Reportagem fotográfica da peregrinação da Cruzada Eucarística das Crianças. As peregrinações anuais ao Santuário por ocasião da festa do Sagrado Coração de Jesus eram organizadas pelo P. Sebastião Pinto da Rocha na qualidade de diretor diocesano da Cruzada Eucarística das Crianças. Os gastos, nomeadamente com fotografias, eram registados no livro que serve de suporte à série PT-SCR/CEC/01. O anúncio desta peregrinação, assinado pelo P. Sebastião integra a série SCR-CEC/03. As Fotografias documentam vários momentos da celebração da missa nomeadamente o ofertório, vendo-se em duas delas o P. Sebastião Pinto da Rocha, assim como aspetos da procissão do Santíssimo Sacramento realizada em volta do pedestal do Monumento a Cristo Rei.
UntitledImagem do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira na festa do Pavilhão dos Desportos nas bodas de prata da Cruzada Eucarística das Crianças.
Imagem mostra o cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira com o P. Sebastião Pinto da Rocha, diretor diocesano do Apostolado da Oração, numa sessão no Pavilhão dos Desportos.
Imagem do cardeal-patriarca D. Manuel Gonçalves Cerejeira durante uma alocução.
Imagem do P. Henri Ramière, retirada de uma publicação não identificada, para as celebrações das bodas do Apostolado da Oração realizadas em 1941 (77º aniversário).
A imagem reproduz a patente da Duquesa da Terceira como membro do Apostolado da Oração, datada de 1864.
A imagem mostra o busto de um homem não identificado.
A fotografia regista uma casa não identificada.
A imagem mostra um homem e uma mulher não identificados.
A imagem regista um homem, não identificado, com hábito religioso descansando o braço num móvel.
A imagem mostra o retrato de um busto de um homem religioso não identificado.
(Guarda) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, declara que a realização do Monumento lhe merece todo o interesse e garante que oportunamente fará o que puder. Tem anotação a lápis azul: 2ª 16 Maio 1937.
Untitled(Coimbra) Acusa a receção da carta do P. Sebastião, agradece e retribui os cumprimentos, nota que uma obra como esta é arriscada mas no entanto está confiante que não faltarão boas vontades, abençoa a obra do Monumento e embora não disponha de grandes verbas, contribuirá para a obra na medida do possível.
UntitledO autor começa por lamentar não ter tido conhecimento do projeto do monumento antes do início das visitas às casas da Província do Brasil. Refere que leu a carta do P. Sebastião na viagem de regresso do Ceará para o Recife. Informa que na Baía já encarregou da propaganda da subscrição o P. Mariz, assim como outros padres no Recife, no Maranhão e no Pará.
(Coimbra) O remetente relembra que foi dos que ouviu as palavras cheias de ardor do cardeal-patriarca no Congresso do AO realizado em 1936 e que aplaudiu calorosamente a ideia de erguer um Monumento a Cristo Rei em Lisboa. Promete contribuir com 10 escudos anualmente, desculpa-se por não enviar nenhuma palavra alegando que não teria o necessário brilho literário e faz votos para que o Monumento tenha em poucos anos o ambiente favorável e o dinheiro suficiente para ser erguido. Em P.S. informa que junto remete vale com o donativo.
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