Dois ofícios, sendo o primeiro remetido ao prior de São Nicolau e o segundo ao patriarca, pela Associação dos Ourives da Prata Lisbonenses solicitando uma licença para a transladação das imagens existentes na ermida de Nossa Senhora da Assunção e Santo Elói para depósito na Igreja de São Nicolau. No verso do primeiro ofício surge um auto de profanação da ermida e no verso do segundo, a resposta do prior da freguesia de São Nicolau. Juntamente, encontra-se um exemplar nº 100 do "Diário de Lisboa" de 4 de maio de 1865, no qual encontra-se a notícia da conversão da confraria de Nossa Senhora da Assunção e Santo Elói em "monte-pio" com a denominação de "Associação dos Ourives da Prata Lisbonenses".