira que obtiveram por compra ao capitão Miguel António Gonçalves e sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo, por 2.800 réis; alvará régio de 21 de abril de 1689 autorizando a Irmandade a comprar o dito prazo. Inclui alvará régio de 10 de novembro de 1792 acusando a receção da petição do juiz e mesários da irmandade para lhes conceder licença e régia aprovação tanto para comprar como para possuírem a propriedade contígua à ermida, foreira à Basílica de Santa Maria, para assim terem novas acomodações para guardar a cera, frontais e outros ornamentos; e, escritura de contrato e obrigação firmado, na Casa da Câmara da Basílica de Santa Maria, entre os cónegos camarários e Félix da Cunha Pinto relativo ao laudémio da compra do prazo foreiro n.º 148 da rua de S. Julião à Basílica de Santa Maria, e três laudémios de amortização pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo foro das casas na rua Nova de S. Julião.
Livro de registo de escrituras, sentenças entre outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Inclui o registo de escrituras, sentenças e outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira (1680-1718); atestação em que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira; escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; vários documentos referentes à posse compra e venda de propriedades; "Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751; assentamentos de regimentos, sentenças e outros documentos. Contém informação referente à reedificação da ermida em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.