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Atividades políticas

Conjunto documental que enquadra as atividades políticas de Guilherme Braga da Cruz e a sua colaboração com instituições de carácter marcadamente político. Enquanto monárquico de tradição familiar e convicção, Guilherme Braga da Cruz foi membro da Junta Diretiva da Causa Monárquica e presidente da sua Junta Distrital em Coimbra, único consultor jurídico do Conselho de Nobreza, membro do Conselho de Lugar-tenência e, finalmente, lugar-tenente de D. Duarte Nuno, duque de Bragança. Além destas funções, exerceu por convite ou nomeação as funções de diretor do Centro Universitário de Coimbra da Mocidade Portuguesa, diretor dos Serviços Universitários da Mocidade Portuguesa, secretário-geral do III Congresso da União Nacional, presidente indigitado da IV Secção do IV Congresso da União Nacional, procurador à Câmara Corporativa, membro da Comissão Portuguesa do Atlântico, vogal da Junta Nacional de Educação e membro do Comité de Patronage do Centre Charles Maurras. Além da documentação relativa à relação de Guilherme Braga da Cruz com instituições políticas, inclui também correspondência, publicações e listagens relativas à vida política em Portugal.

Atividades religiosas

Conjunto documental que enquadra as atividades religiosas, essencialmente católicas, realizadas por Guilherme Braga da Cruz. Contém documentação relacionada com a sua ligação a instituições católicas, como confrarias/irmandades e misericórdias, e outras funções que exerceu na qualidade de sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, cooperador do Opus Dei, cavaleiro da Ordem Equestre do Santo Sepulcro de Jerusalém, membro da Comissão Nacional dos Congressos Eucarísticos, sócio efetivo da Associação dos Jurisconsultos Católicos, membro do Conselho Superior da Universidade Católica Portuguesa, sócio fundador e presidente da Assembleia Geral do Círculo de Estudos Sociais Vector e membro da Comissão Luso-espanhola de Estudo Crítico da História de Fátima. Além da pertença a estas instituições, inclui documentação produzida por Guilherme Braga da Cruz na sequência da sua participação em encontros católicos, produção de textos para comunicações, correspondência e publicações.

Atividades religiosas

Conjunto documental que enquadra as atividades e funções de caráter eminentemente religioso desenvolvidas por José Maria Braga da Cruz, tais como vogal do Grupo Paroquial da União Católica na Freguesia da Sé, presidente da Junta Arquidiocesana da Ação Católica em Braga, chefe do Corpo Nacional de Escutas de Braga, congregado da Congregação de Nossa Senhora de Fátima e de São Luiz de Gonzaga, sócio do Centro Académico de Democracia Cristã, membro da Comissão de Honra das Festas Jubilares de Nossa Senhora do Sameiro, membro da Comissão de Honra das Comemorações do XIII Centenário na morte de São Frutuoso e irmão da Santa Casa da Misericórdia e Hospital de São Marcos de Braga, bem como documentação de diversas tipologias de temática religiosa, na sua maioria católica, ou conexa. Para algumas funções não foi possível apurar o intervalo temporal em que José Maria Braga da Cruz as exerceu.

Bibliografia

A secção contém livros; fotocópias de livros, capítulos de livros, artigos de publicações periódicas, textos policopiados (não publicados), referências bibliográficas, bibliografias recolhidas, impressões de páginas de artigos/informação disponibilizada na internet, relatórios, monografias de fim de curso do ISSS-L.

Margarida Abreu

Capela do Santuário de Cristo Rei

Conjunto documental relativo ao exercício dos poderes de ordem do reitor, ou seja: a proclamação da palavra de Deus, a santificação dos fiéis e a administração dos sacramentos. Integra documentos destinados a registar os atos de culto, os sacerdotes que os celebram, as intenções dos fiéis, as peregrinações e a administração dos sacramentos do batismo e do casamento, assim como Programas Pastorais. Inclui também documentos de despesa e registos de receita e despesa elaborados por D. Maria de Jesus Atalaya, entre 1961 e 1992. A capela manteve contabilidade autónoma, desde 1960 a 1977. Esta secção inclui uma subsecção com a documentação produzida pelo Vicariato Paroquial de Cristo Rei que existiu entre 1977 e 1999, para manter a ligação à diocese de Lisboa do território onde estava o Santuário e o Seminário de S. Paulo.

Cartório

Da organização inicial do Cartório da Irmandade do Santíssimo Sacramento possuímos um inventário que descreve especificamente os livros e papéis existentes no Cartório, datado de 1820, em que os documentos estavam organizados em maços por armários. Existe ainda um inventário de bens da Irmandade realizado pelo Procurador da Mesa entre 1857 e 1859, que contempla também os documentos do Cartório. Foi com esta última organização que alguns dos documentos chegaram até aos nossos dias e que seguimos para reorganizar os restantes. Neste último inventário estão descritos documentos organizados em maços e agrupados em sete séries documentais diferentes, com as seguintes designações, que foram mantidas nos títulos das séries: 4 maços de “Títulos”, 3 maços de “Devedores”, um de “Credores”, 3 “Maços de Differentes Objectos”, um de “Relação d'Arrendamentos - Relações d'Inquilinos”, um “Maço de Conhecimentos” e um “Maço da Colecta”.

Colecção de desenhos e plantas

Série constituída pelo conjunto de desenhos ou plantas e alçados do edifício e partes do edifício ou desenhos de ornamentos destinados à Igreja, que foram acondicionadas separadamente da documentação textual, unicamente por razões de preservação. Aos desenhos ou plantas idênticos foram atribuídas referências iguais, acrescentada de uma letra (a, b, c, …), ou indicada em nota a localização dos originais e cópias.

Comissão de obras

Esta secção é constituída pelos diversos conjuntos documentais relativos às obras realizadas na Igreja e noutros imóveis pertencentes ou a cargo da Irmandade do Santíssimo Sacramento e aqueles que foram produzidos pela Comissão encarregue de terminar as obras de reedificação da Igreja e do Projecto Gratuito. Incluíram-se aqui as séries de registo das conferências da Comissão de Obras (1820-1824), projecto de Empréstimo Gratuito (1819), receitas e despesas do Cofre das Obras (1820-1825), empréstimo para a obra da Igreja (1820-1880), receita proveniente dos peditórios para as obras (1822) e os documentos referentes às rifas, cujo produto se destinava também a custear as obras (1822).

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