Contém petições de esmolas efetuadas por irmãos e também de viúvas de irmãos em situação financeira difícil, por motivos diversos, à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.
Petição de João Alves de Santa Marta, mestre do ofício de confeiteiro, com loja na Rua das Canastras, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, Gregório António, por seis anos.
Escritura de novo reconhecimento de foreira e obrigação a D. Genoveva Rosa de Vasconcelos Belo.
Petição de Luís António Cardoso, mestre do ofício de confeiteiro, com loja aos Camilos, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, Bernardino Duarte, por cinco anos.
Petição de Manuel José Ribeiro, mestre do ofício de confeiteiro, com loja na rua direita ao Rato, defronte das escadas que sobem para as freiras, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, Bento José de Miranda, por quatro anos, por ter estado dois anos com o mestre Raimundo Inácio Lamas.
Petição de António Chaves, mestre do ofício de confeiteiro, com loja às Portas de Sta. Catarina, ao pé da Igreja Matriz, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, José Ferreira Chaves, por cinco anos.
Petição de António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos António Guedes, com loja na rua do Poço dos Negros, por cinco anos.
Petição de António Vicente dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre João Ferreira de Abreu, com loja na rua dos Douradores, por cinco anos.
Petição de Manuel António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos de Sousa, com loja no largo de S. Roque, por cinco anos.
Petição de Filipe José Teixeira, mestre do ofício de confeiteiro, com loja na calçada da Nossa Senhora da Ajuda, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, Manuel José Teixeira, por cinco anos.
Requerimento do juiz do ofício de confeiteiro sobre a entrega das medidas das amostras ao escrivão do meirinho.
Requerimento da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira contra o juiz do Ofício de Confeiteiro e despacho a favor da irmandade.
Contém petições dirigidas ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para autorizar a matrícula dos nomeados como aprendizes do ofício de confeiteiro; petição de um mestre confeiteiro para que a Mesa o habilite por pobre para que possa ser socorrido pela mesma Mesa da irmandade; petição para que se faça nova eleição a fim de nomear para o seu lugar de escrivão um outro irmão, em virtude da sua ocupação e comércio.
Petição de Manuel Lopes da Silva, mestre do ofício de confeiteiro, com loja aos Camilos, dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, para que seja oficialmente matriculado, como aprendiz daquele ofício, José Pinto da Silva Freire, por seis anos.
Escritura de reconhecimento, e obrigação do conde da Caparica, Dom Francisco Meneses da Silveira e Castro ao mestre do ofício de confeiteiro, Leonardo Severo Álvares de Aguiar.