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Descrição arquivística
Irmandade dos Clérigos do Porto
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Orgão de Repieno

Parte instrumental do Órgão Tutti das Matinas da Maternidade de Nossa Senhora Divide-se nos seguintes andamentos: Invitatório “Maternitatem beata Mariae” (Adagio), “Materinatem Beata Mariae” (Allegreto), Hymno, principia o Coro – 2º “Hoc virgo nobis”, 4º “Voces Parentis”; 1º Nocturno - 1º Responsório “Felix es sacra virgo Maria” (Andante moderato), 2º Responsório “Sine tactu pudores” (Andante com motto), “Quicae lumteram” (Allegreto), 3º Responsório “Multae filiae” (Allegreto), 2º Nocturno - 4º Responsório “Gloriosae Virginis Maria” (Andante moderato), 5º Responsório “Benedicta Filia tu” (Andante con motto), “Sola sine ex” (Allegreto), Verso Duo “Nostras deprecati” (Adagio), 6º Responsório “Benedicta in ter mulieres” (Andante moderato), “Um de hoc mihi” (Allegreto), “Respexit humilitatem” (Andante moderato), “et fecit Mihi” (Allegreto); 3º Nocturno - 7º Responsório “Beata es virgo Maria” (Andante con motto), “Proptere a benedixit te Deus” (Allegro).

[Órgão 2º]

Parte instrumental do Órgão [2º] do Te Deum Laudamus. Divide-se entre os andamentos ímpares e pares. Entre cada andamento par, é cantado o verso ímpar pelo coro e acompanhado pelo órgão [2º].
Está dividido da seguinte forma:
1 – “Te Deum Laudamus”
2 – “Te Dominum confitemur”
3 – “Te æternum Patrem”
4 – “Tibi omnes Angeli”
5 – “Tibi Cherubini et Seraphim”
6 – “Sanctus”
7 – “Sanctus”
8 – “Sanctus Dominus Deus Sabaoth”
9 – “Pleni sunt cæli et terra”
10 – “Te gloriosus Apostolorum”
11 – “Te Prophetarum”
12 – “Te Martyrum candidatus”
13 – “Te per orbem”
14 – “Patrem immensae majestatis”
15 – “Venerandum tuum”
16 – "Sanctum quoque Paraclitum Spiritum”
17 – “Tu Rex gloriæ Christe”
18 – “Tu Patris sempiternus es Filius”
19 – “Tu ad liberandum suscepturus”
20 – “Tu devicto mortis aculeo”
21 – “Tu ad dexteram Dei sedes”
22 – “Judex crederis esse Venturus”
23 – “Te ergo, quæsumus”
24 – “Aeterna fac cum Sanctis”
25 – “Salvum fac populum”
26 – “Et rege eos”
27 – “Per singulos dus benedicimus te”
28 – “Et Laudamus nomen tuum”
29 – “Dignare Domine die”
30 – “Miserere nostri”
31 – “Fiat misericordia tua”
32 – “In te Domine”
Depois do Finis encontramos uma melodia a 3/4 do versículo “Te ergo, quæsumus, tuis famulis subveni, quos pretioso sanguine redemisti”.

[Termos de admissão de Irmãos na Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia]

Brochura constituída por registos de admissão de Irmãos na Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia. Os assentos contêm dados como: data da petição para admissão na Irmandade ou data da entrada (dia, mês e ano); referência ao Irmão que ocupava anteriormente a vaga; motivo pelo qual vagou o lugar; nome, profissão, cargo e morada do suplicante; valor da esmola; entre outros.
Esta fonte contém termo de encerramento.

Confraria dos Clérigos Pobres de Nossa Senhora da Misericórdia

Devedores N.º 2

Iniciada em 1836, esta fonte contém dados relativos aos devedores à Irmandade, organizados alfabeticamente e relativos às letras I a V.
A fl. 275 encontra-se um índice alfabético dos devedores registados no livro. Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 280v.).

[Termos de eleição da Mesa 1863 a 1890]

Neste livro, registaram também as eleições das Juntas Consultivas, que estiveram em funções nos anos económicos de 1875 para 1876 e de 1876 para 1877.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 139).

Casas adjudicadas desde 1863 a 1871

Registo da receita e da despesa com as casas adjudicadas dividido entre «Deve» e «Haver». Com Balanço geral da Receita e Despesa das Casas adjudicadas à Irmandade no final de cada ano económico (de Setembro a Agosto).
Com termo de abertura no fl. [1] e termo de encerramento no fl. 147v.

Livro de Correspondencia

Entre os fls. 16v. a 17 encontra-se uma folha com um ofício original, redigido por Francisca Rosa de Jesus e dirigido ao Padre Joaquim, que supomos ser membro da Irmandade dos Clérigos.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 156v.).

Conta Geral

A partir do ano de 1783 para 1784 o registo de contas passa a ser apresentado lado a lado, dividindo-se entre"Deve" e "Haver".
Desde o ano de 1835 para 1836 o registo da conta geral de receita e despesa passa a ser apresentado em "Mapas”, divididos em colunas, por exemplo, nesse ano, de um primeiro Mapa consta: «Nomes das Caixas» (remissão para fólios de outros livros de contas, por exemplo: «Despeza Geral», «Souto», «Hospital»); Receita (registo de valores); Despesa (registo de valores); Excesso na Receita; Excesso na Despesa. Num segundo Mapa do mesmo ano registam-se: Receita (com remissão para os fólios da Conta do Diário); Despesa (registo de itens de despesa diversos). No fim das contas é registada a sua aprovação pela Mesa, tal como em anos anteriores.
Com termo de abertura no fólio [1].

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