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Descrição arquivística
Livro de registo do Senado da Câmara
PT PSN INSO/A/A/08/009 · Unidade de instalação · 1779-03-29 - 1799-08-08
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Livro de registo das ordens e das respostas dadas pelos juízes do ofício de confeiteiro ao Senado da Câmara concernentes aos diversos requerimentos apresentados pelos oficiais do dito ofício solicitando a concessão de licenças para ter loja aberta; pedido de resposta sobre a tentativa de um mestre de ter duas lojas abertas, pretendendo para tal, porque o proíbe o regimento do ofício, abrir a segunda em nome de um assalariado seu; pedidos de admissão a exame no dito ofício; entre outros.

Processos de propriedades
PT PSN INSO/A/A/09 · Série · 1666-01-09 - 1920-04-07
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Inclui processos de posse e construção de propriedades. Acham-se registos de propriedade da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira à Fábrica da Igreja de Nossa Senhora da Oliveira; alvará régio autorizando que a Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira compre o prédio localizado junto à sua ermida; instrumento de contrato de venda, quitação e obrigação de propriedades na Rua de São Julião; certidão para título e quitação do pagamento da quantia de 179.190 réis do terreno que compraram para as casas e ermida que fizeram na rua de São Julião; registo de assentamento de todos os papéis importantes, como regimentos, sentenças e outros relativos à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira. Contém informação referente à reedificação da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.
Destacamos um projeto de pintura do teto da capela-mor da Ermida de São Julião.

Registos de propriedade da irmandade
PT PSN INSO/A/A/09/001 · Documento simples · 1920-04-07
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém documento no qual se atesta que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira e se expõe em cinco pontos os resultados de, em conformidade com a citada lei, a capela ser aplicada ao culto público, ainda que apenas uma vez por ano se realize uma festividade: 1.º que a confraria não pode vender a capela sem o consentimento do Ministério da Justiça; 2.º que o Governo não pode dissolver a confraria enquanto esta cumprir os seus estatutos e a Lei; 3.º que os pretendentes do prédio não podem obrigar a confraria a vender a capela; 4.º que, se a confraria, devidamente autorizada, decidir vender a capela, pode ser ereta em outra capela ou igreja, aplicando aos seus fins o produto da venda; 5.º, finalmente, se a confraria for dissolvida ou se dissolver por si mesma, os seus bens são incorporados na Assistência. Inclui lista nominal e moradas dos irmãos pertencentes à dita confraria.

Quitação
PT PSN INSO/A/A/09/006 · Documento composto · 1763-01-10 - 1764-04-02
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Certidão do juiz e oficiais da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira da cidade de Lisboa para título e quitação do pagamento da quantia de 179.190 réis do terreno que compraram para as casas e ermida que fizeram na rua de S. Julião.

PT PSN INSO/A/A/09/007 · Unidade de instalação · 1785
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Livro de registo onde se assentam todos os papéis importantes como regimentos, sentenças e outros relativos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. O livro contém informação referente à reedificação da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755, sita na rua Nova, por cima do "chafariz dos Cavalos", assim denominado por o dito ter por cima dois cavalos de bronze, os quais os reis Filipes de Espanha, no tempo em que estiveram em posse do reino, "por falta de El rei D. Sebastião", os mandaram tirar e os levaram para Espanha, mas manteve-se a designação. O chafariz tinha água através de um profundíssimo cano real que nesse tempo se fez, o qual vinha do mar, pelo terreiro do Paço, pela rua Augusta, até ao Rossio, pelo que o rei mandava que se conservasse, mas a água desapareceu e não foi reconstruído, e , requerendo a Mesa da irmandade ao ministro do Bairro e ao regedor, foi-lhe dado o chão para se fazer a ermida, visto ter-se sumido a água do dito chafariz. Ao abrir-se os alicerces foram encontradas duas sepulturas, a saber, de Pêro Esteves, natural de Guimarães, e de sua esposa, Clara Geraldes, também natural de Guimarães. Aí se encontram também os respetivos brasões de armas e a data (1300). Inclui ainda, o assento dos papéis avulsos pertencentes ao regime do Ofício (sentenças, certidões, escritura); sinopse de mercês recebidas e escrituras relativas à compra, por exemplo, em 24 de abril de 1785, das casas que estão à direita da ermida, as quais foram de Félix da Cunha Pinto e agora pertenciam ao capitão Miguel António Gonçalves de Castro, por cabeça da sua mulher, D. Mónica Joaquina.

Escrituras
PT PSN INSO/A/A/10 · Série · 1680-11-06 - 1806-06-17
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Inclui o registo de escrituras, sentenças e outros documentos da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira (1680-1718); atestação em que a Comissão de Execução da Lei da Separação reconhece que a capela pertence à Confraria de Nossa Senhora da Oliveira; treslado da carta da arrematação da Quinta da Panasqueira; escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira; vários documentos referentes à posse compra e venda de propriedades; "Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751; assentamentos de regimentos, sentenças e outros documentos. Contém informação referente à reedificação da ermida em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/002 · Documento simples · 1762-11-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura de contrato e obrigação feita pelos cónegos camarários em nome da Basílica de Santa Maria Maior de Lisboa à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira pelo foro das casas na rua Nova de S. Julião.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/003 · Documento composto · 1762-11-09 - 1793-11-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura e termo de reconhecimento a favor do juiz e irmãos mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do prazo foreiro n.º 148 à Basílica de Santa Maria, sito na rua de S. Julião, junto à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira que obtiveram por compra ao capitão Miguel António Gonçalves e sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo, por 2.800 réis; alvará régio de 21 de abril de 1689 autorizando a Irmandade a comprar o dito prazo. Inclui alvará régio de 10 de novembro de 1792 acusando a receção da petição do juiz e mesários da irmandade para lhes conceder licença e régia aprovação tanto para comprar como para possuírem a propriedade contígua à ermida, foreira à Basílica de Santa Maria, para assim terem novas acomodações para guardar a cera, frontais e outros ornamentos; e, escritura de contrato e obrigação firmado, na Casa da Câmara da Basílica de Santa Maria, entre os cónegos camarários e Félix da Cunha Pinto relativo ao laudémio da compra do prazo foreiro n.º 148 da rua de S. Julião à Basílica de Santa Maria, e três laudémios de amortização pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/004 · Documento simples · 1786-04-25
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura de pagamento de dívida firmada entre Bernardo José Pereira Andrade, da vila de Ourique, e Domingos Gonçalves Santa Marta e António Henriques dos Santos, tesoureiro e procurador da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, referente ao capital de 1.800 réis que à irmandade devia o Dr. Bernardo Andrade.

Escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira
PT PSN INSO/A/A/10/005 · Documento composto · 1756-07-14
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751. O documento comporta informação relativa ao ano, cartório (nome dos tabeliães), mês, assunto a que respeitava o documento (venda de casas, obrigações, quitações) e nome dos outorgantes.
Inclui breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Está no adro desta Igreja Paroquial, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos Lava-Peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de S. Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à Igreja Paroquial, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor.