O documento descreve com pormenor a custódia feita com outro oferecido pelos fiéis durante a subscrição desde 1937 a 1959. Regista o respetivo peso, altura e o tempo que demorou a ser executada.
UntitledO documento dividido em três partes, estabelece as regras para realizar as consagrações dos centros do AO, das cruzadas eucarísticas e para reunir a Grinalda Espiritual das crianças.
UntitledO cardeal-patriarca apresenta ao P. Sebastião, três alterações ao texto da consagração aos Sagrados Corações, que foram efetivamente incluídas no texto.
UntitledAfirma que no Monumento a Cristo Rei quer Portugal apregoar a sua gratidão ao Santíssimo Coração de Jesus pelo benefício indizível da paz e agradece ao cinema e à televisão por levarem com arte e carinho às outras nações esta mensagem de fé e de amor do povo português.
UntitledInforma os párocos que o secretariado enviou para as vigararias um número calculado suficiente de pagelas com a oração a pedir a graça da consagração oficial de Portugal, que poderão ser levantadas aquando das reuniões mensais.
UntitledRemete um pacote com pagelas da Cruzada Nacional de Oração, informando que é uma ação que consta na primeira parte do programa aprovado pelos bispos em Fátima e solicita que recomende aos párocos que façam propaganda da pagela e recitem a oração em coro com o povo.
UntitledApresenta a instituição de que envia um compromisso e solicita informações e dados para os alunos poderem elaborar e publicar um desenho alusivo ao Monumento a Cristo Rei.
UntitledDocumento semelhante aos dos anos anteriores sobre o mesmo assunto. A epígrafe do cardeal-patriarca foi substituída por um texto informando que o Monumento será inaugurado na Primavera de 1959 e sendo assim, é necessário que se faça mais esta oferta das Pedras Pequeninas, para que a alma das crianças siga até ao fim a subscrição para obter fundos para a construção do Monumento.
UntitledO documento inclui o texto de uma pagela relativa à preparação da consagração, prevista no programa anterior, que inclui o pedido para os portugueses enviarem o último donativo. Inclui correções e acrescentos manuscritos. Tem junto um exemplar impresso da pagela.
UntitledEm resposta à Carta anterior expressa o reconhecimento pela valiosa propaganda feita pelos Serviços Culturais dos CTT e comunica que seria de grande proveito se os carimbos fossem aplicados até à primavera de 1959, pois, apesar de estar prevista a inauguração para outubro de 1958, não é improvável que tenha que ser adiada para a Primavera de 1959, por motivos ponderosos.
UntitledComunica que desde dezembro de 1953, em meses alternados, estão a ser aplicados nas correspondências carimbos com legenda alusivas à construção do Monumento a Cristo Rei e pede instruções quanto à data limite até quando devem ser aplicados os referidos carimbos.
UntitledAgradece a oferta das filiadas de Castelo Rodrigo e garante que no próximo número do jornal O Monumento ficará registado o simpático e edificante gesto. Declara que a MPF é benemérita insigne do Monumento e considera que é muito importante um último esforço de colaboração financeira, pois se espera a inauguração para outubro próximo.
UntitledO projeto de programa encontra-se dividido em três partes. Na primeira é proposta uma cruzada nacional de oração a começar em outubro, na Festa de Cristo Rei, com a edição de uma gravura. A segunda prevê um movimento intenso e vasto em todos os territórios portugueses com a consagração das famílias e a renovação da consagração das dioceses e paróquias. A terceira parte trata das formas de organizar uma campanha de pregação.
UntitledRemete oferta em dinheiro das filiadas do Centro 1 em Figueira de Castelo Rodrigo e joias oferecidas pela professora primária D. Elvira Graça Carrapatoso dos Santos, subdelegada da MPF naquela vila.
UntitledA circular exorta os párocos, pais de família e educadores a organizarem e contribuírem para a campanha das Pedras Pequeninas, apresenta-se dividida em quatro pontos: “Está a acabar o Monumento. Vai ser inaugurado no Outono do ano que vem”, “O cortejo infantil de oferendas”, “Pedras Pequeninas” e “Observações”. O documento volta a ter em epígrafe um estrato da alocução do cardeal-patriarca e é quase idêntico às circulares de 1955 e 1956.
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