No final da década de 30 do século XX José Maria Braga da Cruz iniciou funções de dirigente no Corpo Nacional de Escutas na diocese de Braga.
Embora não tenha pertencido institucionalmente ao Opus Dei, Guilherme Braga da Cruz foi seu cooperador, contribuindo material e espiritualmente com as iniciativas apostólicas do Opus Dei, vendo nas suas atividades caminhos de santificação.
José Maria Braga da Cruz foi sócio da Empresa Minho Gráfico, estando entre os seus fundadores.
José Maria Braga da Cruz foi membro da Comissão de Honra da Homenagem ao comendador António Augusto Nogueira da Silva, projetada para o dia 28 de janeiro de 1968, mas realizada em 4 de fevereiro.
Guilherme Braga da Cruz foi convidado para fazer parte dos corpos dirigentes da Mocidade portuguesa em 1943, por Orlando Ribeiro, à data diretor do Centro Universitário de Coimbra da Mocidade Portuguesa. Com a transferência deste para a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Guilherme Braga da Cruz assumiu a direção até 1951.
Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".
Depois de reformado, José Maria Braga da Cruz deu continuidade, mas de uma forma mais institucionalizada, às atividades agrícolas que vinha desenvolvendo há uns anos nas suas propriedades rurais, criando a Sociedade Agrícola Casal do Assento.
Documentação referente à participação de António Lino Neto em congressos e encontros católicos. Excluem-se os congressos promovidos pelo Centro Católico Português. Integra correspondência, programas, folhetos de divulgação, cartões de congressista, artigos de 133 imprensa, entre outros documentos, respeitantes às seguintes iniciativas: 4.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Braga, 1909); 5.º Congresso das Agremiações Populares Católicas (Lisboa, 1910); I Congresso Nacional do Apostolado da Oração e do Reinado Social do Sagrado Coração de Jesus (Braga, 1930); Congresso Missionário de Barcelos (1931); Congresso Eucarístico Diocesano de Évora (1941); Congresso Eucarístico de Elvas (1949); Congresso Regional do Sagrado Coração de Jesus (1949); I Congresso Nacional dos Homens Católicos (1959).
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto presidente de júris de provas de admissão à universidade, realizados em 1965 em Macau e em 1967 em Angola e Moçambique. Também inclui documentação relacionada com as viagens feitas nessas ocasiões.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.
Guilherme Braga da Cruz foi proposto como académico correspondente da Academia Portuguesa da História por iniciativa de Marcello Caetano, e aceite a 5 de julho de 1951. Em julho de 1960 passou a integrar esta academia como académico de número, da cadeira n.º 15. Neste contexto proferiu os “Elogios do Padre Francisco Rodrigues e do Padre Carlos da Silva Tarouca”.
Documentação relacionada com a empresa produtora de cerâmica, fábrica Jerónimo Pereira Campos, Filhos, S.A.R.L. da qual Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Assembleia Geral entre 1968-1975. Este lugar foi ocupado anteriormente por Mário Júlio de Almeida Costa que, quando foi nomeado ministro da Justiça, sugeriu Guilherme Braga da Cruz para o seu lugar.
José Maria Braga da Cruz integrou, na década de 40 do século XX, a Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luís de Gonzaga, na qualidade de congregado.
Conjunto documental relativo à atividade profissional de Susan Lowndes como correspondente de imprensa da Revista “The Rosary”. A Revista “The Rosary” foi editada pelos padres dominicanos, na The Rosary Press, Inc., com sede em Somerset, Ohio, Estados Unidos da América. A companhia iniciou a sua atividade editorial no final do século XIX e encerrou portas em 1964 por razões económicas. Susan Lowndes foi correspondente estrangeira entre os anos de 1948 e 1964, onde escrevia a coluna “Letter from Fatima”.
Documentação produzida, recebida e/ou reunida por António Lino Neto, no âmbito da sua actividade parlamentar, exercida activamente na III Legislatura, como deputado pelo círculo de Portalegre, e também nas Legislaturas VI e VII como deputado pelo círculo de Braga. Inclui correspondência recebida e expedida (cópias e minutas), artigos de imprensa, projectos de leis, pareceres, leis, actas, panfletos, apontamentos e escritos da autoria de Lino Neto (discursos, entrevistas, comunicações), entre outros documentos, que ilustram, não só a intervenção de Lino Neto na Câmara dos Deputados, mas também, toda a actividade parlamentar levada a cabo em prol da satisfação das principais reivindicações católicas, nomeadamente: a devolução dos bens móveis e imóveis confiscados pelo Estado, em consequência da Lei da Separação do Estado das Igrejas, de 20 de Abril de 1911; a livre organização do culto pelos bispos e pelos párocos; a liberdade de associações religiosas; a liberdade do ensino religioso nas escolas e colégios particulares; a abolição de todas as penas judiciais por motivos religiosos; a livre administração dos donativos à Igreja; o reconhecimento da personalidade jurídica da Igreja Católica por parte do Estado. Compreende, ainda, duas “cartas de deputado” em nome de António Lino Neto, referentes ao cargo exercido nas Legislaturas VI e VII.