«A Pátria» (ano III, n.º 757, p. 1) - Artigo de Trindade Coelho.
«A Época» (ano IV, n.º 1219, p. 1) - Artigo de Fernando de Sousa (Nemo), com considerações sobre a Pastoral colectiva do episcopado português, de 29 de Setembro de 1922.
«A Pátria» (ano III, n.º 758, p. 1).
«O Século» (ano 42.º, n.º 14663, p. 2) - Referência às opiniões de monárquicos, católicos e republicanos relativamente à Pastoral colectiva do episcopado português, de 29 de Setembro de 1922.
«O Comércio do Porto» (ano LXVIII, n.º 288, p. 1) - Artigo de Hemetério Arantes sobre a controvérsia causada pela Pastoral colectiva do episcopado português, de 29 de Setembro de 1922.
«A Época» (ano IV, n.º 1.224, p. 2) - Relato de uma sessão solene em honra de Imaculada Conceição, realizada a 8 de Dezembro de 1922, na sede da Juventude Católica de Lisboa, contando com a presença de António Lino Neto.
Artigo do jornal «O Século» (ano VIII.º, n.º 2809, Ed. da noite).
Recorte do jornal «O Século». Inclui a reprodução de um retrato do monsenhor Achille Locatelli.
(Mouriz, Paredes) - Manifestação de discordância face à forma como se escrevia no jornal «A União», caracterizada como “má e perniciosa”.
«A Época» (ano IV, n.º 1.226, p. 2) - Publicação de uma carta do Conselheiro António Cabral, dirigida ao director jornal «A Época», defendendo a ideia de se preparar uma manifestação nacional a Guerra Junqueiro.
«Correio da Manhã» (ano II, n.º 593, p. 1) - Relato de uma reunião que contou com a presença dos parlamentares democráticos, presidente do Ministério e ministro da instrução, na qual se debateu a questão da liberdade do ensino religioso. Contém também um artigo descrevendo uma sessão na Câmara dos Deputados, que contou com a intervenção de António Lino Neto, na qual se abordou um escândalo que envolvia a participação portuguesa numa exposição do Rio de Janeiro.
«A Época» (ano IV, n.º 1.228, p. 1) - Artigo de Fernando de Sousa (Nemo).
«Diário de Lisboa» - Transcrição de uma entrevista a António Lino Neto, com informação sobre os seguintes temas: a Pastoral e a sua aceitação pela opinião republicana; as opiniões dominantes no Parlamento sobre as regalias da Igreja; a aplicação da liberdade do ensino religioso, defendida por Leonardo Coimbra; a realização de um Congresso Católico; a criação de estudos católicos superiores.
Recorte do jornal «O Século» (ano 42,º, n.º 14.672, p. 2).
«Correio da Manhã» (ano II, n.º 597, p. 1) - Apreciação de actos e declarações de António Lino Neto no âmbito da questão do ensino religioso e a propósito do escândalo relacionado com uma exposição no Brasil.