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Descrição arquivística
Administração da Irmandade
PT ICPRT IC/CCSPV/001 · Série · 1654-00-00 a 1707-08-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por registos relacionados com a administração e o funcionamento da Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula: assentos relativos a decisões administrativas; róis de Irmãos; termos de admissão de Irmãos; assentos de composição com os ausentes; assentos de óbito dos Irmãos; guias dos Zeladores no momento de chamar os Irmãos a desempenhar funções no âmbito da Irmandade; termos de eleição dos oficiais; registos discriminados das receitas e das despesas; entre outros.

Confraria dos Clérigos de São Pedro ad Vincula
Partituras Impressas
PT ICPRT IC/D/045 · Série · 1730-00-00 - 1746-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Dois livros, Graduale e Antiphonarium, impressos pela Igreja Católica para serem utilizados nas missas e nas horas litúrgicas.
O Graduale é divido nas seguintes partes - Graduale De Festivitatibus Sanctorum; Commune Sanctorum; Graduale Missarum; e o Antiphonarium - Antiphonarium Proprium Sanctorum; Commune Sanctorum In Natali Apostolorum, & Euangelistarum ad vesperas, Anthiphona; Officia Sanctorum; Antiphonarium De Sanctis.

Igreja Católica
Casas da Rua de Redemoinhos
PT ICPRT IC/A/009 · Série · 1740-08-11 a 1747-10-13
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentos diversos relativos à propriedade de umas casas na Rua de Redemoinhos entre o século XVII e o século XVIII.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Documentos particulares de Irmãos
PT ICPRT IC/A/005 · Série · 1713-03-31 a 1770-06-19
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série arquivística constituída por documentação relativa à gestão da testamentaria de Irmãos dos Clérigos, assim como de negócios particulares dos mesmos. Na sua maioria, esta série contém documentação relativa aos assuntos e negócios de: Alexandre Jácome da Veiga, Domingos Ferreira da Silva Teles, José Álvares da Silva e Eugénio da Silva.
O Reverendo Alexandre Jácome da Veiga foi admitido na Irmandade dos Clérigos em 3 de Maio de 1726 e faleceu em 7 de Setembro de 1757. A documentação relativa à herança de Eugénio da Silva, mercador residente no Brasil, encontra-se a cargo da Irmandade dos Clérigos pois Alexandre Jácome da Veiga era seu cunhado e actuou como seu testamenteiro.
O Padre Domingos Ferreira da Silva Teles entrou como Irmão dos Clérigos em 12 de Novembro de 1733 e faleceu a 6 de Junho de 1758.
O Irmão secular José Álvares da Silva, negociante, foi admitido em 19 de Novembro de 1755 e faleceu em 7 de Dezembro de 1758. A documentação relacionada com este Irmão é, na sua maioria, relativa a recibos e cartas de negócios particulares do mesmo e não à gestão da sua testamentaria por parte da Irmandade.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Herança de Eugénio da Silva
PT ICPRT IC/A/022 · Série · 1771-08-17
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Petições da Irmandade dos Clérigos e Certidões de autos de agravo e libelo relativos à herança de Eugénio da Silva.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Estatutos do Coro
PT ICPRT IC/A/025 · Série · 1782-05-29 a séc. XX
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Estatutos do Coro da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta série documental é constituída por dois documentos regulamentares do funcionamento do Coro da Irmandade, elaborados, respectivamente, em 1782 e em inícios do século XX.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Cadernos dos Zeladores
PT ICPRT IC/A/002 · Série · 1707-00-00 a 1784-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por documentação utilizada como guia pelos Zeladores no momento de chamar os Irmãos a desempenhar funções no âmbito da Irmandade.
De acordo com os Estatutos da Irmandade de 1782 (Capítulo 16, §. 2, fólio 44), o Secretário tinha um mês, a partir do momento em que principiasse a servir, para escrever, em quatro cadernos separados, as listas de todos os Irmãos residentes no Porto e subúrbios. Assim, cada um destes livros é constituído por um assento relativo aos deveres dos Zeladores da Irmandade (fólios iniciais), por listas de Irmãos e por uma lista de Irmãos Compostos, que não tinham recado. Os róis contêm dados como: indicação da tipologia de Irmão (religioso ou secular); género; nome; profissão; cargo; título; anotação relativa a mudança de residência; assento relativo a ausência; registo de que foi riscado da Irmandade; indicação de falecimento; entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Índices alfabéticos de Irmãos
PT ICPRT IC/A/012 · Série · 1749-00-00 a 1788-08-26
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por índices alfabéticos dos Irmãos, de ambos os géneros, que compunham a Irmandade dos Clérigos do Porto.
Estes livros foram produzidos com o intuito de facilitar o controlo dos registos dos membros. Assim, assentaram nestes róis, entre outros dados, a profissão, o nome, a morada e a categoria do Irmão (por exemplo: secular); a data de admissão (dia, mês e ano); a indicação de que foi «riscado» e a referência ao falecimento («obiit» e data: dia, mês e ano).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Obras
PT ICPRT IC/A/013 · Série · 1749-06-30 a 1832-01-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Registo das despesas com as obras na Casa e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto. Os registos contêm a folha de férias, ou seja, o pagamento do salário aos trabalhadores (ex.: carpinteiros, pedreiros, rebocadores, etc.), com a indicação do número de dias que trabalharam, a quantia por dia de trabalho e a soma, assim como as despesas efectuadas com os materiais para as respectivas obras. Os registos foram organizados por anos económicos e, dentro destes, por períodos de trabalho, com indicação da data de início e fim da féria, assim como da obra em questão (ex.: consertos das pias de água, conserto dos sinos, pintura de janelas, arranjos ao telhado, etc.). No final de cada féria encontra-se a soma dos gastos e a assinatura do Procurador das Obras da Irmandade.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Testamentos
PT ICPRT IC/A/006 · Série · 1723-07-03 a 1836-03-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por registos relacionados com o cumprimento de disposições testamentarias pela Irmandade dos Clérigos do Porto. Assim, estas unidades de informação contêm testamentos; autos de aprovação e termos de abertura; levantamentos de bens, dívidas e penhores deixados pelos testadores; avaliações de bens; assentos dos produtos dos bens dos inventários rematados em praça; relações de bens que «ficaram em ser»; despesas efectuadas com a doença do testador; receitas e despesas com a testamentaria (com missas e esmolas, por exemplo); entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Missas da Sacristia e Igreja dos Clérigos
PT ICPRT IC/B/028 · Série · 1786-01-03 a 1836-06-11
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros dos róis de missas celebradas na Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto, incluindo as missas rezadas a pedido dos devotos, tais como: missas pela alma de defuntos; missas de corpo presente; missas de intenção; missas de agonia; missas em altares privilegiados; missas por alma de Irmãos; missas pelas almas do purgatório; entre outras.
Os registos de missa contêm a data; a indicação do tipo de missa; o valor da esmola; o nome dos sacerdotes que rezaram as missas, acompanhado do número respectivo da missa que cada um celebrou; a indicação de «pago» e a certidão do Tesoureiro da Igreja e da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto em como as missas foram efectivamente rezadas e a respectiva quantia paga pelo Secretário da Irmandade.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
Mapas dos Irmãos
PT ICPRT IC/A/035 · Série · 1835-00-00 a 1838-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Série constituída por mapas de Irmãos representativos dos momentos de entrada, ocupação de funções e endividamento para com a Irmandade dos Clérigos do Porto. Nos campos das tabelas, registaram dados como: nome; naturalidade; profissão; cargo; data de admissão (dia, mês e ano; de 1774-08-19 a 1838-12-19); função desempenhada na Irmandade (ocupação e ano); indicação de ausência; valor em dívida; assento relativo ao falecimento; entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Partituras Manuscritas
PT ICPRT IC/D/044 · Série · 1778 - 1839-04
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Documentação manuscrita autografa ou copiada de música sacra dos séculos XVII e XVIII. Grande parte desta documentação musical é de compositor anónimo. Apenas foram identificados três compositores: António da Silva Leite (1759-1833), David Perez (1711-1778) e Francisco da Cunha Telles de Menezes (sem datas conhecidas). O tipo de instrumentação/vozes é maioritariamente o mesmo, sendo sempre a 4 vozes - soprano, alto, tenor e baixo -, sendo sempre acompanhado pelo órgão (baixo contínuo).
A igreja da Irmandade dos Clérigos não era uma igreja paroquial do Porto, sendo que se supõe que eram lá realizadas missas para as épocas mais importantes do calendário litúrgico, como o advento, natal, quaresma, páscoa, e festas em honra a santos e a Nossa Senhora.
Neste conjunto documental é muito comum encontrar Responsórios das Matinas para o Dia de Natal, Responsórios para a semana santa, Paixões para o Domingo de Ramos e Sexta-feira Santa, Matinas para a Maternidade de Nossa Senhora, Responsórios das Matinas da Assunção de Nossa Senhora, Ladainhas, Vésperas da Festa de São Pedro e São Paulo, entre outras.

Missas pelos Irmãos
PT ICPRT IC/B/030 · Série · 1788-08-19 a 1839-11-05
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livros de róis de missas celebradas pelas almas dos Irmãos falecidos da Irmandade dos Clérigos do Porto. Esta série documental surge em consequência da reforma do Capítulo 8, § 1 dos Estatutos de 1782, em Junta Geral de 20 de Julho de 1788. A partir desta data, a Irmandade dos Clérigos ficou obrigada a mandar dizer e pagar um total de trezentas missas por alma de cada Irmão falecido. Em 24 de Abril de 1815, o número de missas é reduzido para cem, mas a obrigação de mandar celebrar estes ofícios permanece sob a responsabilidade da Irmandade.
Os registos de missa contêm o nome do Irmão falecido; a indicação do número de missas; o valor da esmola; o nome dos sacerdotes que rezaram as missas, acompanhado do número respectivo da missa que cada um celebrou; a indicação de «pago» e a certidão do Tesoureiro da Igreja e da Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto em como as missas foram efectivamente rezadas e a respectiva quantia paga pelo Secretário da Irmandade.

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto