Guilherme Braga da Cruz integrou a Societé Jean Bodin, dedicada ao estudo do direito comparado, na qualidade de membro a partir de 1960.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.
Guilherme Braga da Cruz inscreveu-se como sócio em novembro de 1952, pagando uma quota de 5 escudos por mês. Embora esta documentação não se insira no período cronológico no qual Guilherme Braga da Cruz frequentou a Universidade de Coimbra como seu aluno, a produção documental está intimamente ligada à sua qualidade de aluno, daí estar inserida nesta secção respeitante às "Atividades Estudantis".
Subsecção que reúne a documentação relativa ao registo e controlo das receitas e das despesas, à venda de bilhetes, ao relacionamento com os bancos e à preparação das contas anuais.
Subsecção composta por documentação produzida durante o apoio prestado pela Cáritas Portuguesa à emigração. Em estreita articulação com a Obra Católica Portuguesa de Migrações, a Cáritas constitui o Setor Social de Emigração, enquanto serviço que coordenava a programa de atuação de assistentes sociais junto das comunidades portuguesas emigrantes na Alemanha, França e Holanda. A documentação consiste em correspondência, listagens de candidatos para ofertas de trabalho na Holanda, França e Áustria, relatórios, estudos, atas e mapas estatísticos.
Cáritas PortuguesaGuilherme Braga da Cruz tomou posse como diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a 28 de outubro de 1958, sucedendo a Luís Cabral de Moncada. Por inerência, exerceu o cargo de presidente da Fundação Rangel de Sampaio. Com a sua nomeação e tomada de posse no cargo de reitor da Universidade de Coimbra, em 13 de junho de 1961, cessou as funções de diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.
Documentação respeitante ao desempenho das funções de Ruy Cinatti, como chefe da Missão de Estudo do Habitat Nativo da Província de Timor.
Guilherme Braga da Cruz foi vogal da Junta Nacional de Educação, na secção dedicada ao Ensino Superior, de 1955 a 1962 e de 1966 em diante. Neste contexto, foi autor do parecer da Junta Nacional de Educação (1ª Secção) acerca do Projeto de diploma legal sobre as Bases Gerais da Estrutura e Funcionamento da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e do parecer da Junta Nacional da Educação sobre as "Linhas gerais da reforma do ensino superior".
Conjunto documental da autoria Susan Lowndes, que espelha a sua função de jornalista e escritora, segundo a qual escreveu textos para publicações de carácter geral.
Guilherme Braga da Cruz deu a sua colaboração técnica dada a sua preparação especializada em história jurídica na defesa dos direitos de Portugal no pleito instaurado contra a União Indiana perante o Tribunal Internacional de Justiça da Haia, a propósito de Damão e dos enclaves de Dadrá e Nagar-Aveli. Após a análise de fontes luso-indianas do Período Marata (1739-1818), enquadramentos histórico-jurídico à luz do direito internacional, da diplomacia e dos usos e costumes locais e dos princípios gerais do direito, Guilherme Braga da Cruz redigiu o parecer, cujo título completo é "Direito de passagem sobre território indiano. (Portugal c. Índia). O período marata (1739-1818). Parecer complementar. (Confronto entre a "Preliminary Objection" e o "Contra-Memorial" do Governo da Índia; e apreciação dos factos agora alegados pela primeira vez)". Além disso, redigiu os textos das exposições preparadas antes da "contestação" indiana e após a "contestação" indiana, lidos na barra do tribunal por Inocêncio Galvão Telles. Após o êxito da missão portuguesa, Guilherme Braga da Cruz foi várias vezes homenageado, destacando-se, pelo impacto, o jantar em Coimbra, no qual participaram cerca de 600 convivas. Acabou por não cobrar quaisquer honorários pelo trabalho empreendido, tendo ainda ficado com despesas das quais não foi reembolsado.
Documentos relativos à atividade profissional de Susan Lowndes como correspondente de imprensa do “Catholic Times”. Este jornal foi editado em Londres entre 18 de agosto de 1933 e 1 de junho de 1962.
Documentação reunida e produzida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro de júris de apreciação de provas académicas para a conclusão do doutoramento ou em concursos.
Nesta subsecção reúne-se a documentação que trata da administração do Santuário a um nível mais geral e que é da responsabilidade direta do reitor, tal como as relações com o ordinário do lugar, a apresentação de contas, as relações com outras entidades da Igreja, do Estado e da sociedade civil e a elaboração de regulamentos internos.
Guilherme Braga da Cruz foi indigitado para presidir à IV Secção (Educação e Cultura) do IV Congresso da União Nacional, mas por recomendação da Junta Central da Causa Monárquica, de que os monárquicos se deveriam abster de participar no Congresso, em qualquer categoria, Guilherme Braga declina o convite.
Subsecção composta por documentação referente à composição e à atuação dos corpos sociais da Cáritas Portuguesa ao longo do tempo. Os sucessivos estatutos configuraram distintos órgãos sociais, dotados de competências distintas entre si: Conselho Geral (estatutos de 1956), Assembleia Geral (1976), Conselho Geral (2000), Comissão Permanente da Assembleia Geral (1976), Comissão Permanente (2000), Comissão Central (1956), Direção Nacional (1976). Na conjuntura pós-1974, foram formados órgãos temporários: Direção Interina e Comissão Instaladora. Não existe documentação emanada dos órgãos sociais previstos nos estatutos de 1946.
Cáritas Portuguesa