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Descrição arquivística
Arquivo Guilherme Braga da Cruz Subsecção
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Cooperador do Opus Dei

Embora não tenha pertencido institucionalmente ao Opus Dei, Guilherme Braga da Cruz foi seu cooperador, contribuindo material e espiritualmente com as iniciativas apostólicas do Opus Dei, vendo nas suas atividades caminhos de santificação.

Membro do Conselho Superior da Universidade Católica Portuguesa

Guilherme Braga da Cruz foi parte ativa na ereção canónica e civil da Universidade Católica Portuguesa, dando o seu contributo ao nível do ordenamento jurídico, estatutário e regulamentar, e da qual passou a integrar o Conselho Superior, a partir de 1970. Redigiu pareceres e o "Regulamento do Conselho Superior da Universidade Católica" (1973).

Consultor jurídico do Conselho de Nobreza

Em 1946 foi criado o Conselho de Nobreza, composto de quatro comissões: "Genealogia", "Heráldica", "Verificação de Títulos e Direitos Nobiliárquicos" e "Serviços e Des-serviços". A partir de 1948 Guilherme Braga da Cruz passou a integrar o Conselho de Nobreza como único consultor jurídico das quatro referidas comissões, tendo redigido pareceres jurídicos em ordem à boa titulação e representação de títulos e direitos nobiliárquicos, bem como respondendo a consultas privadas.

Diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa

Guilherme Braga da Cruz exerceu o cargo de diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa entre 1949 e 1951. É de assinalar a conferência promovida em 1962 pelo Centro Universitário da Mocidade Portuguesa e publicada no jornal "Encontro" proferida por Guilherme Braga da Cruz subordinada ao "Problema da Universidade". Além da documentação respeitante à sua direção, inclui também outros documentos relativos à ligação de Guilherme Braga da Cruz à Mocidade Portuguesa.

Presidente indigitado da IV Secção do IV Congresso da União Nacional

Guilherme Braga da Cruz foi indigitado para presidir à IV Secção (Educação e Cultura) do IV Congresso da União Nacional, mas por recomendação da Junta Central da Causa Monárquica, de que os monárquicos se deveriam abster de participar no Congresso, em qualquer categoria, Guilherme Braga declina o convite.

Sócio efetivo do Instituto de Coimbra

Guilherme Braga da Cruz foi sócio efetivo do Instituto de Coimbra desde 1948, tendo exercido as funções de vice-presidente da direção nos mandatos de 1961-1964, 1966-1967 e 1968-1974.

Membro do Max-Planck-Institut für europäische Rechtsgeschichte

Guilherme Braga da Cruz iniciou a sua colaboração com o Max-Planck-Institut für europäische Rechtsgeschichte no início da década de 1960, tendo tido um papel relevante no acolhimento de alunos ligados ao instituto que vieram a Portugal aprofundar os seus conhecimentos, tais como Johannes-Michael Scholz.

Membro do Seminário de História do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra

Guilherme Braga da Cruz foi admitido como membro, em sessão de 27 de outubro de 1963, tendo assumido a representação portuguesa do Seminário de História do Direito da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra na Association Internationale d' Histoire du Droit des Institutions.

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