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Descrição arquivística
Arquivo Guilherme Braga da Cruz
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Diretor da Faculdade de Direito de Coimbra

Guilherme Braga da Cruz tomou posse como diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a 28 de outubro de 1958, sucedendo a Luís Cabral de Moncada. Por inerência, exerceu o cargo de presidente da Fundação Rangel de Sampaio. Com a sua nomeação e tomada de posse no cargo de reitor da Universidade de Coimbra, em 13 de junho de 1961, cessou as funções de diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa

Guilherme Braga da Cruz exerceu o cargo de diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa entre 1949 e 1951. É de assinalar a conferência promovida em 1962 pelo Centro Universitário da Mocidade Portuguesa e publicada no jornal "Encontro" proferida por Guilherme Braga da Cruz subordinada ao "Problema da Universidade". Além da documentação respeitante à sua direção, inclui também outros documentos relativos à ligação de Guilherme Braga da Cruz à Mocidade Portuguesa.

Diretor do Centro Universitário de Coimbra da Mocidade Portuguesa

Guilherme Braga da Cruz foi convidado para fazer parte dos corpos dirigentes da Mocidade portuguesa em 1943, por Orlando Ribeiro, à data diretor do Centro Universitário de Coimbra da Mocidade Portuguesa. Com a transferência deste para a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Guilherme Braga da Cruz assumiu a direção até 1951.

Atividades jurídicas

Conjunto documental produzido por Guilherme Braga da Cruz no decurso da sua atividade de jurista, dada a sua preparação em história do direito e em assuntos relacionados com a evolução do instituto familiar, essencialmente. Inclui documentação relativa à sua colaboração como membro da Comissão Redatora do Novo Código Civil, à qual deu o seu contributo na parte respeitante aos direitos de família, à participação gratuita como advogado de Portugal no litígio entre Portugal e a União Indiana, acerca do território de Damão e dos enclaves de Dadrá e Nagar-Aveli, e à sua filiação à Associação Jurídica de Braga. Além disso, inclui correspondência e peças jurídicas redigidas por Guilherme Braga da Cruz.

Sócio da Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra

Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".

Presidente do júri das provas de admissão à universidade

Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto presidente de júris de provas de admissão à universidade, realizados em 1965 em Macau e em 1967 em Angola e Moçambique. Também inclui documentação relacionada com as viagens feitas nessas ocasiões.

Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém

Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.

Académico de número da Academia Portuguesa da História

Guilherme Braga da Cruz foi proposto como académico correspondente da Academia Portuguesa da História por iniciativa de Marcello Caetano, e aceite a 5 de julho de 1951. Em julho de 1960 passou a integrar esta academia como académico de número, da cadeira n.º 15. Neste contexto proferiu os “Elogios do Padre Francisco Rodrigues e do Padre Carlos da Silva Tarouca”.

Presidente da Assembleia Geral da Fábrica Jerónimo Pereira Campos, Filho

Documentação relacionada com a empresa produtora de cerâmica, fábrica Jerónimo Pereira Campos, Filhos, S.A.R.L. da qual Guilherme Braga da Cruz foi presidente da Assembleia Geral entre 1968-1975. Este lugar foi ocupado anteriormente por Mário Júlio de Almeida Costa que, quando foi nomeado ministro da Justiça, sugeriu Guilherme Braga da Cruz para o seu lugar.

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