Mostrar 166 resultados

Descrição arquivística
Escrituras de reconhecimento
PT PSN INSO/A/A/10/008 · Documento composto · 1806-06-10 - 1806-06-17
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura de reconhecimento, e obrigação do conde da Caparica, Dom Francisco Meneses da Silveira e Castro ao mestre do ofício de confeiteiro, Leonardo Severo Álvares de Aguiar.

PT PSN INSO/A/A/11/007 · Documento composto · 1689-04-21 - 1785-08-17
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

"Carta de sentença, escritura e termo de reconhecimento de foreiro em segunda vida a favor de Miguel António de Castro por cabeça de sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo de uma propriedade de casas sitas na travessa de São Julião em que a suplicante sucede pela legítima de seu pai, Félix da Cunha Pinto, primeiro enfiteuta que edificou a propriedade de que é foreira a Basílica Patriarcal de Santa Maria do nº148". No interior acham-se papéis com apontamentos, e em anexo encontra-se um Alvará Régio impresso.

Sentença cível a favor de Pedro Gavim
PT PSN INSO/A/A/11/010 · Documento composto · 1828-04-30 - 1829-07-18
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Sentença cível "em caso de agravo de petição passada a favor de Pedro Gavim, e seu sogro Sebastião Fernandes, contra os juízes do ofício de confeiteiro" da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.

Quitação
PT PSN INSO/A/A/11/012 · Documento composto · 1786-01-23 - 1786-02-16
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Instrumento de composição, desistência, quitação e obrigação de João Pereira de Carvalho com a Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira por embocar as suas águas no cano da irmandade.

PT PSN INSO/A/A/11/015 · Documento composto · 1842-01-10 - 1845-10-27
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém correspondência trocada entre Sebastião Carlos de Brito e José Luís Tunes, a quem o primeiro trata por "mano, compadre e amigo", António Roberto, tutor dos órfãos de Maldonado e Silva, António José Ferreira de Bastos, Manuel José da Silva Araújo, Manuel Martins de Barros e António Luís dos Reis relativa ao negócio do foro pago à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, de um prazo, com laudémio, sito à Fonte Velha, junto à ribeira da [Armada], termo da vila da Atalaia. Pela escritura de reconhecimento que fez D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo, em 4 de junho de 1805, constava o prazo de uma terra com oliveiras e mato; uma outra terra e alguns sobreiros, a partir do nascente com fazenda de Manuel Inácio da vila da Atalaia; do norte com fazendas do marquês de Tancos e herdeiros de Manuel Alves da mesma vila; do sul com fazendas dos herdeiros de Alberto Luís Rios, de Lisboa; e do poente com olival, "e com quem mais deva partir-se". Constara à irmandade que João Caetano Maldonado e Silva, residente em Abrantes, comprara este prazo à reconhecida foreira sem precedência das devidas licenças necessárias para que o contrato fosse válido. Faleceu João Maldonado deixando filhos menores que estavam sob a tutela de António Roberto, morador na Atalaia, e que seria o contacto para tratar deste assunto com a irmandade. Sendo a situação de difícil solução, José Luís Tunes propõe que a irmandade baixe o foro, fixa o laudémio em uma vintena e sugere que o valor cubra todo o tempo vencido, ou então, aceitar a proposta da irmandade "de satisfazer desde 1829 em diante". Inclui instruções extraídas da carta de arrematação de 1778 sobre o mesmo assunto.