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Descrição arquivística

Doação das casas na rua da Costa pela madre soror, Maria Leocádia, com a obrigação da Irmandade do Santíssimo Sacramento da Igreja de São Nicolau mandar dizer cem missas por uma vez somente e quatro dotes de dez réis a filhas de irmãos que sejam órfãs.

Alegação de direito a favor do prior da paroquial Igreja de São Nicolau do patriarcado de Lisboa Ocidental e do Real Padroado da Rainha, escrito por Francisco Trigueiros Goes, pedindo a suspensão de um decreto que obriga os proprietários das casas na rua Nova do Almada a vender as suas propriedades aos padres da Congregação do Oratório para que estendam a sua habitação. É fundamentado o prejuízo para a Igreja de São Nicolau, alegando a "perda de território e direito paroquiais, em uma grande porção de paroquianos" que habitam estas casas.

Instrumento de novo aforamento e obrigação

Instrumento de novo aforamento vitalício e obrigação estabelecido entre Caetano José de Abreu e Teotónio Soares de Sousa, relativo a uma propriedade de casas sitas a Castelo Picão na rua Direita que vai para a Igreja de S. Miguel.

Instrumento de venda, quitação e obrigação

Instrumento de venda, quitação e obrigação estabelecido entre Custódio Ribeiro Guimarães e António Soares de Sousa e sua mulher Maria Josefa dos Prazeres pelos quais foi dito que são senhores e possuidores de umas casas velhas ou pardieiros sitas a Castelo Picão na rua que vai para a Igreja de S. Miguel.

Lista de recibos vencidos das casas da irmandade

"Lista de recibos dos 6 meses vencidos pelo S. João de 1755 das casas" da Irmandade de Nossa Senhora da Caridade. Apresenta o nome dos inquilinos e o valor a pagamento das casas sitas no Beco da Amendoeira, no Beco da Cardoza, Beco da Parreirinha, Arco do Caranguejo e na Corrieiria.

Verba de escritura

Verba da escritura efetuada entre o Doutor António Antunes Monteiro e sua mulher e José de Moura Barroso e sua mulher, relativa ao Pátio dos Serradores junto à extinta Igreja de São Nicolau, aonde havia uma propriedade pertencente a Luísa Maria da Silva, devendo-se procurar o dito terreno.

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo

Escritura do emprazamento antigo da Quinta do Dolivo pertencente a Luísa Maria da Silva, viúva de José de Sousa Barroso, por nomeação de seu primo, o desembargador João da Cruz Dinis Pinheiro, por "verba de testamento com que falecera", sendo que a constituinte aceitou a nomeação com o protesto de não concordar com as condições do foro estabelecido com o Mosteiro da Rosa de quem o prazo é foreiro.