Em cerca de 1942 Guilherme Braga da Cruz tornou-se sócio da Livraria Cruz, fundada pelo seu avô paterno, José António da Cruz, em 1888.
José Maria Braga da Cruz integrou, como vogal, o Grupo Paroquial da União Católica da Freguesia da Sé em 17 de janeiro de 1930. Esta comissão foi criada com o propósito de promover obras de restauro e de manutenção nos edifícios da Sé Primacial de Braga.
Guilherme Braga da Cruz "tomou assento" como membro do Conselho Escolar da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, com direito a voto, por deferência do Conselho desde a entrada ao serviço da Faculdade de Direito, como primeiro-assistente, a partir de 1942.
Subsecção composta por documentação referente à composição e à atuação dos corpos sociais da Cáritas Portuguesa ao longo do tempo. Os sucessivos estatutos configuraram distintos órgãos sociais, dotados de competências distintas entre si: Conselho Geral (estatutos de 1956), Assembleia Geral (1976), Conselho Geral (2000), Comissão Permanente da Assembleia Geral (1976), Comissão Permanente (2000), Comissão Central (1956), Direção Nacional (1976). Na conjuntura pós-1974, foram formados órgãos temporários: Direção Interina e Comissão Instaladora. Não existe documentação emanada dos órgãos sociais previstos nos estatutos de 1946.
Cáritas PortuguesaJosé Maria Braga da Cruz presidiu à Comissão Arquidiocesana da Ação Católica Portuguesa em Braga a partir de 26 de junho de 1934, a convite do arcebispo-primaz de Braga, D. António Bento Martins Júnior.
José Maria Braga da Cruz exerceu a profissão de advogado e notário, na sequência da sua formação em Direto pela Universidade de Coimbra.
José Maria Braga da Cruz foi sócio do Banco Popular Português, sociedade anónima de responsabilidade limitada, com sede no Porto.
Abarca toda a documentação resultante das transações financeiras efetuadas pela Congregação de Nossa Senhora da Caridade.
Abarca toda a documentação resultante das transações financeiras efetuadas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento.
Compreende documentação decorrente das transações financeiras efetuadas pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Contém avaliações de propriedades e bens da irmandade, nomeadamente uma avaliação da Capela de Nossa Senhora da Oliveira; orçamentos de receita e despesa dos anos económicos de 1841-1842 a 1843-1844, 1845, a 1854, 1927-1928 a 1934-1935, 1937 a 1950, 1964 a 1966, 1968 a 1970; contas de receita e despesa referentes aos anos económicos de 1758 a 1933, 1936, 1944 a 1949, 1963, 1967 a 1969; despesas com obras e reparações em propriedades; despesas com alfaias e paramentos; despesas com festividades; despesa com impostos e receita com foros; despesas com vencimentos; certidões das caixas de açúcar e registo da amêndoa; contas de dívida; entre outras receitas e despesas.
Documentação respeitante às atividades de Ruy Cinatti durante o período em que foi aluno do Colégio de Nuno Álvares.
Guilherme Braga da Cruz deu a sua colaboração técnica dada a sua preparação especializada em história jurídica na defesa dos direitos de Portugal no pleito instaurado contra a União Indiana perante o Tribunal Internacional de Justiça da Haia, a propósito de Damão e dos enclaves de Dadrá e Nagar-Aveli. Após a análise de fontes luso-indianas do Período Marata (1739-1818), enquadramentos histórico-jurídico à luz do direito internacional, da diplomacia e dos usos e costumes locais e dos princípios gerais do direito, Guilherme Braga da Cruz redigiu o parecer, cujo título completo é "Direito de passagem sobre território indiano. (Portugal c. Índia). O período marata (1739-1818). Parecer complementar. (Confronto entre a "Preliminary Objection" e o "Contra-Memorial" do Governo da Índia; e apreciação dos factos agora alegados pela primeira vez)". Além disso, redigiu os textos das exposições preparadas antes da "contestação" indiana e após a "contestação" indiana, lidos na barra do tribunal por Inocêncio Galvão Telles. Após o êxito da missão portuguesa, Guilherme Braga da Cruz foi várias vezes homenageado, destacando-se, pelo impacto, o jantar em Coimbra, no qual participaram cerca de 600 convivas. Acabou por não cobrar quaisquer honorários pelo trabalho empreendido, tendo ainda ficado com despesas das quais não foi reembolsado.
Documentação relativa à colaboração de António Lino Neto com o Partido Progressista Português. Integra correspondência recebida, com referências à acção de Lino Neto a favor do partido, ou com diligências para a sua participação em trabalhos internos.
Conjunto documental relativo à atividade profissional de Susan Lowndes como correspondente de imprensa do “The Anglo-Portuguese News”, periódico destinado a anglófonos, editado em Portugal. Susan Lowndes foi, juntamente com o seu marido Luiz de Oliveira Marques, coproprietária do jornal “The Anglo-Portuguese News”. Este jornal foi fundado em Portugal pelo major Wackeman em 1937, ano em que Luiz de Oliveira Marques iniciaria a sua colaboração. Susan e Luiz foram proprietários e editores do jornal durante cerca de 50 anos. Já após a morte de Luiz, em 1976, Susan vendeu o jornal em 1980 ao jornalista inglês Nigel Batley, que o manteve até 2004.
A subsecção integra os conjuntos documentais relativos ao exercício dos poderes de ordem do reitor, em especial a celebração dos sacramentos do batismo e do casamento, que estava autorizado a realizar por ter sido nomeado coadjutor do Pároco de S. Pedro em Alcântara entre 1977 e 1999 para manter a união à diocese de Lisboa. Integra documentos relativos à administração dos sacramentos do batismo e do casamento, assim como registos de contas correntes, mapas de prestação de contas e processos do Notícias do Santuário.