Este maço contém o requerimento para admissão como Capelão no Coro da Irmandade dos Clérigos de António Custódio do Rosário Queirós, clérigo de Prima Tonsura da freguesia de Santo Ildefonso, cidade do Porto. O clérigo foi admitido como Capelão do Coro devido à existência de lugares vagos, por deliberação da Mesa da Irmandade de 1819-06-11. Trata-se, provavelmente, de um documento descartado, pois o verso foi utilizado para servir de capa ao maço.
Treslado de 1822-04-03 de várias Apólices de dinheiro emprestado ao Real Erário de Lisboa desde 1802. Cada Apólice contém um número de identificação para além da data da Apólice e a data em que se encontram pagas. Com remissão para Decretos e Alvarás Régios anteriores sobre apólices e empréstimos.
Mesa da Irmandade dos Clérigos do PortoMaço constituído por documentação relativa a um empréstimo concedido a António José Pereira e a Antónia Maria. Para tal, os suplicantes hipotecaram propriedades sitas na Travessa da Rua de São Victor, Porto.
Alguns elementos identificativos dos suplicantes:
António José Pereira – morador na Rua de São Victor, Porto;
Antónia Maria – casada com António José Pereira e moradora na Rua de São Victor, Porto.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 144v.).
Neste livro, o registo de entrada de dinheiro encontra-se registado nos fólios 1 a 60 e a administração da caixa do hospital a partir do fólio 60v.
Este livro contém termo de abertura (fl. não numerado) e termo de encerramento (fl. 94v.).
A partir de Novembro de 1810 passa a ser referido o exame das contas de acordo com os Estatutos da Irmandade.
Com termo de abertura no fl. 1 e termo de encerramento no fl. 227v.