(Coimbra) Votos de Páscoa feliz e pedido de diligências de Guilherme Braga da Cruz no âmbito das suas investigações.
[s.l.] Orientação para a investigação e considerações acerca dos seus próprios trabalhos.
(Coimbra) Pedido de colaboração na nova revista de história, órgão do instituto. Timbre: "Universidade de Coimbra. Faculdade de Letras. Instituto de Estudos Históricos Dr. António de Vasconcelos".
(Coimbra) Notícias acerca da sua saúde debilitada e agradecimento pelos livros "conseguidos".
(Braga) Felicitações pelo primeiro aniversário de casamento de Guilherme Braga da Cruz e notícias da família.
(Braga) Considerações que revelam preocupação com o estado de saúde do filho José Maria, pai de Guilherme Braga da Cruz.
Caderneta escolar de Guilherme Braga da Cruz, com folha de abertura preenchida e assinada pelo seu pai, José Maria Braga da Cruz. Regista o aproveitamento em todos os anos e todas as disciplinas frequentadas no Liceu Sá de Miranda. Inclui fotografias tipo-passe dos anos letivos de 1926-1927 e 1928-1929.
Recorte do jornal "Correio do Minho" que documenta a abertura do ano letivo de 1928 no Liceu Sá de Miranda. No corpo da notícia é referida a "classificação distinta" de 17 valores do aluno Guilherme Braga da Cruz.
Obra "A Forma dos Negócios Jurídicos", datilografada, da autoria conjunta de António Furtado dos Santos, António José Simões de Oliveira e Vasco Luís Moreira Rodrigues, com anotações.
Boletim paroquial da Sé Primaz de Braga que na secção “Noticiário” informa do batizado de Guilherme Braga da Cruz, realizado no dia 17 de junho de 1916.
Memória manuscrita na qual Guilherme Braga da Cruz anotou a composição das suas turmas, horários, nomes de professores e avaliações de todos os elementos das turmas que frequentou nos seis anos em que frequentou o liceu.
Brochura com os sumários das cadeiras de História do Direito Romano e História do Direito Português, lecionadas por Paulo Merêa, e da cadeira Noções de Direito Civil lecionada por [António] Carneiro Pacheco.
Parecer relativo à herança de Maria André, no qual, à luz do direito civil e canónico vigente, o jurista informa quem lhe parece que deverá herdar os bens que em 1789 Maria André deixou em testamento.
Brochura da "Conferência feita perante os seus condiscípulos e Professor", que Guilherme Braga da Cruz proferiu na sua 6ª classe do liceu sobre "A poesia lírica medieval portuguesa".