- PT UCP/CEHR AGBC/C/E
- Subsecção
- 1959-11-27 - 1974-05-23
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz integrou a Societé Jean Bodin, dedicada ao estudo do direito comparado, na qualidade de membro a partir de 1960.
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz integrou a Societé Jean Bodin, dedicada ao estudo do direito comparado, na qualidade de membro a partir de 1960.
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz integrou Centro Português de Estudos Europeus, na Secção Portuguesa do Centro Europeu de Documentação e Informação, como membro a partir de 15 de fevereiro de 1963, data em que remeteu a sua inscrição, com a condição de não pagar quota.
Membro da Académie Internationale des Sciences Politiques
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz foi aceite como membro da Académie Internationale des Sciences Politiques em comunicação de 4 de outubro de 1963.
Membro da Académie de Legislation
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz foi convidado para membro da Académie de Legislation por Paul Ourliac em 23 de março de 1964, tendo comunicado a sua aceitação a 3 de abril de 1964.
Advogado de Portugal contra a União Indiana
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz deu a sua colaboração técnica dada a sua preparação especializada em história jurídica na defesa dos direitos de Portugal no pleito instaurado contra a União Indiana perante o Tribunal Internacional de Justiça da Haia, a propósito de Damão e dos enclaves de Dadrá e Nagar-Aveli. Após a análise de fontes luso-indianas do Período Marata (1739-1818), enquadramentos histórico-jurídico à luz do direito internacional, da diplomacia e dos usos e costumes locais e dos princípios gerais do direito, Guilherme Braga da Cruz redigiu o parecer, cujo título completo é "Direito de passagem sobre território indiano. (Portugal c. Índia). O período marata (1739-1818). Parecer complementar. (Confronto entre a "Preliminary Objection" e o "Contra-Memorial" do Governo da Índia; e apreciação dos factos agora alegados pela primeira vez)". Além disso, redigiu os textos das exposições preparadas antes da "contestação" indiana e após a "contestação" indiana, lidos na barra do tribunal por Inocêncio Galvão Telles. Após o êxito da missão portuguesa, Guilherme Braga da Cruz foi várias vezes homenageado, destacando-se, pelo impacto, o jantar em Coimbra, no qual participaram cerca de 600 convivas. Acabou por não cobrar quaisquer honorários pelo trabalho empreendido, tendo ainda ficado com despesas das quais não foi reembolsado.
Sócio de Augusto Costa & Companhia Lda.
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Documentação reunida por Guilherme Braga da Cruz enquanto sócio da empresa tipográfica de Braga "Augusto Costa e Companhia Limitada". A associação de Guilherme Braga da Cruz a esta empresa foi por cessão de quota de seu pai, José Maria Braga da Cruz, através de escritura, em 1971.
Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz foi admitido como Cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém em 5 de março de 1960, por decisão do cardeal [Nicola] Canali, grão-mestre da ordem. A sua nomeação implicou o pagamento dos direitos de mercê no valor de 1.500 escudos.
Sócio da Associação Jurídica de Braga
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Guilherme Braga da Cruz integrou, na qualidade de sócio, a Associação Jurídica de Braga quando da sua "restauração" no início da década de 1950, não sendo possível precisar com segurança a data da sua associação.
Membro da Junta Diretiva da Causa Monárquica
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Em finais da década de 1930 Guilherme Braga da Cruz filia-se na Causa Monárquica, com sede em Lisboa. Em 1942 é escolhido para exercer funções na Junta Diretiva da Causa Monárquica, em Coimbra.
Presidente da Junta Distrital de Coimbra da Causa Monárquica
Parte de Arquivo Guilherme Braga da Cruz
Face ao pedido da junta diretiva em 22 de julho de 1954, Guilherme Braga da Cruz apresenta uma proposta de composição da junta distrital de Coimbra, sendo ele próprio o presidente. Entre outubro de 1954 e dezembro de 1959 exerce as funções de presidente da Junta Distrital de Coimbra da Causa Monárquica.