Subsecção composta por documentação relativa à atividade desenvolvida pelos sucessivos presidentes da Cáritas Portuguesa ao longo do tempo. Contém correspondência geral com órgãos de soberania, organismos da Administração do Estado e entidades eclesiásticas, assim como documentação típica do gabinete dos sucessivos presidentes, como pastas de trabalho sobre matérias muitos específicas e/ou sensíveis, espólios pessoais de figuras marcantes da organização, enquanto assistente, dirigente e colaborador com funções de chefia dos serviços (Pe. José Mendes Serrazina e Delfina Ruivo).
Cáritas PortuguesaSubsecção composta por documentação produzida no âmbito de apoios pontuais da Cáritas Portuguesa: donativos, ajuda básica e apoios diversos.
Cáritas PortuguesaSubsecção composta por documentação produzida no curso de programas de emergência lançados pela Cáritas Portuguesa, como sejam: crises de refugiados, na sequência de conflitos armados; de deslocados, devido a conflitos nas antigas colónias portuguesas; crises humanitárias em regiões de expressão portuguesa; apoio aos militares portugueses durante a guerra colonial; crises na sequência de catástrofes naturais, incluindo o sismo nos Açores em 1980; acolhimento de retornados após a descolonização em África; e diversas situações de emergência internacional desde a década de 1980.
Cáritas PortuguesaSubsecção composta por documentação referente às operações financeiras realizadas pela Cáritas Portuguesa. Organizada por anos, contém: contas e orçamentos, balancetes, diários, extratos, faturação, controlo de movimentos bancários e registos contabilísticos.
Cáritas PortuguesaSubsecção composta por documentação produzida na execução do programa postos de trabalho, desenvolvido pela Cáritas Portuguesa na sequência da descolonização portuguesa em África, com o apoio e financiamento de: Catholic Relief Services-United States Catholic Conference (CRS-USCC), Misereor, CEBEMO, Cáritas Austríaca e Cáritas Suíça. Visava o financiamento de pequenas empresas com postos de trabalho para o proponente e, na maioria dos casos, membros do agregado familiar. Na execução do programa, foi constituído o Núcleo de Apoio para Avaliação de Projetos (NAAP), composto por quatro técnicos, para estudar e avaliar os projetos de investimento recebidos. Posteriormente, o Gabinete Técnico de Integração, chefiado por um economista, Carlos Silva, exerceu funções de coordenação e fiscalização do programa. Em 1979 o programa deixou de estar circunscrito a retornados das antigas colónias portuguesas em África. A própria Cáritas Portuguesa financiou alguns projetos.
Cáritas PortuguesaSubsecção composta por documentação produzida no curso de iniciativas de formação profissional e qualificação cívica, desenvolvidas pela Cáritas Portuguesa para a aquisição de conhecimentos e o desenvolvimento de competências na Rede Cáritas e nos grupos sociais com que interagem.
Cáritas PortuguesaDocumentação gerada no âmbito da sua fundação e resultante da sua atividade letiva. Compreende as atas lavradas nas sessões solenes de inauguração das escolas; documentação acerca da cantina escolar da irmandade; correspondência entre funcionários e outras entidades e registos de frequência, aproveitamento e comportamento dos alunos. Inclui ainda registos dos exames de acesso aos liceus; registos de matrículas; processos de docentes e funcionários; processos de festividades e sessões solenes; processos de obras; receitas e despesas das escolas em geral, nomeadamente expediente e várias aquisições de material didático e mobiliário, e receitas e despesas da cantina escolar em particular (fornecimentos).
Engloba documentação relativa à escrituração das sessões da Mesa da Caridade e dos rendimentos e despesas feitos pelo tesoureiro; à eleição das mesas; à inventariação dos bens da congregação; a processos atinentes à posse e administração de propriedades rústicas e urbanas; à assistência prestada a irmãos e paroquianos pobres; a causas judiciais diversas e à gestão financeira dos seus bens e rendimentos.
Inclui documentação atinente à regulamentação da irmandade; às deliberações e termos e mais assuntos discutidos e votados nas sessões das mesas da irmandade; ao processo de eleição dos seus corpos gerentes; à correspondência trocada entre a irmandade e diversas autoridades administrativas e eclesiásticas; à gestão dos bens móveis e imóveis; a processos de admissão de irmãos novos e de assistência e beneficência prestadas aos irmãos e paroquianos pobres; a legislação sobre a instituição de morgados e capelas e alvarás; às festividades concernentes ao culto do Santíssimo e ao culto de Nossa Senhora da Caridade; aos sufrágios pelas almas dos irmãos e benfeitores; e sobre as ações judiciais que a irmandade interpunha ou das quais se defendia, dizendo respeito, na sua maior parte, a questões com a posse e arrendamento de propriedades urbanas e rústicas.
Nesta subsecção incluíram-se os conjuntos documentais relativos ao Cofre dos Socorros, que fora criado pelo Compromisso da Irmandade de 1893 e cujos rendimentos provinham de metade da importância das jóias de entrada dos novos irmãos, dos anuais, de uma percentagem sobre a receita da Irmandade (até 10%) e outras esmolas e donativos. Os rendimentos deste cofre destinavam-se a socorrer os irmãos pobres, pagar ao médico da Irmandade, conceder auxílio pecuniário ou medicamentos aos irmãos que o requisitassem e à realização dos enterros dos irmãos, podendo estender-se alguns destes benefícios aos paroquianos pobres, se houvesse no Cofre verba suficiente. A escrituração do Cofre dos Socorros compreendia a dos livros obrigatórios determinados pelas Instruções do Governo Civil de 1843 e 1859, constituindo as séries de Livros de Contas (1893-1935) e a de Diários do Cofre ou da receita e despesa (1893-1934). Além destas séries de livros existiam também livros de recibos do Cofre dos Socorros (1894-1910). A existência do Cofre dos Socorros não estava contemplada nos Estatutos da Irmandade do Santíssimo Sacramento de 1935, deixando de se fazer, por este motivo, a escrituração em cofre separado.
Nesta subsecção incluíram-se diversos conjuntos documentais como sejam os tombos e inventários de bens (1843-1946), autos de inventários (1934-1942), inventários das alfaias (1819-1830), ficheiro de paramentos e alfaias (séc. 19-20), inventários de livros e documentos do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento (1820), inventário e avaliação de peças de prata (1917), inventário de valores que existiam com a tomada de posse da Comissão Administrativa (1911), relatório de entrega do cofre (1859) e uma série de borrões, minutas e índice de inventários de bens (1937-1975).
Inclui a correspondência manuscrita e impressa, expedida e recebida pela Paróquia de São Nicolau de diferentes entidades eclesiásticas e laicas.
Paróquia de São NicolauCompreende documentação resultante do ensino da doutrina religiosa católica.
Paróquia de São NicolauCompreende documentos de receita e despesa referentes ao culto, despesas com manutenção patrimonial, expediente, entre outras; orçamentos da fábrica da Igreja; Processos relativos à cobrança de dízimos; relações de capelas e respetivos instituidores; documentação relativa a ações de beneficência e esmolas.
Paróquia de São NicolauCompreende documentação decorrente do expediente administrativo da Mesa da irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do Ofício dos Confeiteiros. Inclui, entre outros documentos, vários estatutos, atas e termos das sessões da Mesa da irmandade, correspondência recebida e expedida, processos de aprendizagem e ingresso de irmãos na irmandade, inventários e catálogos de bens e propriedades, processos de assistência e beneficência, várias sentenças cíveis e documentação referente a vários litígios.