Documentação produzida, recebida e acumulada no âmbito da atividade administrativa e religiosa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros. Contém documentação gerada pelos orgãos gerentes consignados nos estatutos, aos quais compete a gestão administrativa e financeira dos bens e rendimentos da irmandade, bem como, prover o culto ao seu orago e ao Santíssimo Sacramento.
Comporta os referidos estatutos; atas e termos das sessões ordinárias e extraordinárias da Mesa da irmandade e Assembleia Geral; processos de aprendizagem e ingresso de irmãos na irmandade; acham-se inventários e catálogos de bens e propriedades; várias escrituras de propriedades; processos de assistência e beneficência; correspondência recebida e expedida pela Mesa; requerimentos recebidos de natureza vária; sentenças cíveis e litígios; e processos de eleições.
Decorrente da gestão financeira, encontram-se documentos de despesa e receita, principalmente relativos à posse, construção e reparação de propriedades; despesas com festividades; acham-se avaliações de bens móveis e imóveis; várias contas e orçamentos gerais.
Nesta subsecção incluíram-se diversos conjuntos documentais como sejam os tombos e inventários de bens (1843-1946), autos de inventários (1934-1942), inventários das alfaias (1819-1830), ficheiro de paramentos e alfaias (séc. 19-20), inventários de livros e documentos do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento (1820), inventário e avaliação de peças de prata (1917), inventário de valores que existiam com a tomada de posse da Comissão Administrativa (1911), relatório de entrega do cofre (1859) e uma série de borrões, minutas e índice de inventários de bens (1937-1975).
Documentação produzida e acumulada no âmbito da atividade administrativa e religiosa da Irmandade de São Miguel e Almas.
Irmandade de São Miguel e AlmasEste fundo documental integra documentação relativa à gestão administrativa financeira e aos irmãos da Irmandade dos Clérigos Pobres. Destacam-se deste pequeno conjunto a colecção de cartas patente pertencentes aos irmãos da Irmandade, admitidos entre 1793 e 1877.
Irmandade dos Clérigos PobresEste fundo é composto por quatro secções: Mesa, Igreja e Sacristia, Hospital e Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto. A documentação reflecte competências de cada secção no funcionamento da Irmandade, enquanto instituição dedicada à assistência aos clérigos pobres da cidade.
Irmandade dos Clérigos do PortoConjunto documental da autoria Susan Lowndes, que espelha a sua função de jornalista e escritora, segundo a qual escreveu textos para publicações de carácter geral.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, na qualidade de sócio correspondente a partir de 1962.
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz no contexto das suas atividades de lazer, nomeadamente eventos de música, viagens e filatelia, pela qual nutria uma especial paixão.
Subsecção composta por documentação produzida no curso da atividade editorial da Cáritas Portuguesa. As publicações periódicas, como o jornal Cáritas e a Revista Cáritas, o Setor Formação-Informação, os cadernos formativos, as coleções de textos, os diaporamas e a Editorial Cáritas constituem instrumentos privilegiados de um programa de informação do público em geral sobre as atividades da Cáritas Portuguesa e de formação de agentes de ação social.
Cáritas PortuguesaGuilherme Braga da Cruz foi membro da Comissão Portuguesa do Atlântico desde 1960.
Documentação respeitante à participação de Ruy Cinatti em conferências.
Guilherme Braga da Cruz integrou o Círculo de Estudos Sociais Vector na qualidade de sócio fundador em 18 de dezembro de 1970, tendo exercido as funções de presidente da Assembleia Geral no triénio 1971-1973 e reeleito para o triénio 1976-1978.
A criação do departamento de Cooperação Internacional da Cáritas Portuguesa iniciou-se nos finais da década de 1990, decorrente da crescente participação de elementos da instituição em diversos congressos internacionais e em campanhas de financiamento internacional, na maioria das vezes com fundos da União Europeia. Até então, as funções de acompanhamento de projetos internacionais estavam a cargo do Presidente da Cáritas ou alguém nomeado pela instituição. Com o aumento e diversificação de eventos – quer de promoção de financiamento, quer de colóquios cujo tema fosse a Cooperação Internacional – levou à necessidade de criação deste departamento, que coordena e representa a instituição em diversos projetos. A subsecção contém documentação relativa a: congressos nacionais e internacionais; visitas ou delegações de entidades congéneres (Secours Catholique, Caritas Alemã, ONG's); participação em reuniões de Caritas Espanha, Caritas Europa e Internacionalis, Caritas Brasil; gestão de pedidos de ajuda.
Cáritas PortuguesaConjunto documental referente à vida familiar e pessoal de Hermínia Celeste Cinatti Monteiro Gomes, destacando-se essencialmente a correspondência trocada no âmbito das relações de amizade e familiares.
Sem títuloConjunto documental, cuja origem não se atribui à acção de António Lino Neto, constituído por instrumentos de descrição documental (listagens), contendo informações adicionais sobre algumas das missivas recebidas por Lino Neto, das seguintes individualidades: Afonso Lopes Vieira e seus pais; bispos do Algarve (D. António Barbosa do Leão e D. Marcelino António Maria Franco); cónego Anaquim; bispos de Angra (D. Manuel Damasceno da Costa e D. António Augusto de Castro Meireles); D. António Alves Ferreira; D. António [Antunes]; António de Oliveira Salazar; D. António Mendes Belo; D. Domingos [Maria Frutuoso]; D. José Alves Matoso; D. José do Patrocínio Dias; D. José Moreira Pinto; D. Manuel Gonçalves Cerejeira; D. Manuel Coelho da Silva; D. Manuel Mendes da Conceição Santos; D. Manuel Trindade Salgueiro e D. Manuel Vieira de Matos.