Relembra os termos da circular de 6 de dezembro de 1939, pede que confirmem a adesão a esta iniciativa e, em caso afirmativo, coloca-se à disposição dos diretores de estabelecimentos de ensino para ir fazer uma palestra expondo o significado do Monumento e a razão de ser da participação das crianças.
Sebastião Pinto da RochaAgradece a cooperação da Emissora Nacional na radiodifusão da sessão literário-musical de 27 de dezembro de 1939 para propaganda da oferta das Pedras Pequeninas.
Sebastião Pinto da RochaCircular enviada aos párocos, diretores de colégios, institutos de educação e ensino e jornais de província. É composta por uma introdução onde se descreve o êxito da iniciativa em 1939 e um programa dividido em seis pontos. Uma das folhas tem nota manuscrita registando o valor que as Pedras Pequeninas renderam em 1939.
Sebastião Pinto da RochaOferece um exemplar do livro de contos para crianças da autoria de Maria da Soledade intitulado As três pedras pequeninas. Como a autora escreveu a obra para propaganda do Monumento a Cristo Rei e ofereceu ao Secretariado uma percentagem dos preços da edição, solicita que se divulgue o livro entre as alunas e comunica o preço e as condições de venda.
Sebastião Pinto da RochaA circular está estruturada em cinco pontos. Trata dos mesmos assuntos já abordados na circular de 1943 e termina com um compromisso de honra relativo à construção do Monumento que continuava a ser impedida pela guerra.
Sebastião Pinto da RochaEm nome do Secretariado Nacional do Monumento a Cristo Rei e do Apostolado da Oração do Patriarcado de Lisboa envia felicitações pelo jubileu episcopal e orações pela vida e prosperidade do bispo do Porto.
Sebastião Pinto da RochaEsta circular dirigida às Cruzadas Eucarísticas das Crianças do Patriarcado de Lisboa transcreve o texto da circular do ano anterior.
Sebastião Pinto da RochaSolicita a cedência de vinte bandeiras da fundação para ornamentação do local onde irá decorrer a cerimónia da bênção solene da primeira pedra do Monumento a Cristo Rei.
Sebastião Pinto da RochaTexto dactilografado do relatório lido na reunião de senhoras católicas que decorreu no dia 6 de março de 1951.
Sebastião Pinto da RochaO documento tem em epígrafe um estrato das revelações de Santa Margarida Maria Alacoque e depois de uma introdução divide-se em duas partes com os títulos “Benefício e gratidão” e “Perante as realidades”. Na breve introdução é solicitada a comparticipação do clero diocesano no Plano Trienal, na primeira parte é lembrada a necessidade de cumprir a promessa feita pelo Episcopado Português, na segunda é apresentado o balanço da subscrição e pedida uma contribuição individual de mil escudos. Termina exortando todos a participar.
Sebastião Pinto da RochaFaz um breve resumo dos acontecimentos desde o voto do Episcopado em 20 de abril de 1940, informa sobre o parecer favorável do Ministro do Exército, afirma que a construção do Monumento se enquadra no estudo de urbanização do local e, tendo em conta estes pressupostos, solicita autorização para iniciar a construção das fundações.
Sebastião Pinto da RochaInforma que se realizará, na quinta feira 3 de maio pelas 17 horas, uma visita de representantes da imprensa diária de Lisboa e Porto ao local das obras do Monumento, com a presença do Arq. António Lino, do Eng. Mello e Castro e do arcebispo de Mitilene e solicita a presença do Presidente da Câmara de Almada.
Sebastião Pinto da RochaDocumento destinado a lançar a campanha junto das crianças, que além de abordar os assuntos que eram sempre tratados todos os anos, neste descreve a ideia de se fazerem cortejos infantis com as oferendas em géneros doadas pelas crianças e pelos pais que depois serão leiloadas permitindo assim obter mais dinheiro. Algumas paróquias de Lisboa já o faziam e na diocese da Guarda o mesmo foi feito no ano de 1952.
Sebastião Pinto da RochaO documento dividido em três partes, estabelece as regras para realizar as consagrações dos centros do AO, das cruzadas eucarísticas e para reunir a Grinalda Espiritual das crianças.
Sebastião Pinto da RochaDocumento a exortar os católicos a uma cruzada nacional de orações pela consagração oficial de Portugal. Afirma que a consagração oficial das nações é uma graça de valor incalculável e pede aos párocos que recitem a oração pela consagração oficial com os fiéis e que se empenhem em obter o concurso das crianças cuja prece é valiosíssima.
Sebastião Pinto da Rocha