Auto de posse do prazo e Quinta do Dolivo e suas pertenças e de todos os rendimentos passada a António Machado em representação, como procurador, de Luísa Maria da Silva.
Carta de Manuel da Silva em que se diz devedor de uma certa quantia a Luísa Maria da Silva.
Certidão de arrematação da Quinta do Dolivo.
Instrumento de novo aforamento vitalício e obrigação estabelecido entre Caetano José de Abreu e Teotónio Soares de Sousa, relativo a uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão na rua Direita que vai para a Igreja de S. Miguel.
Certidão de Caetano José de Abreu relativa à posse das casas onde mora de arrendamento Luís de Oliveira.
Instrumento de quitação e obrigação estabelecido entre Caetano José de Abreu e João Ferreira, procurador da venerável Ordem Terceira sita no Convento de Nossa Senhora das Portas do Céu.
Instrumento de venda, quitação e obrigação estabelecido entre Custódio Ribeiro Guimarães e António Soares de Sousa e sua mulher Maria Josefa dos Prazeres pelos quais foi dito que são senhores e possuidores de umas casas velhas ou pardieiros sitas a Castelo Picão na rua que vai para a Igreja de S. Miguel.
Alvará régio pelo qual se autoriza a Irmandade da Nossa Senhora da Caridade, ereta na Paroquial Igreja de São Nicolau, a adquirir e reter uma propriedade de casas, sita a Castelo Picão que lhe fora deixada em legado por Maurícia Rosa de Santo António.
Certidão de penhora que fizeram na Quinta e em casas pelo Juízo do Cível da cidade de Lisboa.
Carta de arrematação a favor de Luísa Maria da Silva, em que foi penhorado o desembargador João da Cruz Pinheiro sobre as benfeitorias da Quinta do Dolivo.
Auto de penhora da Quinta do Dolivo.
Mandado de levantamento do subscrito que se fez na Quinta do Dolivo.
Levantamento da penhora relativa à Quinta do Dolivo.
Certidão da sentença relativa à causa que colocou Isidora Inácia de Jesus como agravante e Luísa Maria da Silva como agravada, sendo favorável à segunda.
Execução da sentença da causa interposta por Isidora Inácia de Jesus contra Francisco António da Fonseca, como testamenteiro dativo do desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, relativamente ao prazo chamado a Quinta do Dolivo, sita na freguesia de Almargem do Bispo e do qual a suplicante se acha na posse por título de renovação e pelo Direito Senhorio ser o dito prazo de natureza de livre nomeação.