Imagens da figura do Monumento a Cristo Rei e de sua maquete.
Imagens da custódia do Monumento a Cristo Rei feita com doações de ouro dos fiéis.
Mário NovaisImagens das alfaias litúrgicas do Monumento a Cristo Rei (custódia, píxide e cálix) feitas com doações de ouro dos fiéis.
Imagem do Sagrado Coração de Jesus com um texto em caracteres orientais em rodapé.
Por ordem do bispo de Portalegre acusa a receção da carta do P. Sebastião de 13 de maio e transmite a bênção do prelado assim como a promessa de fazer tudo para que os seus diocesanos se interessem e contribuam para tão santa obra.
Augusto António(Braga) Acusa a receção do ofício do P. Sebastião datado de 13 de maio de 1937, informa que já fez a participação ao Diretor Arquidiocesano do Apostolado da Oração e garante que recomendará a obra ao clero da Arquidiocese com a certeza do seu concurso para a realização de tão grande obra. O envelope é dirigido para a residência do P. Sebastião na R. da Lapa nº 111 e tem carimbo dos correios de 10 de junho de 1937.
António Bento Martins JúniorO autor começa por lamentar não ter tido conhecimento do projeto do monumento antes do início das visitas às casas da Província do Brasil. Refere que leu a carta do P. Sebastião na viagem de regresso do Ceará para o Recife. Informa que na Baía já encarregou da propaganda da subscrição o P. Mariz, assim como outros padres no Recife, no Maranhão e no Pará.
Congratula-se com a notícia da futura construção do Monumento ao Sagrado Coração de Jesus em Lisboa e comunica que apesar de estarem muito atarefados com a construção da nova igreja para a catedral, já encarregou o P. António Alves Martins, vigário geral e diretor diocesano do Apostolado da Oração, para fazer a devida propaganda e recolher os donativos e ofertas para o Monumento.
Teodósio Manuel Gouveia(Lourenço Marques) Remete três cheques com o valor total de 20.751$00, angariados em 16 Missões da diocese de Lourenço Marques. Inclui um mapa das missões e dos valores com que cada uma contribuiu.
António Alves Martins(Nova Goa, Instituto S. Francisco Xavier) Começa por se desculpar por não ter dado notícias mais cedo. Relata a visita que fez ao Paço Patriarcal, acompanhado do Reitor do Colégio, para apresentar cumprimentos e entregar a carta do P. Sebastião, os cartazes, os folhetos, os jornais e os prospetos. Informa que os bispos não se opunham à recolha de donativos, mas não se comprometiam a dirigir qualquer apelo à Diocese, delegando essa tarefa no Apostolado da Oração na pessoa do P. Gonçalves. Avisa porém que este padre, tendo em conta as circunstâncias da Diocese, não achava bem que se angariasse esmolas para o Monumento. Tranquiliza apesar de tudo o P. Sebastião e felicita-o pelos donativos que já conseguiu como se pode ver nas colunas do jornal A Voz.
(Santuário de Fátima) Voto feito pelo Episcopado Português reunido em Fátima. O texto, igual ao anterior, não tem rasuras e inclui uma nota do cardeal-patriarca de Lisboa, D. Manuel Gonçalves Cerejeira, frisando que o voto só obriga os bispos a esforçarem-se, sem indicar nem os meios nem o tempo, para não prejudicar as grandes necessidades da Igreja.
Agradece e retribui os cumprimentos de boas festas assim como as estampas que o P. Sebastião enviou e deseja que o Monumento a Cristo Rei seja dentro em breve uma realidade.
Agostinho de Jesus e SousaAutoriza que seja publicado no jornal O Monumento um texto relativo a Jacinta e deseja que todos os portugueses comecem a ser gratos a tantos bens já recebidos.
José Alves Correia da SilvaAcusa a receção de um cartão do P. Sebastião e das estampas que vinham juntas e comunica que o seu irmão, o P. José, que já tinha marcada uma conferência para crianças da paróquia, irá aproveitar para fazer propaganda do Monumento e distribuir as estampas, depois enviará a quantia que se apurar.
Manuel Maria Ferreira da Silva(Porto, Hospital da Ordem do Carmo) Em resposta a um bilhete do P. Sebastião Pinto de 28 de dezembro de 1942, agradece os cumprimentos de Boas Festas e as estampas que juntamente enviou. Invoca as bênçãos do Divino Rei do Amor e abençoa o P. Sebastião e todos os zelosos cooperadores do Secretariado. Informa que está hospitalizado desde 30 de dezembro, mas já se sente melhor.
Carlos de Sá Fragosos