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Descrição arquivística
Irmandade dos Clérigos do Porto
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Porta de Sima de Vila

Nesta fonte implementaram um sistema de controlo, assente na posição dos vértices superiores de triângulos, que auxiliava a memória dos Zeladores no cumprimento das suas tarefas.

Cadernos dos Zeladores

Série constituída por documentação utilizada como guia pelos Zeladores no momento de chamar os Irmãos a desempenhar funções no âmbito da Irmandade.
De acordo com os Estatutos da Irmandade de 1782 (Capítulo 16, §. 2, fólio 44), o Secretário tinha um mês, a partir do momento em que principiasse a servir, para escrever, em quatro cadernos separados, as listas de todos os Irmãos residentes no Porto e subúrbios. Assim, cada um destes livros é constituído por um assento relativo aos deveres dos Zeladores da Irmandade (fólios iniciais), por listas de Irmãos e por uma lista de Irmãos Compostos, que não tinham recado. Os róis contêm dados como: indicação da tipologia de Irmão (religioso ou secular); género; nome; profissão; cargo; título; anotação relativa a mudança de residência; assento relativo a ausência; registo de que foi riscado da Irmandade; indicação de falecimento; entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto

Porta de Sima de Vila

Livro constituído por um assento relativo aos deveres dos Zeladores da Irmandade (fólios iniciais), por listas de Irmãos e por uma lista de «Irmaos Compostos, que não tem recado e os que se achão auzentes».

Porta Nova

Nesta fonte implementaram um sistema de controlo, assente na posição dos vértices superiores de triângulos, que auxiliava a memória dos Zeladores no cumprimento das suas tarefas.

Inventários dos bens da Irmandade

Série constituída por levantamentos de bens e valores pertencentes à Irmandade dos Clérigos do Porto. Assim, esta documentação localiza, identifica, descreve e contabiliza objectos como: alcatifas; alfaias inutilizadas; almofadas; alvas; amictos; castiçais; cofre; cordões; corporais; cortinas; cotas do Sacristão e dos meninos; espelhos; frontais ricos e de uso; imagens colocadas nos altares da Igreja e da Sacristia; livros do Coro; livros guardados no armário do Cartório; louças; manustérgios; missais; mobília (Mesa do Despacho em destaque; cadeiras; mesas; armários; etc…); painéis; palas; paramentos brancos, vermelhos, verdes, roxos e pretos; prataria; ramos; relíquias; reposteiros; roquetes; roupas brancas de Santo André Avelino; roupas brancas; roupas das camas da Enfermaria; sobrepelizes; toalhas da Capela de Nossa Senhora da Lapa; toalhas dos altares; entre outros.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto

Inventários Egreja dos Clerigos Porto

Unidade de informação constituída pelos seguintes arrolamentos de bens:

  • «Inventario da sacristia da Egreja dos Clerigos do Porto» ([posterior a 1762] (data mencionada no inventário); 1 brochura com [8] fólios);
  • «1.ª (Inventário)» ([posterior a 1754] (data mencionada no inventário); 1 brochura com 9 páginas);
  • «2.ª Copia que ficou do inventario que, exigido pela portaria do Diario do Governo de 11 de Maio de 1917, foi enviado à Direção Geral de Assistencia, por intermedio da Administração do Bairro Occidental em 31 de Julho de 1917 observação Em 5 de Julho de 1917 saiu uma outra Portaria com o n.º 1011 mandando proceder à actualisação e revisão periodica e quinquenal dos inventarios em todos os annos terminados em 0 ou em 5. Em 30 de Maio de 1921 – Veio uma circular chamando a attenção para o que dispõe a citada Portaria relativamente a actualisação e revisao do inventario dentro do anno.» (1917-07-31; 1 brochura com 15 páginas; numa das páginas finais surge um documento, de 1917-07-28, relativo à avaliação dos 10 sinos colocados na Torre da Igreja). Este último arrolamento apresenta os bens da Irmandade agrupados por secções e avança uma avaliação monetária para os mesmos.

[Inventários 1801 a 1841]

Maço constituído pelos seguintes arrolamentos de bens:

  • [Inventário] ([posterior a 1826] (data mencionada no inventário); 2 brochuras totalizando 20 fólios: [10] + [10]);
  • [Inventário] (data de produção desconhecida; 14 brochuras totalizando 48 fólios: 10 + 6 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + 2 + [10]);
  • [Inventário] ([posterior a 1841] (data mencionada no inventário); 4 brochuras totalizando 36 fólios: [10] + [8] + [16] + [2]);
  • «Inventario da Veneravel Irmd.e Clerical da Cid.e do Porto feito em o anno de 1826.» (1826-10-14; 1 brochura totalizando 11 fólios);
  • «Mapa extraído fielm.te do Inventario a que se procedeu nesta N. V. Irmand.e Clerical em o Mêz de Março de 1832. (…)» (1801-04-17 e 1832-03-00 a 1837-05-23; 1 brochura totalizando 16 fólios; entre os fólios 9v e 10, surge solta uma folha relativa às roupas brancas; entre os fólios 13v e 14, surge solta uma «Copia do Mappa que se mandou a Sua Alteza Real de todas as peças de prata que respeitão ao Culto Divino desta Veneravel Irmandade de N. S.ra d’ Assumpão do Soccorro dos Clerigos Pobres desta Cidade do Porto. em 17 d’ Abril de 1801.»);
  • «Inventario do q.e se fes entregá ao R.do Thezr.o da Igr.a» (data de produção desconhecida; 1 brochura totalizando [4] fólios).

[Inventários 1867]

Maço constituído pelos seguintes arrolamentos de bens:

  • «Inventario de tudo quanto possue a Irmandade Clerical em alfaias, prata, e mais objectos, feito, digo principiado no dia 24 de Janeiro de 1867» (1867-01-24; 2 brochuras totalizando 28 fólios: [18] + [10]);
  • «Inventario, de todos os objectos existentes na Irmandade de N. Snr.a d´ Assumpsão, S. Pedro ad Vincula, e S. Felippe Neri do Soccorro dos Clerigos Pobres desta Cidade do Porto, feito no anno de 1867.» (1867-00-00; 4 brochuras totalizando 40 fólios: [10] + [8] + [10] + [12]).

Livro da Confraria de Nossa Senhora da Mizericordia São Fellipe, e São Pedro sita na Igreja da ditta Senhora, em que se contem os titulos seguintes. Titulo dos termos da Compozição com os abzentes. Titulo das iuntas da Congregação para obras della. Titulo dos termos que se fazem para o bom governo da Confraria, & Riscados

Livro misto pertencente à Irmandade dos Clérigos do Porto, constituído por três partes distintas.
A primeira parte, entre os fls. 2v. a 63v., é constituída pelos termos de composição dos Irmãos ausentes, entre 1707-08-22 e 1797-12-13. Os termos de composição consistem em requerimentos feitos à Mesa da Irmandade pelos seus membros que, para efeitos de desempenho de cargos religiosos, necessitavam de residir fora da légua de circunferência da Irmandade e, consequentemente, não podiam assistir aos ofícios, enterros e sessões dos órgãos administrativos da confraria. Os Irmãos compostos eram obrigados a apresentar um fiador e pagavam, em substituição da sua presença, a quantia de 600 réis anuais. Para além deste pagamento, comprometiam-se a mandar rezar as missas por alma dos Irmãos defuntos e a assistir anualmente à festa da Assunção de Nossa Senhora e ao aniversário geral. Mais tarde instituídos no Capítulo 34, §§ 1, 2 e 3, fls. 74v. e 75 dos Estatutos da Irmandade de 1782, os termos de composição contêm os seguintes dados: data em que foi apresentado o requerimento; nome do Irmão que pretende obter a composição; justificação do motivo da ausência; valor da composição a pagar e das multas, no caso de as cometer; nome e morada do fiador (o qual deveria igualmente comprometer-se a avisar o ausente do falecimento dos Irmãos, para que este mandasse rezar os ofícios necessários); assinatura do Presidente, Escrivão e requerente. À margem dos assentos dos termos encontra-se, geralmente, o nome do Irmão composto e diversas anotações, tal como a indicação de fim de validade da composição, de outros termos do mesmo Irmão registados nesta fonte e de falecimento do mesmo.
A segunda parte, entre os fls. 140 a 151, é composta pelos termos das Juntas da Confraria para obras, entre 1709-09-22 e 1734-06-29. Os assentos que constituem esta parte da fonte são registos de termos de diversas deliberações da Mesa da Irmandade dos Clérigos, relativamente às obras da nova Igreja. No entanto, contêm igualmente termos relativos à compra de ornamentos (ex.: cortinas de damasco para ornamentar a imagem da Nossa Senhora da Misericórdia; compra de pano de veludo para o esquife; etc.), deliberações relativas a empréstimo de dinheiro a juros e resoluções sobre o acompanhamento do enterro dos Irmãos, entre outros.
A terceira parte, entre os fls. 189 a 216v., é composta pelos termos dos Irmãos riscados da Irmandade, entre 1707-06-10 e 1802-05-11. O título relativo a esta parte da fonte refere a existência de termos para o bom governo da confraria, mas apenas se encontram registados termos para efeitos de expulsão e afastamento de Irmãos que não cumpriram os requisitos necessários para permanecerem na Irmandade. Os termos de Irmãos riscados contêm os seguintes dados: data da sessão da Mesa em que a deliberação de expulsão foi tomada; nome do Irmão riscado; motivo de afastamento do mesmo (ex.: incumprimento de pagamento de multas e dívidas; prisão e sentença pelo Tribunal da Inquisição; ausência prolongada sem pedido de licença ou composição; entre outros motivos, tais como os próprios Irmãos não desejarem continuar a fazer parte da Irmandade) e assinatura do Presidente, Escrivão e membros da Mesa. À margem dos assentos dos termos encontra-se, geralmente, o nome do Irmão e outras anotações, tal como a readmissão do mesmo, invalidade do termo e indicação de falecimento. Nos fls. 209v. a 215 encontra-se uma acta de Definitório do ano de 1792.
Entre o verso da capa superior e o fl. 1 encontra-se um papel solto com os dados de óbito e enterro de André Gomes Ribeiro, falecido em 22 de Dezembro de 1761.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 246).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto

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