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Descrição arquivística
Retiros
PT UCP/CEHR ASL/B/A · Subsecção · 10.11.1934 - [?].[?].1952
Parte de Arquivo Susan Lowndes

Conjunto documental produzido por Susan Lowndes decorrente da sua participação em retiros de oração, espirituais ou de estudo.

PT UCP/CEHR AGBC/B/A · Subsecção · 1941-11-22 - 1977-06-23
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

A 8 de janeiro de 1942 Guilherme Braga da Cruz foi contratado para provimento do lugar de primeiro assistente, além do quadro, do primeiro grupo da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra. Em 29 de dezembro de 1947 foi nomeado professor extraordinário e a 2 de agosto de 1948, após concurso, foi nomeado professor catedrático da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, do Grupo das Ciências Histórico-Jurídicas. Exerceu o cargo de professor secretário (1951-1955) e de professor bibliotecário (1957-1958) da Faculdade de Direito. Ministrou as cadeiras de História do Direito Português e História do Direito Romano. No pós-25 de abril de 1974 Guilherme Braga da Cruz foi fisicamente impedido de dar aulas, por deliberação plenária da "União dos Estudantes Comunistas", e depois foi suspenso das funções de professor, suspensão comunicada por ofício datado de 20 de agosto de 1975, sendo que a 9 de outubro de 1976, por despacho do subsecretário de Estado do Ensino Superior, o processo de "saneamento" foi arquivado.

Sócio do Centro Académico de Democracia Cristã
PT UCP/CEHR AJMBC/B/E · Subsecção · 1943-01-23 - 1969-12-[?]
Parte de Arquivo José Maria Braga da Cruz

José Maria Braga da Cruz associou-se ao Centro Académico de Democracia Cristã nos tempo em que frequentou a Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, entre 1906 e 1911, mantendo contacto com as actividade do Centro ao longo da vida. O Centro Académico de Democracia Cristã havia sido fundado em Coimbra por Francisco José de Sousa Gomes, pai da sua futura esposa. José Maria Braga da Cruz viria a integrar a sua direção, juntamente com António Augusto de Castro Meireles e José Diniz da Fonseca.

Membro da Junta Diretiva da Causa Monárquica
PT UCP/CEHR AGBC/E/A · Subsecção · 1944-06-13 - 1976-06-19
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Em finais da década de 1930 Guilherme Braga da Cruz filia-se na Causa Monárquica, com sede em Lisboa. Em 1942 é escolhido para exercer funções na Junta Diretiva da Causa Monárquica, em Coimbra.

Consultor jurídico do Conselho de Nobreza
PT UCP/CEHR AGBC/E/B · Subsecção · 1945-04-11 - 1975-02-18
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Em 1946 foi criado o Conselho de Nobreza, composto de quatro comissões: "Genealogia", "Heráldica", "Verificação de Títulos e Direitos Nobiliárquicos" e "Serviços e Des-serviços". A partir de 1948 Guilherme Braga da Cruz passou a integrar o Conselho de Nobreza como único consultor jurídico das quatro referidas comissões, tendo redigido pareceres jurídicos em ordem à boa titulação e representação de títulos e direitos nobiliárquicos, bem como respondendo a consultas privadas.

Estrutura orgânica e funcional
PT/CP AHCP/A/A · Subsecção · 1946 - 2019
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Subsecção composta por documentação sobre a estrutura da Cáritas Portuguesa, as suas competências e diretrizes de organização interna: estatutos, regulamento e circulares.

Cáritas Portuguesa
Acolhimento temporário de crianças
PT/CP AHCP/C/A · Subsecção · 1946 - 2004
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Subsecção composta por documentação produzida no curso do Programa de Acolhimento Temporário de Crianças, concebido e desenvolvido pela Cáritas Portuguesa e congéneres: Cáritas Austríaca, Secours Catholique, Cáritas Alemã e Cáritas Suíça. O objetivo do programa foi proporcionar férias em Portugal a crianças de zonas afetadas pela Segunda Guerra Mundial, sobretudo da Áustria, mas também de França, Alemanha e Hungria.

Cáritas Portuguesa
Representação e cooperação institucional
PT/CP AHCP/A/F · Subsecção · 1946 - 2019
Parte de Arquivo Histórico da Cáritas Portuguesa

Subsecção composta por documentação referente à representação da Cáritas Portuguesa em diferentes entidades e à cooperação com organizações com objetivos convergentes. Responsabilidade dos órgãos de direção, a representação e a cooperação justificaram protocolos, a formação de outras organizações, a participação em projetos, iniciativas, seminários ou colóquios.

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