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Descrição arquivística
Membro da Académie de Legislation
PT UCP/CEHR AGBC/C/M · Subsecção · 1964-03-24 - 1964-05-04
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi convidado para membro da Académie de Legislation por Paul Ourliac em 23 de março de 1964, tendo comunicado a sua aceitação a 3 de abril de 1964.

Lugar-tenente do duque de Bragança
PT UCP/CEHR AGBC/E/K · Subsecção · 1960-07-01 - 1983-05-07
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi nomeado lugar-tenente de D. Duarte Nuno, duque de Bragança, em 1963, cargo que assumiu até 1965. Inclui também documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto membro do Conselho da Lugar-tenência.

PT UCP/CEHR AGBC/C/N · Subsecção · 1962-11-17 - 1964-08-18
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi agraciado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo com a atribuição do doutoramento "honoris-causa", em cerimónia decorrida no dia 18 de agosto de 1964, em São Paulo. Nesta ocasião, Guilherme Braga da Cruz proferiu lições subordinadas a "Princípios fundamentais de direito sucessório romano".

PT UCP/CEHR AGBC/E/E · Subsecção · 1949-05-[?] - 1972-07-[?]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz exerceu o cargo de diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa entre 1949 e 1951. É de assinalar a conferência promovida em 1962 pelo Centro Universitário da Mocidade Portuguesa e publicada no jornal "Encontro" proferida por Guilherme Braga da Cruz subordinada ao "Problema da Universidade". Além da documentação respeitante à sua direção, inclui também outros documentos relativos à ligação de Guilherme Braga da Cruz à Mocidade Portuguesa.

PT UCP/CEHR AGBC/E/D · Subsecção · [s.d.]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi convidado para fazer parte dos corpos dirigentes da Mocidade portuguesa em 1943, por Orlando Ribeiro, à data diretor do Centro Universitário de Coimbra da Mocidade Portuguesa. Com a transferência deste para a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, Guilherme Braga da Cruz assumiu a direção até 1951.

Diretor da Verbo-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura
PT UCP/CEHR AGBC/C/G · Subsecção · 1961-11-08 - 1970-07-06
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz fez parte do corpo diretivo da Verbo-Enciclopédia Luso-Brasileira de Cultura desde o início da década de 1960, sendo que a 10 de junho de 1964 solicita a sua dispensa, visto não terem sido pedidos contributos a si e aos seus colaboradores sobre temáticas das quais são especialistas.

Diretor da Faculdade de Direito de Coimbra
PT UCP/CEHR AGBC/B/E · Subsecção · 1958-10-26 - 1968-10-18
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz tomou posse como diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra a 28 de outubro de 1958, sucedendo a Luís Cabral de Moncada. Por inerência, exerceu o cargo de presidente da Fundação Rangel de Sampaio. Com a sua nomeação e tomada de posse no cargo de reitor da Universidade de Coimbra, em 13 de junho de 1961, cessou as funções de diretor da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra.

Diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra
PT UCP/CEHR AGBC/B/H · Subsecção · 1967-07-10 - 1975-05-10
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz exerceu o cargo de diretor da Biblioteca Geral da Universidade de Coimbra desde 23 de janeiro de 1971 até à data da sua morte, em 11 de março de 1977, com a interrupção inerente à suspensão de todas as suas funções públicas na sequência do processo de "saneamento" de que foi alvo, entre agosto de 1975 e outubro de 1976.

Cooperador do Opus Dei
PT UCP/CEHR AGBC/G/C · Subsecção · 1950-01-[?] - 1976-11-[?]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Embora não tenha pertencido institucionalmente ao Opus Dei, Guilherme Braga da Cruz foi seu cooperador, contribuindo material e espiritualmente com as iniciativas apostólicas do Opus Dei, vendo nas suas atividades caminhos de santificação.

Consultor jurídico do Conselho de Nobreza
PT UCP/CEHR AGBC/E/B · Subsecção · 1945-04-11 - 1975-02-18
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Em 1946 foi criado o Conselho de Nobreza, composto de quatro comissões: "Genealogia", "Heráldica", "Verificação de Títulos e Direitos Nobiliárquicos" e "Serviços e Des-serviços". A partir de 1948 Guilherme Braga da Cruz passou a integrar o Conselho de Nobreza como único consultor jurídico das quatro referidas comissões, tendo redigido pareceres jurídicos em ordem à boa titulação e representação de títulos e direitos nobiliárquicos, bem como respondendo a consultas privadas.

PT UCP/CEHR AGBC/G/D · Subsecção · 1959-10-23 - 1977-01-10
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.

Aluno do Liceu Sá de Miranda
PT UCP/CEHR AGBC/A/A · Subsecção · 1925-11-03 - 1967-10-13
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz realizou os seus estudos secundários no Liceu Sá de Miranda, em Braga, entre 1926 e 1932. Foi dos melhores alunos do liceu, avaliado com notas entre 16 e 18 valores.

Aluno da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra
PT UCP/CEHR AGBC/A/C · Subsecção · 1932-11-24 - 1937-11-06
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Enquanto frequentou a licenciatura em Direito na Faculdade de Direito, Guilherme Braga da Cruz assistiu também, como aluno voluntário, a disciplinas ministradas na Faculdade de Letras, nomeadamente Epigrafia, Geografia Humana, História da Antiguidade Oriental, Grego e Alemão.

Aluno da Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra
PT UCP/CEHR AGBC/A/B · Subsecção · 1919-[?]-[?] - 1947-[10]-[?]
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz

Guilherme Braga da Cruz matriculou-se na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra no outono de 1932. Teve como professores Paulo Merêa, Luís Cabral de Moncada, Domingos Fezas Vital, Adriano Vaz Serra, Mário de Figueiredo, Manuel de Andrade, Fernando Andrade Pires de Lima, entre outros. De alguns foi "sebenteiro" reconhecido pelos colegas de curso, e de todos foi distinto aluno. Terminou a licenciatura em junho de 1937 com a tese “Algumas considerações sobre o instituto da ‘perfilatio’”, arrecadando 17 valores. De seguida, foi bolseiro do Instituto para a Alta Cultura em Paris (1938/1939) e em Madrid (1939/1940), fazendo a sua especialização em história do direito, consagrada com a tese de doutoramento em Ciências Histórico-Jurídicas intitulada "O direito da troncalidade e o regime jurídico do património familiar". As provas de doutoramento decorreram entre 17 e 22 de novembro de 1941, tendo sido aprovado com a classificação de "Muito Bom" e 18 valores.