Guilherme Braga da Cruz foi proposto como académico correspondente da Academia Portuguesa da História por iniciativa de Marcello Caetano, e aceite a 5 de julho de 1951. Em julho de 1960 passou a integrar esta academia como académico de número, da cadeira n.º 15. Neste contexto proferiu os “Elogios do Padre Francisco Rodrigues e do Padre Carlos da Silva Tarouca”.
Correspondência sobre o processo de saneamento entreposto por Henrique de Miranda Martins de Carvalho no seguimento das acusações efetuadas a este pela Comissão de Análise de Recursos de Saneamento e Reclassificação.
Conjunto documental produzido por Guilherme Braga da Cruz com o intuito de reunir os documentos relativos à Associação dos Antigos Estudantes de Coimbra. Existe apenas esta pasta que estava aberta a novos ingressos de documentação, visto não ter sido aposto por Guilherme Braga da Cruz o ano limite, e infere-se a existência de uma "pasta I", da qual se desconhece a localização. A pasta II contém correspondência (circulares e convocatórias para as assembleias gerais), informação acerca de viagens promovidas pela associação e brochuras com os Estatutos da Associação de 1959 e 1961.
Números 3 ao 41, com falhas na numeração, do boletim Liga dos Amigos do Canto Gregoriano.
Recortes do jornal “A Ordem” da autoria de [?] Moreira das Neves acerca de Carolina Michaëlis de Vasconcelos e de Joaquim de Vasconcelos.
Correspondência entre o padre Joaquim Ferreira Gomes e Guilherme Braga da Cruz acerca do concurso para professor extraordinário para a Universidade de Coimbra que o primeiro requereu. Contém memorial com curriculum vitae do padre Joaquim Ferreira Gomes e textos da sua autoria. Existem referências às relações pouco amistosas entre Guilherme Braga da Cruz e Marcello Caetano.
Guilherme Braga da Cruz foi vogal da Junta Nacional de Educação, na secção dedicada ao Ensino Superior, de 1955 a 1962 e de 1966 em diante. Neste contexto, foi autor do parecer da Junta Nacional de Educação (1ª Secção) acerca do Projeto de diploma legal sobre as Bases Gerais da Estrutura e Funcionamento da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa e do parecer da Junta Nacional da Educação sobre as "Linhas gerais da reforma do ensino superior".
Correspondência relacionada com o requerimento para beneficiar das gratificações a atribuir a pessoal docente das universidades em regime de dedicação exclusiva, por Guilherme Braga da Cruz, documentação preparatória para a elaboração de um diploma sobre as carreiras docentes do Ensino Superior e fotocópia de decretos-lei.
Face ao pedido da junta diretiva em 22 de julho de 1954, Guilherme Braga da Cruz apresenta uma proposta de composição da junta distrital de Coimbra, sendo ele próprio o presidente. Entre outubro de 1954 e dezembro de 1959 exerce as funções de presidente da Junta Distrital de Coimbra da Causa Monárquica.
Correspondência, circulares informativas, cartões-convite, recorte de jornal acerca da presença anónima de D. Duarte Pio numa reunião no Porto, em 29 de abril de 1976 e folheto a apelar a que os monárquicos se encontrem em situação legal de poder votar.
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como membro da Sociedade Europeia de Cultura pelo conselho executivo reunido em abril. A admissão foi comunicada em 18 de abril de 1967.
Correspondência, documentação relacionada com reuniões, projeto de estatutos e brochura "Société Européenne de Culture. Statuts. Suivis d'autres documents officiels et de notes".
Guilherme Braga da Cruz integrou o Círculo de Estudos Sociais Vector na qualidade de sócio fundador em 18 de dezembro de 1970, tendo exercido as funções de presidente da Assembleia Geral no triénio 1971-1973 e reeleito para o triénio 1976-1978.
Correspondência (ofícios, cartas circulares, convocatórias para reuniões, cartões-convite para conferências), artigos e as brochuras "Estatutos" de 1970 e "Manual de informação sobre a sua natureza, métodos e objectivos", de agosto de 1972.
Documentação remetida a Guilherme Braga da Cruz pela Residência de Estudantes da Beira. Ficha de inscrição para o Curso de Orientação Familiar e uma coleção dos "Cadernos Educação e Família", editados pela mesma residência, versando sobre assuntos da família e educação dos filhos.