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Descrição arquivística
PT ICPRT IC/A/0016 · Documento composto · [1719-03-16] a [1837-00-00]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Os primeiros 2 fólios dizem respeito ao «Index do que contem este Maço N.º 6.» (num total de 12 números de entradas) datado de 1837 e assinado por Teotónio José Maria Queirós, Secretário da Irmandade. Os primeiros 6 números correspondem a documentos no âmbito do legado de João Tinoco Vieira e os restantes a documentos no âmbito da pensão de 5.000 réis de umas casas na Cordoaria Velha.
Nº 1: Testamento do Doutor João Tinoco Vieira lançado a 14 de Abril de 1742 por requerimento de sua irmã Dona Mariana Teresa, no qual consta, entre outros aspectos: legado de 400.000 réis ao Senhor Jesus de São Domingos «pera dos juros ter o Lausplene (sic) (…) e não se expondo e efectuando o dito Lausplene (sic) em tempo de viste annos passará o dito dinheyro pera a minha Irmandade dos Clérigos», por uma só vez; outro legado de 400.000 réis de esmola para ajuda das obras à Irmandade dos Clérigos de que era Irmão.
Nº 2: Quitação dada à Irmandade por Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves (irmãs), legatárias de João Vieira Tinoco (21 de Abril de 1785), seguida de uma Procuração passada pela Irmandade dos Clérigos ao Tesoureiro da mesma para tratar com as duas irmãs de João Vieira Tinoco (12 de Abril de 1785).
Nº 3: Quitação dada à Irmandade por Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves (irmãs), legatárias de João Vieira Tinoco (29 de Março de 1783). Documentação sobre a posse das casas da Ponte de São Domingos deixadas por João Tinoco Vieira, entre a qual se encontra, por exemplo: sentença contra Ana Maria Tinoco e Neves e Angélica Maria Tinoco e Neves alcançada pela Irmandade no Juízo Eclesiástico a 22 de Fevereiro de 1786; Procuração dada pela Irmandade ao Irmão Manuel de Oliveira Pinto para a celebração de uma escritura com D. Josefa Rosa Tinoco, Religiosa do Convento de S. Bento da Ave Maria, na qual desiste do usufruto das casas da Ponte de S. Domingos deixadas por João Tinoco Vieira (21 de Julho de 1778).
Nº 4: Documentos relativos à venda de uma pensão imposta numa morada de casas em Santo André, em Santo Ildefonso, feita por Manuel Fernandes Chumbo e sua mulher a Manuel Antunes da Cruz (10 de Novembro de 1694); Auto de posse da mesma pensão pela Irmandade (23 de Maio e 1742); Auto de posse, dado à Irmandade por legado, das casas e pensões das casas de Cimo de Muro (4 de Junho de 1742).
Nº 5: Escritura de obrigação de legado perpétuo de missas, instituído por João Tinoco Vieira à Irmandade dos Clérigos (22 de Janeiro de 1734).
Nº 6: Sentença cível alcançada pela Irmandade no litígio com João da Silva. Pública forma do prazo fateusim, feito pela Câmara do Porto, de duas casas na Rua Direita de Santo Ildefonso.
Nº 7: Compra pela Irmandade de pensão e direito dominical de casas sobradadas na Cordoaria Velha, «hoje Rua da Esperança com o N.º 42» (2 de Março de 1757).
Nº 8: Prazo fateusim das mesmas casas, feito por Baltasar Fernandes Viana e sua mulher Antónia das Neves a Marcos de Olanda e sua mulher (13 de Maio 1681); Pública forma de Escritura do Património das mesmas casas (16 de Março de 1719).
Nº 9: Documento de doação das mesmas casas, feita por Henrique Vaz a Isabel Dias a 29 de Julho de 1605 e duas públicas formas.
Nº 10: Licença do Ordinário para a venda da pensão de imposta nas mesmas casas à Irmandade pelo Padre e Irmão Félix Fernandes das Neves (28 de Fevereiro de 1757).
Nº 11: Requerimento da Irmandade para isenção de pagamento de décima sobre a pensão das mesmas casas (Março de 1765).
Nº 12: Renovação do prazo fateusim das mesmas casas da Cordoaria Velha «hoje denominada Rua da Esperança Freguesia de São Pedro de Miragaia, das Casas N.º 42 e 43», feito pela Irmandade a José Eleutério Barbosa de Lima e mulher (26 de Fevereiro de 1831) seguida de uma Procuração, parcialmente impressa, de D. Maria Teresa Pacheco Ferreira a seu marido José Eleutério Barbosa de Lima, a António Carlos de Azevedo Guimarães e a Thomas Megre Restier (7 de Janeiro de 1831).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
Legado de Nosso Irmão Manoel Rodrigues Leão
PT ICPRT IC/A/019/0017 · Documento composto · 1819-02-13 a 1842-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade pelo Irmão Manuel Rodrigues Leão.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio 144v).

PT ICPRT IC/A/005/0017 · Documento composto · [1730-05-00] a [1770-06-19]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Este maço contém o testamento de Eugénio da Silva, uma certidão do inventário que ficou por morte de Jerónimo de Oliveira; o testamento de Alexandre Jacome da Veiga; certidões e recibos referentes ao mesmo testamento; autos do inventário dos bens que ficaram por morte do mesmo; certidões de várias sentenças; escrituras de prazos e empréstimos; e ainda cartas e outros documentos relativos ao comércio com o Brasil.

[Empréstimo concedido a Gaspar Coelho]
PT ICPRT IC/A/007/0017 · Documento composto · 1817-06-09 a 1827-01-02
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Brochura constituída por documentação relativa a um empréstimo concedido a Gaspar Coelho. Para tal, o suplicante hipotecou umas moradas de casas sitas na Rua das Palhacinhas de Vila Nova de Gaia.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
Gaspar Coelho – mestre sapateiro, casado e morador na Rua das Palhacinhas, Freguesia de Santa Marinha, Vila Nova de Gaia.

[Cadernos de Irmãos da Irmandade 1728 e 1761]
PT ICPRT IC/A/0018 · Documento composto · 1728-00-00 e 1761-07-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por róis de Irmãos, de ambos os géneros, da Irmandade dos Clérigos do Porto. O primeiro rol elenca os Irmãos “alistados” antes e depois da união das confrarias (1728-00-00; fólios 1 a 23). Na segunda lista registaram os Irmãos para os turnos das missas, seguindo a divisão anteriormente referida (1761-07-00; fólios 24 a 48v).
Estes assentos apresentam, entre outros dados, a profissão, o cargo e o nome do Irmão; a categoria do Irmão (por exemplo: Secular); a indicação de composição («Comp.»); a informação de que foi «riscado» e a menção ao falecimento («obiit» e/ ou data: dia, mês e ano).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto
PT ICPRT IC/A/007/0018 · Documento composto · 1881-11-05 a 1891-09-18
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a uma cedência de crédito e de direito hipotecário, à Irmandade dos Clérigos do Porto, no âmbito de um empréstimo efectuado por Gaspar Lucas de Almeida a Salvador Tavares.

Alguns elementos identificativos dos indivíduos mencionados anteriormente:
Gaspar Lucas de Almeida – negociante, casado e morador na Rua da Constituição, Porto;
Salvador Tavares – proprietário, casado com Dona Albina Ferreira dos Santos e morador na Rua do Costa Cabral, Freguesia de Paranhos, Porto.

Legado de Santa Anna
PT ICPRT IC/A/019/0018 · Documento composto · 1806-05-16 a 1866-00-00
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do Legado de Santa Ana instituído na Irmandade pelo Reverendo Manuel Vieira Peixoto. Este Irmão procurando dar visibilidade – veneração e culto público – a uma pequena imagem de Santa Ana, que possuía há vários anos, requereu que a mesma fosse colocada na Igreja dos Clérigos, no respectivo altar. Esta imagem deveria ser utilizada, não só para o culto público, mas também para visitar os enfermos e, quando tal fosse solicitado, as parturientes. Assim, e para custear todo o culto instituído – missas, responso e ofertório de esmolas a pobres (homens ou mulheres) –, legou 100 mil réis à Irmandade.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 91v).

Fundo de Pedro Gomes de Matos
PT ICPRT IC/A/019/0019 · Documento composto · 1813-09-00 a 1832-02-15
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por Pedro Gomes de Matos. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1831-02-15 a 1832-02-15).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio não numerado).

Cartas do negocio do Nosso Irmão Joze Álvares da Sylva
PT ICPRT IC/A/005/0019 · Documento composto · 1734-00-00 a 1757-07-28
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Este maço contém várias cartas particulares e de negócio como, por exemplo, cartas escritas no Rio de Janeiro por Manuel Alvares da Silva a José Alvares da Silva, seu tio. Contém ainda contas e recibos de carregações de mercadorias.

[Empréstimo concedido a João Bernardo Malafaia]
PT ICPRT IC/A/007/0019 · Documento composto · 1816-11-29 a 1817-03-08
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Maço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a João Bernardo Malafaia. Para tal, o suplicante hipotecou umas casas sitas na Rua de Santa Ana.

Alguns elementos identificativos do suplicante:
João Bernardo Malafaia – negociante no Porto e assistente na Rua de Santa Ana, Freguesia da Sé.

Livro das Obras
PT ICPRT IC/A/0019 · Documento composto · 1731-05-31 a 1827-07-17
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro de registo dos termos da Mesa relativos às obras de construção da Igreja dos Clérigos do Porto. Este livro inicia com o termo da Mesa de 31 de Maio de 1731, em que foi proposta a votos e unanimemente aprovada a construção de uma Igreja própria da Irmandade, sita no terreno doado pelos Reverendos Bento Freire da Silva, Manuel Mendes Machado e João da Silva Guimarães. Para além dos termos da Mesa, encontram-se registados vários outros documentos relacionados com o edifício e Igreja da Irmandade, tais como: traslados de escrituras dos terrenos; autos de posse dos mesmos; vistorias do local da construção; provisões régias; breves (ex.: «Breve para os nossos Irmãos Sacerdotes levarem os seculares no esquife a sepultura» - fl. 43); entre outros. Esta fonte serve igualmente o propósito de livro de lembranças do processo de projecção, construção e finalização da Igreja dos Clérigos, através do registo de determinados termos, tais como: termo de entrega e aceitação da planta para a nova Igreja; lembrança do dia em que se começou a cavar e abrir os alicerces da Igreja; memória da colocação de imagens religiosas; lembrança da chegada e trasladação de relíquias; exame do estado actual do exterior e interior da Igreja e todas as repartições do edifício, entre outros. Este livro contém termo de encerramento (fl. 302v.).

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto