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Descrição arquivística
[Apontadoria do Coro 1772 para 1773]
PT ICPRT IC/D/020/0011 · Documento simples · [1772-08-15] a [1773-08-14]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A fl. 1 encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 6 de Outubro de 1772.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 55v.).

PT ICPRT IC/A/023/0001 · Documento composto · 1772-08-19 a 1773-02-10
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

Certidão da Sentença cível de formal de partilhas, termo de paga e quitação dada pelas executantes Teresa da Cruz e Ana Maria à Irmandade; treslado de uma Procuração passada pelas mesmas ao Dr. Francisco Seixas da Veiga.

[Apontadoria do Coro 1773 para 1774]
PT ICPRT IC/D/020/0012 · Documento simples · [1773-08-15] a [1774-08-14]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A fl. 1v. encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 7 de Outubro de 1773.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 43v.).

[Apontadoria do Coro 1774 para 1775]
PT ICPRT IC/D/020/0013 · Documento simples · [1774-08-15] a [1775-08-14]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

A fl. 2v. encontra-se o termo de nomeação do Reverendo Domingos João da Cruz como Apontador do Coro, por deliberação da Mesa de 7 de Outubro de 1774.
Este livro contém termo de abertura (fl. 1) e termo de encerramento (fl. 44v.).

PT ICPRT IC/A/0048 · Documento composto · [1775-02-04] a [1793-05-06]
Parte de Irmandade dos Clérigos do Porto

No primeiro fólio o maço surge identificado com o «Nº11» e a anotação de «1838» ao lado da rubrica de Teotónio Queirós (Secretário da Irmandade que terá visto esta documentação no ano indicado). É ainda registado no mesmo fólio um resumo do que contém o maço: «São Papeis pertencentes ao Padre Manoel d’Oliveira servindo aqui de Secretário contas a que o obrigou a Irmandade per esta se achar defraudada, o que verdadeiramente não verificou legalmente (…)». Inclui: contas e recibos passados ao Tesoureiro Manuel de Oliveira Pinto (por materiais para obras da Igreja, sinos, serviços prestados à Irmandade, etc.); várias certidões relativas ao processo do libelo; mandado de levantamento de quantia entregue pela Irmandade ao mesmo Tesoureiro e um recibo da mesma quantia.

Mesa da Irmandade dos Clérigos do Porto