Documentação produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da Caixa de Previdência do Ministério da Educação Nacional, na qual foi inscrito a 1 de fevereiro de 1942, com o número 13402. Correspondência, cartão de sócio e declaração testamentária. Contém uma guia de pagamento de quotas póstuma, remetida pela esposa de Guilherme Barga da Cruz, Ofélia Garcia Braga da Cruz. Brochura com o Projeto de Estatuto da Caixa de Previdência do Ministério da Educação e Cultura.
Documentação produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto subscritor da Caixa Geral de Aposentações. Correspondência recebida e cópia de correspondência expedida, requerimentos e uma declaração de atestado de óbito de Guilherme Braga da Cruz passada pela Junta de Freguesia da Sé Nova, de Coimbra. Nesta declaração constam informações relativas aos ascendentes e descendentes (até aos netos) de Guilherme Braga da Cruz, incluindo nome, idade, estado civil e profissão. Inclui documentação póstuma produzida pela esposa de Guilherme Braga da Cruz, Ofélia Garcia Braga da Cruz, relacionada com o requerimento da pensão de sobrevivência por viuvez.
Correspondência, convocatórias para reuniões, documentos em projeto relativos a estatutos, organização e constituição de novos cursos e programas de ciclos de conferências, e as brochuras "Informações sobre o Curso Superior de Direito e Condições de Acesso" e "Curso de Ciências Religiosas".
Guilherme Braga da Cruz foi parte ativa na ereção canónica e civil da Universidade Católica Portuguesa, dando o seu contributo ao nível do ordenamento jurídico, estatutário e regulamentar, e da qual passou a integrar o Conselho Superior, a partir de 1970. Redigiu pareceres e o "Regulamento do Conselho Superior da Universidade Católica" (1973).
Publicações da imprensa periódica reunidas por Guilherme Braga da Cruz acerca de assuntos de âmbito universitário.
Jornais e recortes de jornal que documentam a contestação na Universidade de Coimbra contra a demissão do reitor José Joaquim de Teixeira Ribeiro pelo ministro da Educação e Investigação Científica, Mário de Sottomayor Cardia, e fotocópia do Despacho n.º 189/76 de 17 de julho sobre a constituição dos júris de doutoramento na Universidade Católica Portuguesa.
Guilherme Braga da Cruz integrou a Academia das Ciências de Lisboa, na sua Classe de Letras, na qualidade de sócio correspondente a partir de 1962.
Correspondência recebida e cópia de correspondência expedida por Guilherme Braga da Cruz relacionada com assuntos de carácter universitário.
Correspondência remetida por António da Cruz Rodrigues a solicitar apoio para a constituição do Instituto de Apoio Universitário, Sociedade Cooperativa de Responsabilidade Limitada, remetendo o Projeto de Estatutos do Instituto de Apoio Universitário. Guilherme Braga da Cruz apôs. "Subscrevi c/ 1.000$00".
Conjunto documental produzido por Guilherme Braga da Cruz constituído por comunicados, brochuras, folhetos, cartazes, recortes de jornal e informações emitidos pelos organismos académicos sediados, essencialmente, em Coimbra.
Guilherme Braga da Cruz "tomou assento" como membro do Conselho Escolar da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com direito a voto, por deferência do Conselho desde a entrada ao serviço da Faculdade de Direito, como primeiro-assistente, a partir de 1942.
Textos acerca do agrupamento de especialidades em que devem ser admitidos os doutoramentos da Faculdade de Direito, documentação agrupada em capilhas, organizada por anos letivos, de 1971 a 1977, com exceção do ano letivo 1975/1976, convocatórias para as sessões do Conselho da Faculdade, correspondência, comunicados e mapas das provas escritas.
Folhetos e boletins académicos recolhidos por Guilherme Braga da Cruz, emitidos por organizações de estudantes de índole comunista.
Correspondência e folhetos de conferências onde Divaldo Gaspar de Freitas discursou sobre Pedro Alvares Cabral, números 1 e 2 da nova série do "Boletim da Casa de Portugal" e relação de informações remetidas por Guilherme Braga da Cruz a Divaldo Gaspar de Freitas sobre a matrícula e frequência de alguns alunos na Universidade de Coimbra.
Guilherme Braga da Cruz iniciou a sua colaboração com o Max-Planck-Institut für europäische Rechtsgeschichte no início da década de 1960, tendo tido um papel relevante no acolhimento de alunos ligados ao instituto que vieram a Portugal aprofundar os seus conhecimentos, tais como Johannes-Michael Scholz.