Mostrar 1438 resultados

Descrição arquivística
Quinta do Dolivo

Escritura de renovação do prazo em vida de três pessoas e obrigação da Quinta do Dolivo estabelecido entre o frei Manuel do Rosário, religioso da Ordem de São Domingos e procurador geral dos Mosteiros da Anunciada e Rosa da mesma Ordem, nomeado por procuração, e Francisco da Silva, em nome e como procurador de Luísa Maria da Silva, viúva de José de Moura Barroso, o qual disse perante testemunhas que tendo a sua constituinte a pacífica posse de uma quinta que consta de casas, pomar, olival e terras de pasto e vinhas, sita na freguesia de Almargem do Bispo, termo de Lisboa, sendo o prazo do dolo de Livre nomeação, a qual lhe nomeara seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por verba de testamento e cuja nomeação a dita constituinte aceitara com o protesto de não consentir no gravame que lhe pesava pois pretendera o dito Mosteiro acrescentar-lhe a terça parte mais do foro que pagava. Esse protesto levou o dito Mosteiro a pleitear contra Luísa Maria da Silva no Juízo da Correção do Cível da Corte e na sentença que se proferiu contra o dito Mosteiro se determinara não ser aquele o modo de poder obrigar a dita sua constituinte à renovação pretendida com o dito acrescentamento.

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.

Conta de receita e despesa com o tesoureiro
PT PSN ISSNC/ISS/A/B/02/034 · Unidade de instalação · 1758 - 1760
Parte de 02. Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau da cidade de Lisboa

Livro contendo o borrador da receita e despesa da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau apresentada pelos tesoureiros João Ferreira de Azevedo, que principiou e 6 de agosto de 1758 (1758-1759) (fólios 1 a 56) e Caetano dos Santos (1759-1760) (fólios 1 a 51).

Sentença cível de condenação de preceito a favor da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau e contra João Soares de trinta e três réis de rendas de casas.

Sentença de preceito dos beneficiados Filipe Néri e Manuel Teixeira da Cunha contra a Irmandade dos capelães que serviam nas capelas dos padres Feliciano Alves e seu irmão António Alves.

Sentença cível a favor de José Reis e contra a Irmandade de Nossa Senhora da Caridade que resultou no pagamento, pelo procurador da Mesa João Ferreira de Azevedo, ao suplicante, por aquele ter ido ao Alentejo tratar da execução que a dita Irmandade fazia ao sargento-mor João da Costa Freire de uma dívida.

Sentença contra a Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau enquanto administradora da capela que na Basílica de Santa Maria instituiu Tristão Álvares, à qual também pertencia duas casas na rua de S. Pedro Mártir que eram de Fernão Cardoso e Ana Pais.

Certidões das verbas relativas a obrigações e quitações à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau por José Domingues e sua mulher; Daniel Ferreira de Azevedo; João Correia e sua mulher; Pedro André Belo; Manuel da Costa; José Teixeira; Lucas Germano Garcês Palha; Estevão Abbo e Pedro Morais.

Traslado da sentença contra Daniel Ferreira de Azevedo de 1.900 réis que este devia à Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.