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Documentação relativa à queixa apresentada por A. Luísa Maria da Silva contra R. Veríssimo da Silva Vasconcelos em virtude do segundo ser devedor de parte de uma quantia concernente às fazendas que havia adquirido na loja da queixosa em 30 de agosto de 1764, num total de 74.605 réis e sendo instado várias vezes para efetuar o seu pagamento entregou apenas parte em 12 de outubro de 1764, a saber, 19.750 réis, apresentando diversos pretextos para não liquidar a totalidade da dívida.

PT PSN ISSNC/CNSC/A/A/06/004 · Documento composto · 1770-11-20 - 1786-04-04
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Sentença cível para título a favor do Procurador e irmãos da Mesa da Irmandade da Caridade sita na Igreja de São Nicolau para doação dos covais da Igreja de São Nicolau.

Requerimento de Luísa Maria da Silva ao juiz do Cível da Corte contra o testamenteiro do desembargador João da Cruz Pinheiro relativo à penhora numa benfeitoria que consiste em umas casas por acabar na freguesia de Almargem do Bispo, no termo da cidade de Lisboa, Quinta do Dolivo, solicitando a sua avaliação. A avaliação anexa foi efetuada por Bento Silvestre Fernandes, mestre pedreiro e por Caetano dos Santos, mestre carpinteiro.

Sentença cível a favor de José Reis e contra a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade que resultou no pagamento, pelo procurador da Mesa João Ferreira de Azevedo, ao suplicante, por aquele ter ido ao Alentejo tratar da execução que a dita Irmandade fazia ao sargento-mor João da Costa Freire de uma dívida.

Sentença cível de adjudicação a favor do ministro e mais irmãos da Venerável Ordem Terceira de S. Francisco de Vilheiras, sita no Campo Grande, contra Joana Teresa Guimarães como testamenteira de seu irmão Custódio Ribeiro Guimarães, requerendo tomar posse de uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão, freguesia de S. Miguel de Alfama, as quais lhes haviam sido adjudicadas na execução que a Venerável Ordem Terceira fez aos acima mencionados, como também para citar os inquilinos a pagarem e a reconhecerem por senhoria a esta Ordem.

Documentos da Irmandade

Documentação constituída, entre outros, por requerimentos, contrafé, procuração, execução de sentença, proposta de pagamento parcelado da dívida, relativa à situação que opõe José Joaquim Valverde, enquanto procurador de sua mulher, Rita Gertrudes Leocádia Kaza, o qual precisando da quantia de seiscentos mil para benfeitorizar os dois prazos de que é senhor, sitos no limite de Castelo Picão, freguesia de Nossa Senhora dos Olivais e tendo notícia que a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade tinha outra igual quantia lha pediram emprestada por requerimento, em 1797, à razão de juro da Lei dando por segurança de todos os seus bens e da especial hipoteca dos mesmos prazos. Havendo falecido o devedor, o seu filho José Querino Valverde, enquanto procurador de sua mãe e de seus irmãos, apresentou à dita Irmandade, em junho de 1843, uma proposta para liquidar faseadamente as dívidas em aberto.

Receita e despesa da Quinta do Dolivo

Conta da receita (venda dos produtos produzidos tais como, mel e cera de abelha, uvas, marmelos, figos, limas, laranja, centeio, milho, trigo, pinheiros; com o arrendamento de terras; etc.) e despesa (dízimos pagos de tudo; sisas e décimas; compra de animais e de sementes; ordenados; etc.) da Quinta do Dolivo relativa ao ano de 1759. Inclui ainda informação diversa, tal como a liquidação da receita e despesa; arrendamentos; relação do gado; do que se semeou e do que renderam as searas; mas também do que deram as terras no ano de 1758, do que se semeou e do que se gastou de trigo e milho nesse ano.

Quinta do Dolivo

Documentação relativa à Quinta do Dolivo, em particular sobre o pagamento da décima de juro, apresentando Luísa Maria da Silva requerimento solicitando aos oficiais da Superintendência respetiva que executassem os bens da suplicante pela décima de juro, a que é obrigada a testamenteira do desembargador João da Cruz Dinis, pelo que este é devedor à Isidora Inácia de Jesus. Recorreu a suplicante e foi deferido que a Décima se cobrasse do dito testamenteiro e não da suplicante.