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Irmandade dos Clérigos do Porto Documento composto
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1750 Livro das certidões da Missa quotidiana pela alma do nosso irmão Pedro Gomes de Mattos, e dos recibos da tença vitalicia de sua filha D. Mariana Ignacia

Registo das certidões de missa instituídas por alma do irmão Pedro Gomes de Matos e recibos anuais comprovativos da entrega da tença vitalícia a sua filha D. Maria Inácia.
Esta brochura contém termo de encerramento (fl. 93v.).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto

Certidois das missas que se disserão pellos Irmãos da Confraria do Divino Spirito Santo em satisfação da prata e mais trastes que esta Veneravel Irmandade lhe comprou

Livro de certidões das missas celebradas no seguimento de um contrato efectuado entre a Irmandade dos Clérigos do Porto e a extinta Confraria do Divino Espírito Santo. Neste contrato, a Irmandade dos Clérigos comprometeu-se a rezar missas de esmola de cem réis (na totalidade do valor de 285$380 réis), em troca dos paramentos da Confraria do Divino Espírito Santo. O livro é composto de três partes distintas.
A primeira parte (fls. 4v. a 18v.) é composta pelas declarações de intenção pelos sacerdotes da Irmandade dos Clérigos, em que se estabelece o número de missas a celebrar; data; assinatura do sacerdote e remissão para o fólio onde se encontra o registo de que as missas foram satisfeitas.
A segunda parte (fls. 24 a 47) é composta por certidões de missas pelos mesmos párocos que tinham declarado a sua intenção, com os seguintes dados: nome, número de missas celebradas, remissão à declaração na primeira parte do livro, data e assinatura - encontram-se 3 certidões anexadas, enviadas por sacerdotes que se encontravam fora do Porto.
A terceira parte (fls. 70 a 75) é composta por um índice onomástico dos Irmãos que celebram as missas.
No início do livro (fólios 2 a 3) encontra-se um termo explicativo do contrato realizado.
Esta brochura contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. [81v.]).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto

Livro das esmolas pera a Igreja de Nossa Senhora da Assumpção anno de 1732

Vários documentos relativos às esmolas da Igreja de Nossa Senhora da Assunção:
• Termo «(…) de aceitação e obrigação das esportulas esmolas que cada hum dos Reverendos Irmãos desta Irmandade e maes pessoas devottas quizerem dar e aplicar» para as obras da Igreja de Nossa Senhora da Assunção (datado de 25 de Janeiro de 1732), com as assinaturas e indicação do valor dado por cada Irmão.
• «Memoria das esmolas que se vão recebendo como constará do recibo do Reverendo Tizoureiro e entrega dos RR. Procuradores das Recadassoens» (de 10 de Maio de 1733), com uma lista de pagamentos.
• Termo do registo das esmolas dadas pelos Irmãos de 31 de Outubro de 1739, com lista de pagamentos; Listas de pagamentos de esmolas prometidas pelos Irmãos divididas por «esquadras» (ex.: Esquadra da Porta da Ribeira; Esquadra da Porta do Olival).
• «Declaração da despeza que se fez nas obras do novo Templo neste anno que teve principio em 30 de Abril de 1740, e findou em 15 do dito mez de 1741», seguida das listas de contribuições/esmolas dos Irmãos divididas por Esquadras; continuação do lançamento «para memoria» do que se achava «disperso no Livro das contas Geraes do anno de 1710 ate 1759» relativamente às esmolas pagas pelos Irmãos.
• «Memória» de esmolas de Irmãos para a despesa dos primeiros dois sinos de São Inocêncio e São Paulo (1760).
• «Titulo do dinheiro das sortes que vem para poder do Reverendo Tizoureiro da obra para continuar com as ferias».
• Esmolas para as Obras da Nova Igreja de Nossa Senhora da Assunção de 1743 a 1757; «Lembrança das esmolas e bem feitores que as fizerão, e com que ornarão a nossa Igreja, e seus Altares».
• Despesa com o Retábulo de S. José por conta de esmolas recebidas; Esmolas para o Retábulo de Mármore (1768-1772).
• Rol dos Irmãos que deram esmolas para o sino grande (1781).

Igreja e Sacristia da Irmandade dos Clérigos do Porto

Diversas contas aprovadas

O registo apresenta-se dividido por colunas, nos fólios da receita e nos fólios da despesa. O registo da receita divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita cobrada, receita liquidada, receita recebida. O registo da despesa divide-se da seguinte forma: números das verbas, receita efectuada, números dos mandados, despesa liquidada, despesa paga, soma total das verbas. Em termos de conteúdos, a receita cobrada está agrupada entre ordinária, extraordinária e dívidas activas. A despesa efectuada está agrupada entre obrigatória (ordenados; Coro, recitação do ofício divino e missas; missas e sufrágios; Aniversário dos Irmãos, Beneficência; Festividades em que se incluem a festa da Padroeira e o Jubileu das 40 horas) e facultativa (Semana Santa; Festa de S. Pedro; Festa de Nossa Senhora das Dores; Festa de Santo André Avelino; entre outras variáveis de ano para ano). Em alguns anos são ainda registados orçamentos suplementares do lado da despesa.

[Contas aprovadas]

Para além das contas anuais inclui um Mandado de despesa de formulário impresso, relativo à década de 1880 (sem especificar ano), com preenchimento incompleto e uma cópia de «Mandado para intimação» da Irmandade a respeito da prestação das suas contas.

Sentença Cível de Formal de Partilhas das Executantes Thereza da Crus, e Anna Maria contra os executados o Prezidente e Deputados da Meza da Irmandade dos Clerigos pobres

Certidão da Sentença cível de formal de partilhas, termo de paga e quitação dada pelas executantes Teresa da Cruz e Ana Maria à Irmandade; treslado de uma Procuração passada pelas mesmas ao Dr. Francisco Seixas da Veiga.

[Simões do Souto 2]

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelas irmãs Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões e Dona Engrácia Roberta, Irmãs e Benfeitoras da Irmandade dos Clérigos do Porto. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1837-03-01 a 1870-06-30).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 145v).

[Simões do Souto 1]

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído pelos irmãos António Simões Duarte e Manuel Joaquim Simões, Irmãos da Irmandade. Este fundo foi posteriormente reforçado pelas irmãs Dona Engrácia Roberta Simões, Dona Francisca Rita Simões e Dona Ana Bernardina de Santo Tomás Simões.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 195v).

Fundo de Pedro Gomes de Matos

Livro constituído por assentos relativos à administração do legado instituído na Irmandade por Pedro Gomes de Matos. Dos vários registos, destacamos as certidões de missas rezadas no âmbito do cumprimento do referido legado (1831-02-15 a 1832-02-15).
Esta fonte contém termos de abertura (fólio inicial) e encerramento (fólio não numerado).

Legado de Santa Anna

Livro constituído por assentos relativos à administração do Legado de Santa Ana instituído na Irmandade pelo Reverendo Manuel Vieira Peixoto. Este Irmão procurando dar visibilidade – veneração e culto público – a uma pequena imagem de Santa Ana, que possuía há vários anos, requereu que a mesma fosse colocada na Igreja dos Clérigos, no respectivo altar. Esta imagem deveria ser utilizada, não só para o culto público, mas também para visitar os enfermos e, quando tal fosse solicitado, as parturientes. Assim, e para custear todo o culto instituído – missas, responso e ofertório de esmolas a pobres (homens ou mulheres) –, legou 100 mil réis à Irmandade.
Esta fonte contém termos de abertura (fólio 1) e encerramento (fólio 91v).

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