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Descrição arquivística
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[Cadernos de Irmãos da Irmandade 1728 e 1761]
PT ICPRT IC/A/0018 · Documento composto · 1728-00-00 e 1761-07-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por róis de Irmãos, de ambos os géneros, da Irmandade dos Clérigos do Porto. O primeiro rol elenca os Irmãos “alistados” antes e depois da união das confrarias (1728-00-00; fólios 1 a 23). Na segunda lista registaram os Irmãos para os turnos das missas, seguindo a divisão anteriormente referida (1761-07-00; fólios 24 a 48v).
Estes assentos apresentam, entre outros dados, a profissão, o cargo e o nome do Irmão; a categoria do Irmão (por exemplo: Secular); a indicação de composição («Comp.»); a informação de que foi «riscado» e a menção ao falecimento («obiit» e/ ou data: dia, mês e ano).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/007/0018 · Documento composto · 1881-11-05 a 1891-09-18
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a uma cedência de crédito e de direito hipotecário, à Irmandade dos Clérigos do Porto, no âmbito de um empréstimo efectuado por Gaspar Lucas de Almeida a Salvador Tavares.

Alguns elementos identificativos dos indivíduos mencionados anteriormente:
Gaspar Lucas de Almeida – negociante, casado e morador na Rua da Constituição, Porto;
Salvador Tavares – proprietário, casado com Dona Albina Ferreira dos Santos e morador na Rua do Costa Cabral, Freguesia de Paranhos, Porto.

Legado de Santa Anna
PT ICPRT IC/A/019/0018 · Documento composto · 1806-05-16 a 1866-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do Legado de Santa Ana instituído na Irmandade pelo Reverendo Manuel Vieira Peixoto. Este Irmão procurando dar visibilidade – veneração e culto público – a uma pequena imagem de Santa Ana, que possuía há vários anos, requereu que a mesma fosse colocada na Igreja dos Clérigos, no respectivo altar. Esta imagem deveria ser utilizada, não só para o culto público, mas também para visitar os enfermos e, quando tal fosse solicitado, as parturientes. Assim, e para custear todo o culto instituído – missas, responso e ofertório de esmolas a pobres (homens ou mulheres) –, legou 100 mil réis à Irmandade.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 91v).

Fundo de Pedro Gomes de Matos
PT ICPRT IC/A/019/0019 · Documento composto · 1813-09-00 a 1832-02-15
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por Pedro Gomes de Matos. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1831-02-15 a 1832-02-15).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio não numerado).

Cartas do negocio do Nosso Irmão Joze Álvares da Sylva
PT ICPRT IC/A/005/0019 · Documento composto · 1734-00-00 a 1757-07-28
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Este maço contém várias cartas particulares e de negócio como, por exemplo, cartas escritas no Rio de Janeiro por Manuel Alvares da Silva a José Alvares da Silva, seu tio. Contém ainda contas e recibos de carregações de mercadorias.

[Empréstimo concedido a João Bernardo Malafaia]
PT ICPRT IC/A/007/0019 · Documento composto · 1816-11-29 a 1817-03-08
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a João Bernardo Malafaia. Para tal, o suplicante hipotecou umas casas sitas na Rua de Santa Ana.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
João Bernardo Malafaia – negociante no Porto e assistente na Rua de Santa Ana, Freguesia da Sé.

Livro das Obras
PT ICPRT IC/A/0019 · Documento composto · 1731-05-31 a 1827-07-17
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo dos termos da Mesa relativos às obras de construção da Igreja dos Clérigos do Porto. Este livro inicia com o termo da Mesa de 31 de Maio de 1731, em que foi proposta a votos e unanimemente aprovada a construção de uma Igreja própria da Irmandade, sita no terreno doado pelos Reverendos Bento Freire da Silva, Manuel Mendes Machado e João da Silva Guimarães. Para além dos termos da Mesa, encontram-se registados vários outros documentos relacionados com o edifício e Igreja da Irmandade, tais como: traslados de escrituras dos terrenos; autos de posse dos mesmos; vistorias do local da construção; provisões régias; breves (ex.: «Breve para os nossos Irmãos Sacerdotes levarem os seculares no esquife a sepultura» - fl. 43); entre outros. Esta fonte serve igualmente o propósito de livro de lembranças do processo de projecção, construção e finalização da Igreja dos Clérigos, através do registo de determinados termos, tais como: termo de entrega e aceitação da planta para a nova Igreja; lembrança do dia em que se começou a cavar e abrir os alicerces da Igreja; memória da colocação de imagens religiosas; lembrança da chegada e trasladação de relíquias; exame do estado actual do exterior e interior da Igreja e todas as repartições do edifício, entre outros. Este livro contém termo de encerramento (fl. 302v.).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/B/0020 · Documento composto · 1732-01-25 a 1781-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Vários documentos relativos às esmolas da Igreja de Nossa Senhora da Assunção:
• Termo «(…) de aceitação e obrigação das esportulas esmolas que cada hum dos Reverendos Irmãos desta Irmandade e maes pessoas devottas quizerem dar e aplicar» para as obras da Igreja de Nossa Senhora da Assunção (datado de 25 de Janeiro de 1732), com as assinaturas e indicação do valor dado por cada Irmão.
• «Memoria das esmolas que se vão recebendo como constará do recibo do Reverendo Tizoureiro e entrega dos RR. Procuradores das Recadassoens» (de 10 de Maio de 1733), com uma lista de pagamentos.
• Termo do registo das esmolas dadas pelos Irmãos de 31 de Outubro de 1739, com lista de pagamentos; Listas de pagamentos de esmolas prometidas pelos Irmãos divididas por «esquadras» (ex.: Esquadra da Porta da Ribeira; Esquadra da Porta do Olival).
• «Declaração da despeza que se fez nas obras do novo Templo neste anno que teve principio em 30 de Abril de 1740, e findou em 15 do dito mez de 1741», seguida das listas de contribuições/esmolas dos Irmãos divididas por Esquadras; continuação do lançamento «para memoria» do que se achava «disperso no Livro das contas Geraes do anno de 1710 ate 1759» relativamente às esmolas pagas pelos Irmãos.
• «Memória» de esmolas de Irmãos para a despesa dos primeiros dois sinos de São Inocêncio e São Paulo (1760).
• «Titulo do dinheiro das sortes que vem para poder do Reverendo Tizoureiro da obra para continuar com as ferias».
• Esmolas para as Obras da Nova Igreja de Nossa Senhora da Assunção de 1743 a 1757; «Lembrança das esmolas e bem feitores que as fizerão, e com que ornarão a nossa Igreja, e seus Altares».
• Despesa com o Retábulo de S. José por conta de esmolas recebidas; Esmolas para o Retábulo de Mármore (1768-1772).
• Rol dos Irmãos que deram esmolas para o sino grande (1781).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/005/0020 · Documento composto · 1740-06-08 a 1756-03-29
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Este maço contém assentos das mercadorias despachadas para o Brasil. Parte dos assentos encontra-se riscada. Folha solta (imagem 27 do documento em suporte digital) que apresenta um quadro com uma lista de nomes e respectivas colunas de valores relativos a: «ordenados», «Perdas», «allivios», «vencimentos», «lucros» e valor total.

[Simões do Souto 1]
PT ICPRT IC/A/019/0020 · Documento composto · 1825-06-28 a 1843-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelos irmãos António Simões Duarte e Manuel Joaquim Simões, Irmãos da Irmandade. Este fundo foi posteriormente reforçado pelas irmãs Dona Engrácia Roberta Simões, Dona Francisca Rita Simões e Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 195v).

PT ICPRT IC/A/007/0020 · Documento composto · 1817-07-20 a 1818-08-07
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a José António Pereira Ramos e mulher. Para tal, os suplicantes hipotecaram uma propriedade de casas situada na entrada da Rua de Cedofeita.

Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
José António Pereira Ramos – comerciante no Porto e morador na Rua de Cedofeita.