Colecção de recibos com datas entre 1829 e 1869 que, segundo a nota na capa do maço, não tinham sido cobrados pelo Andador.
Conjunto de recibos com datas entre 1862 e 1867 que, segundo a nota na capa do maço, foram considerados incobráveis.
Colecção de recibos de anuais de irmãos e de jóias pagos pelos membros da Mesa quando iniciam os cargos para os quais são escolhidos. Indica o nome do irmão, a quantia a ser paga, o anual a que diz respeito, a data e é assinado pelo Tesoureiro. Existe um pequeno conjunto que se encontrou envolto numa manga que diz: “Recibos que se julgam incobráveis”, alguns com anotação nas costas a dizer “Não pagou” ou “Não quis pagar”. Existe ainda outro conjunto de recibos unidos e cosidos com linha com uma anotação por cima que tem a indicação de “anuais atrazados em 31 de Julho de 1869”.
Lista com a referência ao livro das Presidências, incluindo o número do livro, fólio e ano(s) em dívida, nome do irmão e data de conferência (1870-10-31) e, em anexo, os recibos correspondentes.
Um dos livros tornados obrigatórios segundo as Instruções do Governo Civil de 1843, foi o Livro de Inventário de todos os bens, rendimentos e alfaias. Neste livro se registaram diversos inventários de bens desta Irmandade de S. Miguel e Almas: dos anos de 1843, 1852, 1857 e 1861.
Inventários dos bens da Irmandade de S. Miguel e Almas, realizados em 1843-11-01, 1852-05-28, 1857-11-30 e 1861-06-20. Possui termos de abertura e encerramento.
Duas relações com títulos diferentes e conteúdos semelhantes: uma primeira relação, com o título (igual ao título inscrito no rosto): «Relação dos Irmãos da Irmandade do Archanjo S. Miguel e Almas Erecta na Parochial Igreja de N. S. da Encarnação» (f. 1-4) e uma segunda relação, com o título: «Relação das viuvas dos Irmãos e mesmo Irmãs da Irmandade do Archanjo S. Miguel e Almas da Freguesia de N. S. da Encarnação» (f. 6). Em ambas se indicam o nome e morada do irmão e no campo de observações se faleceu, se é pobre, não quer pagar, entre outras e na segunda relação apresenta, além daqueles elementos o nome da irmã viúva de irmão ou irmã por si mesma, da Irmandade de S. Miguel e Almas.
Um único livro com assentos entre 1756 e 1804 da antiga Irmandade (fol. 1-37) e da Irmandade renovada em 1826, com registos até 1878. Cada assento apresenta a data, a morada e freguesia e o valor pago quando entravam para a Irmandade. À margem dos assentos tem anotações relativas a pagamentos, data de falecimento do irmão, se é casado e se o cônjuge fica como irmão, sufrágios realizados e diversas outras alterações ao registo original (estado civil, residência, etc.).
Pautas com relação de irmãos, em que se indica o número de irmão, o nome, a morada e mais alguns elementos como por exemplo: se é filho ou outro parente de outro irmão, se faleceu, se é pobre, se pagou ou não as quotas, novas moradas, etc. No primeiro conjunto tem ainda uma relação com o registo das irmãs e das viúvas dos irmãos com o mesmo tipo de informação. No segundo documento faz-se ainda referência aos livros de entrada e de presidência.
Assentos de 1756 a 1804 da antiga Irmandade (f. 1-37) e da Irmandade renovada em 1826-03-08 até 1878 (f. 37 verso em diante). Cada página, parcialmente impressa, apresenta três registos, com o seguinte texto: “Aos (…) dias do mez de (…) de (…) se assentou por Irmã desta Congregação de S. Miguel, e Almas, sita na Paroquial Igreja de N. Senhora da Encarnação desta Cidade de Lisboa (nome) morador (residência) Freguezia e deu de sua entrada (quantia em réis) e prometteo guardar os Estatutos do nosso Compromisso, e assinou comigo Secretario. Era ut suprà.” Assinaturas do irmão e do Secretário da Irmandade. Possui um índice com marcadores alfabéticos. Neste apresenta-se para cada assento: o nome do irmão e folha respectiva, por ordem de registo, mas com algumas falhas.
Colecção de cartas patentes de alguns irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas. Esta carta patente, entregue a cada irmão quando admitido na Irmandade, deveria ser entregue em caso de falecimento, juntamente com uma certidão dos pagamentos efectuados à Irmandade, para lhe serem aplicados os sufrágios a que tinha direito (doze missas e acompanhamento da Irmandade). Indica o nome do irmão, a data em que foi admitido, as referências ao seu registo no livro de Assentos dos Irmãos e data da patente.
Relação dos irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas, indicando o número do irmão na lista, as folhas referentes aos livros de Admissão na Irmandade e das Presidências respectivas, nome, morada e um campo de observações (falecimento e data, sufrágios, dívida, mudança de residência, falecimento da esposa, data ou habilitação da viúva de irmão falecido, etc.). Existem duas listas, uma com assentos entre 1826 e 1866 (f. 1 a 5) e outra de 1867 em diante (f. 6 a 15).
23 cartas patente pertencentes a irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas: 16 relativas ao ano de 1826 e 7 do ano de 1827.
41 cartas patente pertencentes a irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas e relativas ao ano de 1826.
24 cartas patente pertencentes a irmãos da Irmandade de S. Miguel e Almas: 1 relativa ao ano de 1840, 6 de 1843, 11 de 1844, 3 de 1845, 2 de 1848 e 1 do ano de 1849.