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Descrição arquivística
Sentença cível
PT PSN INSO/A/A/11/031 · Documento composto · 1763-04-29 - 1763-05-10
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Sentença cível de Félix da Cunha Pinto contra o juiz e mais irmãos da Confraria de Nossa Senhora da Oliveira.

Quitação
PT PSN INSO/A/A/09/006 · Documento composto · 1763-01-10 - 1764-04-02
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Certidão do juiz e oficiais da Mesa da Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira da cidade de Lisboa para título e quitação do pagamento da quantia de 179.190 réis do terreno que compraram para as casas e ermida que fizeram na rua de S. Julião.

Despesa da irmandade
PT PSN INSO/A/B/05/064 · Documento composto · 1700-03-16 - 1767-11-15
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Recibos de despesa com o aluguer de propriedades; recibo de um legado da Santa Casa da Misericórdia; recibo de obras realizadas nas propriedades da irmandade; carta acerca da falta de dinheiro para finalizar obra da irmandade; recibo de obrigação.

Despesas com o andador
PT PSN INSO/A/B/08/070 · Documento composto · 1772-05-25 - 1772-06-15
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Recibos e relações das despesas efetuadas com a bandeira de Nossa Senhora da Oliveira por conta do juiz e mais companheiros da Mesa da mesma bandeira.

Termo entre o prior e Colegiada de São Julião
PT PSN INSO/A/A/02/002 · Documento composto · 1774-04-20
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

Termo que o prior e Colegiada de São Julião fizeram pela função da "exposição do Santíssimo Sacramento em Lausperene" enviado à Ermida de Nossa Senhora da Oliveira "por motivo de se achar esta dita Colegiada (…) fazendo as suas funções na mesma Ermida". Acompanha um documento do mesmo teor, com referência a uma escritura celebrada a 20 de junho de 1645, entre o prior e Colegiada de São Julião.

PT PSN INSO/A/A/11/007 · Documento composto · 1689-04-21 - 1785-08-17
Parte de 03. Irmandade de Nossa Senhora da Oliveira

"Carta de sentença, escritura e termo de reconhecimento de foreiro em segunda vida a favor de Miguel António de Castro por cabeça de sua mulher, Mónica Joaquina do Espírito Santo de uma propriedade de casas sitas na travessa de São Julião em que a suplicante sucede pela legítima de seu pai, Félix da Cunha Pinto, primeiro enfiteuta que edificou a propriedade de que é foreira a Basílica Patriarcal de Santa Maria do nº148". No interior acham-se papéis com apontamentos, e em anexo encontra-se um Alvará Régio impresso.