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Descrição arquivística
Petição para aprendiz de confeiteiro
PT PSN INSO/A/A/06/002 · Documento composto · 1805-08-05 - 1805-08-06
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos António Guedes, com loja na rua do Poço dos Negros, por cinco anos.

Petição para aprendiz de confeiteiro
PT PSN INSO/A/A/06/004 · Documento composto · 1805-08-26 - 1805-08-29
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de Manuel António Gonçalves dirigida ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para aprender o ofício de confeiteiro com o mestre Domingos de Sousa, com loja no largo de S. Roque, por cinco anos.

Petições de esmolas
PT PSN INSO/A/A/07/006 · Documento composto · 1808-12-24
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de esmola de Francisca Gertrudes, mulher do mestre do ofício de confeiteiro da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, que pelo marido estar ausente se encontra na miséria, dirigida à mesma irmandade. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrida.

Petições de esmolas
PT PSN INSO/A/A/07/011 · Documento composto · 1808-12-24
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de esmola de Joaquim Pereira da Fonseca, irmão da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, habilitado por pobre com uma filha e três netos, sem abrigo nenhum por o seu genro se achar prisioneiro em França, dirigida à mesma irmandade. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrido.

Petições de esmolas
PT PSN INSO/A/A/07/020 · Unidade de instalação · 1808
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de esmola de Joaquim Pereira da Fonseca, irmão da Irmandade da Nossa Senhora da Oliveira, habilitado por pobre e padecendo de uma enfermidade vitalícia, dirigida à mesma irmandade. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrido.

Petições de esmolas
PT PSN INSO/A/A/07/023 · Documento composto · 1825-11-26
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Petição de esmola de Maria Josefa da Assunção, viúva de Francisco José Machado, mestre do ofício de confeiteiro da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira, por estar cega, muito doente e pobre, dirigida à mesma irmandade. Contém aprovação da Mesa e indicação do valor com que seria socorrida.

Requerimentos
PT PSN INSO/A/A/08 · Série · 1692-08-16 - 1946-03-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém requerimentos relativos a assuntos de posse e arrendamento de propriedades, direitos paroquiais, assuntos de assistência e beneficência. Destacamos os seguintes documentos: requerimento para uma aprovação dos estatutos reformados; requerimentos para matrícula dos nomeados como aprendizes do ofício de confeiteiro; requerimentos dos juízes e mestres do ofício de confeiteiro acerca da arrecadação e distribuição do dinheiro do cofre da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira; registo das respostas dadas pelos juízes do ofício de confeiteiro ao Senado da Câmara concernentes aos requerimentos apresentados pelos oficiais do dito ofício solicitando a concessão de licenças para ter loja aberta.

PT PSN INSO/A/A/08/003 · Documento composto · 1805-03-13 - 1805-10-28
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Contém petições dirigidas ao juiz da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira para autorizar a matrícula dos nomeados como aprendizes do ofício de confeiteiro; petição de um mestre confeiteiro para que a Mesa o habilite por pobre para que possa ser socorrido pela mesma Mesa da irmandade; petição para que se faça nova eleição a fim de nomear para o seu lugar de escrivão um outro irmão, em virtude da sua ocupação e comércio.

PT PSN INSO/A/A/09/007 · Unidade de instalação · 1785
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Livro de registo onde se assentam todos os papéis importantes como regimentos, sentenças e outros relativos à Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira. O livro contém informação referente à reedificação da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira em 1762 após a sua destruição no terramoto de 1755, sita na rua Nova, por cima do "chafariz dos Cavalos", assim denominado por o dito ter por cima dois cavalos de bronze, os quais os reis Filipes de Espanha, no tempo em que estiveram em posse do reino, "por falta de El rei D. Sebastião", os mandaram tirar e os levaram para Espanha, mas manteve-se a designação. O chafariz tinha água através de um profundíssimo cano real que nesse tempo se fez, o qual vinha do mar, pelo terreiro do Paço, pela rua Augusta, até ao Rossio, pelo que o rei mandava que se conservasse, mas a água desapareceu e não foi reconstruído, e , requerendo a Mesa da irmandade ao ministro do Bairro e ao regedor, foi-lhe dado o chão para se fazer a ermida, visto ter-se sumido a água do dito chafariz. Ao abrir-se os alicerces foram encontradas duas sepulturas, a saber, de Pêro Esteves, natural de Guimarães, e de sua esposa, Clara Geraldes, também natural de Guimarães. Aí se encontram também os respetivos brasões de armas e a data (1300). Inclui ainda, o assento dos papéis avulsos pertencentes ao regime do Ofício (sentenças, certidões, escritura); sinopse de mercês recebidas e escrituras relativas à compra, por exemplo, em 24 de abril de 1785, das casas que estão à direita da ermida, as quais foram de Félix da Cunha Pinto e agora pertenciam ao capitão Miguel António Gonçalves de Castro, por cabeça da sua mulher, D. Mónica Joaquina.

Escrituras da irmandade
PT PSN INSO/A/A/10/003 · Documento composto · 1762-11-09 - 1793-11-09
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Escritura e termo de reconhecimento a favor do juiz e irmãos mesários da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira do prazo foreiro n.º 148 à Basílica de Santa Maria, sito na rua de S. Julião, junto à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira que obtiveram por compra ao capitão Miguel António Gonçalves e sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo, por 2.800 réis; alvará régio de 21 de abril de 1689 autorizando a Irmandade a comprar o dito prazo. Inclui alvará régio de 10 de novembro de 1792 acusando a receção da petição do juiz e mesários da irmandade para lhes conceder licença e régia aprovação tanto para comprar como para possuírem a propriedade contígua à ermida, foreira à Basílica de Santa Maria, para assim terem novas acomodações para guardar a cera, frontais e outros ornamentos; e, escritura de contrato e obrigação firmado, na Casa da Câmara da Basílica de Santa Maria, entre os cónegos camarários e Félix da Cunha Pinto relativo ao laudémio da compra do prazo foreiro n.º 148 da rua de S. Julião à Basílica de Santa Maria, e três laudémios de amortização pela Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira.

Escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira
PT PSN INSO/A/A/10/005 · Documento composto · 1756-07-14
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Índice das escrituras da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira feitas entre 1727 e 1751. O documento comporta informação relativa ao ano, cartório (nome dos tabeliães), mês, assunto a que respeitava o documento (venda de casas, obrigações, quitações) e nome dos outorgantes.
Inclui breve apontamento sobre a história da Ermida de Nossa Senhora da Oliveira. Está no adro desta Igreja Paroquial, mandada erigir por Pedro Esteves e sua mulher, Clara Geraldes, naturais de Guimarães. Passou ao domínio dos Lava-Peixes da Ribeira, os quais sendo pobres, e não podendo reedificar a ermida que se havia arruinado, renunciaram todo o domínio. Depois do ano de 1646, o prior e beneficiados de S. Julião, venderam o chão da ermida aos confeiteiros por 70.000 réis para a reedificarem e com direito de poderem apresentar capelo, o qual presidiria a todas as funções que se fizessem na dita ermida, vendo-se os confeiteiros obrigados a dar à Igreja Paroquial, como foro ou censo anual seis mil réis e das festas à Nossa Senhora da Oliveira, mil e duzentos réis, da missa só seis tostões, entrando o capelão igualmente com o dito prior e beneficiados em todas as ofertas das festas que pertencem à ermida, a qual foi totalmente destruída pelo incêndio, perecendo nela o seu capelão-mor.