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Descrição arquivística
Irmandade dos Clérigos do Porto Com objeto digital
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Conta Geral

A partir do ano de 1783 para 1784 o registo de contas passa a ser apresentado lado a lado, dividindo-se entre"Deve" e "Haver".
Desde o ano de 1835 para 1836 o registo da conta geral de receita e despesa passa a ser apresentado em "Mapas”, divididos em colunas, por exemplo, nesse ano, de um primeiro Mapa consta: «Nomes das Caixas» (remissão para fólios de outros livros de contas, por exemplo: «Despeza Geral», «Souto», «Hospital»); Receita (registo de valores); Despesa (registo de valores); Excesso na Receita; Excesso na Despesa. Num segundo Mapa do mesmo ano registam-se: Receita (com remissão para os fólios da Conta do Diário); Despesa (registo de itens de despesa diversos). No fim das contas é registada a sua aprovação pela Mesa, tal como em anos anteriores.
Com termo de abertura no fólio [1].

Caixa Geral

Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 190v.

Contas de 1854 a 1867

Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias.
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 47.

Anno económico de 1875 a 1876. Diário

Os itens de receita e despesa apresentam-se organizados e divididos por categorias.
Inclui ainda, junto aos fólios iniciais, outra documentação: folha com registo do dinheiro pertencente à Senhora das Dores entre 30 de Junho e 30 de Novembro de 1878; Guia de pagamento do ano de 1875 para 1876; folha solta de receita.

Porta de Sima de Vila

Livro constituído por um assento relativo aos deveres dos Zeladores da Irmandade (fólios iniciais), por listas de Irmãos e por uma lista de «Irmaos Compostos, que não tem recado e os que se achão auzentes».

Porta Nova

Nesta fonte implementaram um sistema de controlo, assente na posição dos vértices superiores de triângulos, que auxiliava a memória dos Zeladores no cumprimento das suas tarefas.

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