Apontamento acerca da missão e atividade da irmandade na qualidade de "Associação promotora de culto, assistência, beneficência e instrução".
Cláusulas e condições para o arrendamento da Horta denominada - a Feiticeira, em Arroios, freguesia de S. Jorge apresentadas pela Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau.
Despejo a António da Costa, inquilino da rua dos Prazeres.
Auto de penhora a Joaquim José Garcia, na quantia de 13$502 réis.
Ordem do juiz para prisão de António Luís Diogo e apreensão dos seus bens, de modo a cobrir a dívida no valor de 54$667 réis.
Alegação de direito a favor do prior da paroquial Igreja de São Nicolau do patriarcado de Lisboa Ocidental e do Real Padroado da Rainha, escrito por Francisco Trigueiros Goes, pedindo a suspensão de um decreto que obriga os proprietários das casas na rua Nova do Almada a vender as suas propriedades aos padres da Congregação do Oratório para que estendam a sua habitação. É fundamentado o prejuízo para a Igreja de São Nicolau, alegando a "perda de território e direito paroquiais, em uma grande porção de paroquianos" que habitam estas casas.
Pública-forma da verba do testamento de João Crisóstomo Barroso.
Certidão da verba de testamento do padre Manuel Araújo, senhor de uma vinha na Charneca de que paga foro à Irmandade do Santíssimo Sacramento e Nossa Senhora da Caridade da freguesia de São Nicolau de Lisboa.
Conta de gerência da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau no ano civil de 1869, com respeito ao cofre da irmandade.
Proposta de Francisco Izidoro Nunes que foi apresentada em sessão de 25 de outubro de 1915, para que nos futuros orçamentos não mais se inscrevam subsídios a diversas instituições, a não ser à "Junção do Bem", enquanto se mantiver os 'banhos do mar' para as crianças da freguesia da irmandade e que todos os saldos fossem aplicados à fundação de uma cantina escolar para dar uma refeição diária às crianças mais necessitadas que frequentavam as escolas da irmandade, dando-se assim cumprimento ao artigo 1.º (F) dos estatutos da irmandade.
Verba da escritura efetuada entre o Doutor António Antunes Monteiro e sua mulher e José de Moura Barroso e sua mulher, relativa ao Pátio dos Serradores junto à extinta Igreja de São Nicolau, aonde havia uma propriedade pertencente a Luísa Maria da Silva, devendo-se procurar o dito terreno.
Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.
Escritura do foro que se comprou a Caetano José de Abreu de uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão.
Auto de posse relativo à Quinta do Dolivo, sita na freguesia de S. Pedro, Almargem do Bispo, termo da cidade de Lisboa, a Luísa Maria da Silva, representada pelo seu procurador, António Machado.
Auto de posse e retificação de posse que Luísa Maria da Silva solicitou que fosse, em seu nome, passada a José Francisco em relação à Quinta do Dolivo e tudo o mais pertencente à dita Quinta.